Vermelho
O vermelho reflete paixão...
O meu olhar solta faísca da paixão...
A paixão me envolve com imenso amor...
A paixão que sentimento gostoso de sentir... Dias Fátima
Transfiguração das Cores
Sempre fui fiel às primárias,
à urgência do vermelho,
ao azul que carrega o silêncio,
ao amarelo que arde sem pedir licença.
Cor pura, sem concessão.
Cor como grito inaugural.
Fugia das misturas —
como quem foge do engano.
Preto e branco?
Nem isso.
Ausências demais.
Um, silêncio sem fundo.
Outro, claridade que cega.
Preferia o mundo onde tudo começa:
a cor em estado bruto.
Mas algo mudou.
Veio um verde que cheira a memória,
um lilás que murmura coisas que não sei.
Um rosa — que nunca convidei —
se assentou na borda da tela.
Será que estou virando romântica?
Será isso… ou será que a cor
também sabe onde ferve o inconsciente?
Não sei se é hora de confiar.
Quem pinta com tons que não conhece
não caminha, atravessa.
E o que vem por aí —
não vem calmo.
Vem pirando tudo.
Porque criar
é deixar que a ausência fale,
que o excesso se cale,
e que a cor — enfim —
nos revele
onde estamos por dentro.
        (O SOM DO CORAÇÃO)
Não é vermelho nem doce.
Não derrete mas adoece.
Não pode quebrar ou endurecer,
então não pode sentir dor, anseios ou
arrependimento.
Não é bem torneado—
Mas é uma máquina
de músculo assimétrico, é mudo.
Ainda assim,
Eu sinto isso por dentro
Uma melodia soando, uma voz ecoando
Algumas marcas como gravuras, ou ranhuras em um disco de ouro e que não se apaga com uma borracha ou assoprando:
Eu quero—
mas não consigo abrir:
não basta ter a chave.
Mas quem terá o direito de abrir.
Mas gosto de mostrar ou te contar
o profundo disso,
como me sinto.
Aqui, é tudo seu agora—
mas você terá de me levar, também.
Naquelas cidades, até os semáforos pareciam indecisos, piscando verde e vermelho como se tivessem dúvidas sobre quem deveria passar primeiro.
Meu pensamento tem como paradeiro um certo lenço vermelho adornando faceiro o pescoço do meeiro que tomou conta do meu coração.
[Verse]
Esse batom vermelho se mistura na sua pele clara
Me senti envolvido com o brilho dos seus olhos
Procurei entre suas mãos aquele esmalte vermelho
E me deparei com uma aliança em seu dedo
[Verse]
Seu sorriso ilumina o salão e me faz delirar
Mas esse anel em seu dedo faz meu coração parar
Você me deu esperanças entre olhares e sorrisos
Mas o que é esse amor se está preso em compromissos
[Chorus]
Mamãe me avisou para não me apaixonar
Por uma visão que é tão fácil de quebrar
Mas aqui estou
Perdido nesse seu olhar
Com um segredo que não posso suportar
[Verse]
Caminhei na noite pensando em nossa dança
Mas aquele brilho não me deixa em confiança
Há histórias escondidas nas suas falas mansas
E um pedaço de mim que sempre balança
[Bridge]
Será que há um jeito de amar sem ferir?
Ou somos só estrelas que vão se extinguir?
Entre batom e aliança
Onde está a verdade?
Vou seguir seu brilho ou ficar na saudade
[Chorus]
Mamãe me avisou para não me apaixonar
Por uma visão que é tão fácil de quebrar
Mas aqui estou
Perdido nesse seu olhar
Com um segredo que não posso suportar
Dia 3
Coisas que talvez só um Border entenda...
Hoje me peguei vestindo aquele tênis vermelho que você usou,
ainda com pedras e areia do bosque,
Meu coração disparado,
Quase ejetado do peito pela boca,
Tudo lembra,
Tudo exacerba,
Portanto, hoje,
Decidi te entregar as cartas,
Será melhor quando nos vermos,
E estaremos melhores,
Como uma cura à laser,
Da miopia da alma,
Está na hora de enxergarmos sem as lentes,
Sinto falta do teu cheiro,
Do carinho,
Das conversas infindas,
Aguardo a tua chegada,
Quero que saiba o quanto te preso,
E que jamais em um segundo sequer,
Você sai do meu pensamento,
Intenso,
Como o café que você gosta de tomar,
E claro ....
Sempre tudo vai melhor se tiver um pãozinho!
A ruiva, com cabelos vermelhos como a rosa,
E batom vermelho, que brilha como uma chama,
É a personificação da paixão e do amor,
Que arde no coração da Bela e da Fera.
Seu batom vermelho, como a rosa, é um sinal,
De que o amor é forte e verdadeiro.
E quando ela sorri, com seus lábios pintados,
O coração da Fera se derrete, como o gelo.
Você sempre iria morar no meu coração Taís Coutinho
Ass: Admirador Secreto 
De manhã:
gosto de amora na boca
o vermelho selado
na ponta dos dedos.
Das cores
saem os pensamentos.
"Levante e vá...com força, persistência e um toque de batom vermelho. Porque a coragem também tem estilo!"
No caos a salvação
No caos, depois do período da cegueira passar o mar vermelho começou a se abrir,
noites densas, reações intensas, perdas imensas, o tempo indefinido,
no quase fim, ao olhar pro nada profundo por muito tempo fui resgatado e guiado por uma luz que dizia sim é possível,
poucas mãos valentes foram suficientes para alimentar a chama ardente que ainda tomava conta de mim,
vozes me diziam que tudo era passageiro, sonhos me mostravam o fim do pesadelo,
noites em vão, dias perdidos, na corda bamba um show de desafios,
com o apoio de corações bondosos o meu ser que até ali era indomável se olhou por dentro e enxergou a mudança,
no churrasco depois de uns anos, entre os sorrisos e as lembranças daquela tempestade, o olhar de orgulho e a salvação enlaçada pela amizade e coragem de poucos me trouxe até aqui firme e motivado na intenção demonstrar o quanto é importante acreditarmos que tudo vai da certo é só focarmos em acreditar que existem saídas e elas vão aparecer para nos resgatar de quaisquer situações que sejam.
“O escudo que carrego”
Não é apenas metal pintado em vermelho, prata e azul..
É memória, é alma, é o reflexo de tudo que me tornei..
Carregar o escudo é carregar a mim mesmo —
os traumas, os pesos, as dores que ninguém viu,
e ainda assim, caminhar com a coluna ereta,
como quem sabe que nunca deixará de lutar..
O escudo não é arma de ataque,
é proteção — é o abraço que eu nunca recebi,
a muralha que ergui quando os gritos vieram,
quando portas se fecharam na minha face,
quando o amor foi calado em nome da dor..
Ele representa aquilo que falta no mundo:
o homem que escolhe proteger ao invés de ferir,
que entende sua força mas prefere o equilíbrio,
que mesmo em pedaços, se recompõe
e ergue novamente o símbolo que escolheu segurar, o símbolo de ser verdadeiro, justo..
Sou o adulto que escutou a criança que fui..
Sou o filho que entendeu o que os pais não puderam dar..
Sou o herói não pelos músculos ou feitos,
mas por me levantar quando todos esperavam que eu caísse..
O escudo é minha promessa silenciosa:
de jamais ferir o inocente,
de honrar a justiça que nasce do afeto,
de caminhar firme mesmo em um mundo que tenta me dobrar..
Porque eu sou como ele —
resistente, cheio de marcas,
mas ainda inteiro..
E mesmo que o mundo jamais me reconheça,
eu saberei: eu fui escudo, não espada..
E isso é ser herói, é cuidar..
SOU ADVERSA À DIREITA?
- Mulher direita não gargalha.
- Mulher direita não usa batom vermelho.
- Mulher direita não usa brinco grande.
- Mulher direita não usa minissaia.
- Mulher direita não profere palavras pejorativas.
- Mulher direita não fala alto.
- Mulher direita não dança com malícia
- Mulher direita não anda após as vinte duas horas...
Eu sou:
- Mulher direita que gargalha.
- Mulher direita que usa batom vermelho.
- Mulher direita que usa brinco grande.
- Mulher direita que usa minissaia.
- Mulher direita que profere pornofonia.
- Mulher direita que fala alto.
- Mulher direita que dança com malícia,
- Mulher direita que anda após as vinte duas horas…
E mais ainda:
Mulher direita que é vermelha,
Mulher direita que é verde, amarela, azul e branco,
Mulher direita e esquerda que usa todas as cores: rosa choque, lilás, amarelo, marrom, roxo, preto, coral…
E? todo ser vivo tem lado direito e lado esquerdo, portanto:
- Chega de tudo isso, porque eu estou aqui parafraseando Mulher do fim do mundo, de Alice Coutinho e Rômulo Fróes, na voz de Elza Soares.
Mulher do fim do mundo
Eu sou, eu vou até o fim FALAR
FALAR, eu quero FALAR até o fim
DEIXE-ME FALAR até o fim
Não a violência.
Não ao preconceito.
Não ao dogma...
Não a morte.
O Brasil é laico, o estado é laico...
E nós mulheres?
- Precisamos de respeito, amor, empatia e todos os sentimentos auspiciosos
O Senhor Jesus não faz acepção de pessoas e a Carta Magna afirma que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza
Então vamos refletir e nos livrar das algemas e da horda de quem quer nos amordaçar. Estamos em pleno século vinte um livres, plenas, com lados esquerdo e direito sem conceito, só precisamos de AMOR e RESPEITO.
Nas curvas da vida
Na trilha do vento e do chão vermelho,
Dois sorrisos se encontram ao sol,
Na paisagem que dança ao longe,
Com montanhas, motores e farol.
Pai e filho, ou talvez irmãos de alma,
De camiseta e coragem no peito,
Vivem o agora com leveza e calma,
No tempo que passa do jeito perfeito.
A pista contorna histórias e sonhos,
Enquanto o céu azul tudo abençoa,
E cada gesto, simples e risonho,
É lembrança que o coração ecoa.
A vida é assim — curva e reta,
Aventura que nunca se desfaz,
Mas quem caminha com afeto na meta,
Faz do presente um instante de paz.
Estou sonhando com você 
Em meu sonho estamos dançando 
Você está de vestido 
Vermelho com tons escuros e amarelos 
O seu vestido me revelam as suas coxas
O seu decote os seus seios
Acabou de tocar um forró 
Agora começou um samba 
Estamos em frente ao mar
Voce acabou de fazer o seu charme 
Abaixou a cabeça timidamente 
E levantou com um sorriso lindo
Seus olhos estão brilhando 
Rindo, provocando, brincando  comigo 
Uma brincadeira que eu me permito brincar
Estamos em frente ao mar
Ouvido o som das ondas batendo nas pedras
Você colocou a sua cabeça na meu peito 
Senti o cheiro da sua pele, do seu cabelo 
Percebi agora que estou sonhando 
E ñ estou dormindo.
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