Versinho de Amor

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"" O uni-verso, não é único
Há di-versos
Uns encantadores
Outros enquanto há dores...""

Inserida por OscarKlemz

⁠VERSOS MURCHADOS

Pelo soneto saudoso vou versejando
Verso choroso de emoção carregado
E pela poética a agonia vai passando
Suspira, sussurra, ah! sentir danado!
Trova e canta o canto, assim, rimando
Com a rudeza do vazio, tão atordoado
E a alma do sentimento vai murchando
Deixando sem comando o ritmo do fado

Guarda escondido dentro desta poesia
Um tesouro de amor, outrora de alegria
E, a paixão de um romântico coração...
Nem se compara os dias tão elevados
Versados aqui sem reação, despejados
Murchados e, sem qualquer percepção.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
23 abril, 2024, 19’45” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

Enquanto no mesmo verso existir o amor e o ódio, as rimas serão tristes e as estrofes finais melancólicas. Tente substituir o ódio pela indiferença, essa que mata e maltrata a alma. O vazio é inevitável, sempre existe. Mas se tirarmos o ódio, sentimento igualitário ao amor, a vida se torna mais aceitável e logo nos apresenta novos desejos, sejam eles carnais ou sentimentais.

O amor é apenas um verso na vida de um homem e todo um poema na vida de uma mulher.

Rachel Santos

Nota: Adaptação do pensamento de Lord Byron.

Meu amor nao é um simples verso de poema escrito a lápis, é uma poesia inteira talhada nas rochas da paixao.

⁠Ontem, por muito querer, reli nossas conversas...
Hoje, várias vezes, me lembrei de te esquecer.
Amanhã certamente não terei mais tanta pressa...
Em outra vida (quem sabe?) talvez cê consiga me entender.

Pedi a Deus um dia especial
Com uma pessoa incrível
Para dizer o quanto amo
E que, não há nada melhor
Do que estar ao seu lado.

Aprenda a amar sem nenhuma dúvida.
Aprenda a lidar com seu defeitos.

Não faça disso uma dívida;
Em ter que fazer pra receber.

Peço-te que por alguma razão
Não desista de mim!

Mas é claro que vai haver dias ruins, dias em que o que mais queremos fazer é dormir até que tudo passe.
Mas é claro que vai haver dias muito bons que você se pergunta se não tem como dar replay
Dias em que vão ser lembrados, Dias em que vamos querer esquecer.
São só dias! Tem sempre um após o outro.
Ou não,
Curta o máximo que puder os dias bons!
Esqueça o máximo que puder os ruins,
Porque vai que o amanhã não vem...
Vai mesmo ficar parado aí? Esperando à tal sorte bater na sua porta e trazer a felicidade de brinde?
Ou vai aproveitar a vida?
Aproveite!!! Antes que seja tarde de mais.

Queria te dizer o que sinto por você.
Mas o medo em mim, impede te dizer.
Queria uma chance para poder falar,
Tudo o que sinto sem medo de errar.

De mil frases que escrevi, de poucas já lembrei. De outras vidas que vivi, outrora lhe recordei, de você meu amor, senti os primeiros beijos que lhe dei.

Já é hora, não é hora? De sentir aquele apelo adocicado de te contemplar.
Já é hora, não é hora? De falar seus idiomas, de te falar versos bem baixinhos com o medo de você não retornar, com seu calento e ternura que só você poderia me dar.

De tudo o que já lhe disse, será a hora de recordar? O amor acordado que bate as horas sem falar.

Ainda existem heróis.

Não é só porque você cresce que o Superman, Batman ou Mulher-Maravilha não existem.
A única coisa que muda é que agora eles são reais e trabalham, não só tentando salvar o mundo, mas principalmente tentando salvar sua família e seus filhos.
Os heróis agora são reais e têm profissões.
Agora eles não lutam só contra os vilões, mas também lutam contra o estresse do dia a dia.
Os heróis cresceram!

Solidão A Dois

A solidão abraça como uma serpente.
O silêncio é o veneno presente
Na rotina que surgiu imprudente.
Dia e noite surge a indiferença amargando como sal cortante

Ao som de uma lagrima evidente...
A inundação é como uma torrente,
já não existe beijo ardente.
Solidão a dois apagou o amor fulgente.

O carinho se tornou inexistente
o toque se fez ausente.
A dor consome lentamente...
Frio do vazio abraça forte como uma corrente.

⁠Aprecio flertar Com o abismo
já não possuo o medo!
Em me, lançar ao penhasco.

Era uma pessoa fora do contexto,
Me via do avesso,
Estranhamente me compreendia,
Ás vezes até descobria,
Que eu era o inverso dos versos que escrevia.

Vontade de cantar com você,
A nossa própria canção,
Depois deixar nossos violões de lado,
E de corpos bem colados,
Dançar ao som do silêncio barulhento de nossas almas.

Almejo nosso encontro de Alma,
Mergulhar-me-ei na profundidade dos teus olhos,
Pintar-te-ei em meus versos.

Sei, que vou viver
para te falar, o que nunca te falei.
E o tempo não vai apagar;
As palavras que para Ti, eu guardei!

O regato e o vento
embalam a noite
até a madrugada
executando a suíte.

O coração intrépido
prepara o hino até
deste momento
sob a luz da Lua.

O pensamento não
mais nos pertence,
estamos sob o luxo
de quem se ama
com antecipação
e orquestral loucura.

Os impulsos e as luzes
dos nossos instintos
indomáveis vem
nos preparando
para nos amar com
o total amor de bicho.

O nome do poeta
que já falava nisso,
não me recordo,
Ele explicava muito
bem o quê quase
o mundo todo ignora,
e o peito sente agora.