Vermelho
Poemas à Morte. 3.
Quando tua escuridão refletir.
Surgir o reflexo do vermelho,
do azul, do negro, do peito,
de mim irá fugir.
E sentirá só,
com sangue, sem dó.
Até que a morte vos mate,
disso eu farei arte.
O zelo que sentiste,
inútil chegaste ao fim.
Sem despedidas partiste,
nem pensaste em mim, com ti.
Fugiste de mim,
quando tua escuridão rugiu,
meu peito aberto, e assim
o espírito a ti, seguiu.
Morto sem bússola,
no caminho, sem culpa.
Entende que o fato de morrer,
é só escolher com quem ficar?
Odeio Chorar... O rosto incha, o nariz fica vermelho... E você se sente mal, triste. Não gosto disso! Não gosto de me sentir assim, triste, indefesa, sensível. Sei que sou sensível e tem muitas coisas que me deixam assim... E pessoas também. Elas machucam, brincam com você e depois te deixam de lado, te abandonam. Mas chorar também pode ser bom porque “Às vezes, a gente precisa derramar as lágrimas, pois ali, sai todas as coisas ruins, indesejáveis, às vezes, chorar é apenas lavar a alma.”
Vestiu-se de vermelho.
Vestiu-se de vermelho em um dia ensolarado, com os seus cabelos empurrados pelo vento perturbado por tanta beleza, os seus olhos ocultados pelas lentes escuras ofuscando o brilho de possíveis hipnoses...
Vestiu-se vermelho...
Ondas ultravioletas debatem-se com tamanha beleza.
“B “de beleza... “B” de “Bru”
Vestiu-se de vermelho...
Cor da perdição e da paixão ... que ilusão, sobrevive coração.
Ivan Luís roseira da Costa
É através da razão que não avançamos o sinal vermelho no trânsito, é através da razão que não entramos numa fogueira, é através da razão que não pulamos do 10º andar de um prédio. Porém somente através do sentir é que percebemos a beleza vida, o ternura do sorriso de uma criança, a beleza de uma flor e a sensualidade de uma mulher. É aquela velha história de tentar explicar o amor, grande bobagem. O amor não se pode explica, SE SENTE!
COR & GOSTO
Eu queria que poema tivesse cor
Escreveria um bem vermelho
Que lembrasse gosto de beijo
Se poema tivesse gosto
Escreveria um salgado
Meio molhado
Com gosto de corpo suado
Só pra lembrar de você.
Ao fechar meus olhos em meu assento vermelho não sinto nada além de uma profunda emoção angustiante que me enche os olhos de lagrimas, apenas com minha força de vontade tento impedir que elas não percorram meu rosto, mais sentindo que esta cada vez mais difícil segurar as inevitáveis lagrima de tristezas...
Batom Vermelho
(...) e entre um suspiro e outro!
Ele com voz rouca, me diz:
_Nada me estimula mais
do que seus lábios,
pintados de batom vermelho,
com sabor de morango.
Isso é um pecado...
E eu perco o juízo!
Eu lhe sorri e lhe disse:
_Então, venha!
Beija-me com
a força do seu amor...
Ser ou não ser?
Veja a cor da cereja
Não importa
a tonalidade do vermelho
a rosa também nasce branca
Nem sempre a cereja é vermelha
Nem sempre tudo é somente
aquilo a que se assemelha
Os espelhos também mentem
Melhor confiar na intuição
Entre o Céu e o chão
É sempre aconselhável
conhecer o que se quer
Antes de querer
Eis a questão!
O seu sorriso é como varias cores que se misturam dentro da minha cabeça, é como verde, vermelho, amarelo, azul e rosa. Também é manchado em um preto tão escuro quanto a luz da noite, a noite que parece com os seus olhos que olham para dentro da minha alma e fazem-me sentir especial e todo dia eu conto as horas para me perder nas cores que é olhar para o seu sorriso.
Você sempre disse que sua cor favorita era vermelho
E eu comecei a gostar da mesma cor
Reparei quando suas bochechas coraram em um belo tom de escarlate
E quando você mordeu seus lábios pintados de carmesim
Mas por que você não sorri enquanto o sangue tinge suas roupas,
E ao invés disso olha para mim com uma expressão de dor?
Vazias são as veias de um sangue que já evaporou
Eu era um vampiro e você tinha o sangue mais doce que já presenciei
Amar nunca impediu que por dentro eu chorasse lagrimas
No fundo sou sentimental
Herdando uma boa dosagem que lirismo
É o pacto silencioso que tem a força para manter todas as coisas enraizadas
Cada gota de sangue inocente derramado
Procurando a paz
Ansiando pela guerra
São os dois lados de uma mesma moeda
Chorando lagrimas de almas que já se foram
Olhando do lado errado de uma janela castigada pela chuva
Você já se sentiu um espectador?
Vendo sua vida passar como um filme de Charlie Kaufman
O estranho, o desconforto e o absurdo
Mesclando-se a sensação de esquecimento e não pertencimento ao espaço-tempo
Quando já não havia outra tinta no mundo
O poeta usou do seu próprio sangue
Não dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo
Assim, nasceu a voz
O rio em si mesmo ancorado em um emaranhado de papeis
Impossibilitado de terminar outra história
Como o sangue
Sem voz nem nascente
A criatura bela apodrecendo
Enterrada em um buraco raso demais para se chamar tumulo
Melhor chama-lo de esconderijo
Presa em suas últimas memorias
A escuridão cercando a por todos os lados como um garra prestes a fechar
O anti poeta...
Maldito, anti poeta
De arma na mão
Manchou a palavra de vermelho
Tingiu o sentimento com a cor da dor
Fez sofrer a alma mesmo distante
Alma que tem sentimento chorador alheia
Alma que ora sente a dor e ora
Alma que sem religião apela para uma força maior
Alma que não entende a maldade do falso poeta
E onde está a alma deste desalmado?
Que lhe fizeram de mal que tinha ele de mal?
A resposta?
A resposta fica num tiro de arma de fogo
Dante poeta conseguiu a arma
Caneta com que escreveu a anti poesia
Como? Comprou no câmbio negro...
E se fosse um liquidificador teria feito tanto estrago?
Hipócritas o anti poeta é fruto de vossa ideologia.
Agora faz cara de triste chora
Malditos, maldito, maldição...
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