Vermelho
Coração de tinta
Vermelho, vivo, tranquilo
Foi ai que se decepcionou
E sua cor amarelou
Para o amor se fechou
E sua cor, preto ficou
Preto, trancado, amargurado
sozinho, abandonado
E o coração de tinta
Que era vivo e apaixonado
Hoje está morto e sepultado.
Sorriso as vezes esconde a dor, as vezes mostra o amor.
Sorriso as vezes vermelho, as vezes sem cor, mais todas as vezes com amor.
Sorriso sempre e um Belo sorriso quando existe algo pra se alegra.
Sorriso só e um bom sorriso quando a gente aprende a ama.
Sorriso...
Nada mais que um sorriso que me faz te deseja...
Me beija..
em preto,
em branco,
em azul, em amarelo, em verde, em vermelho
e e faça minha vida toda ficar colorida..
..
O Tênis Vermelho
Um garoto caminhava pela rua a caminho do colégio. Procurava obsessivamente muros onde pudesse se esconder e observar as pessoas que passavam. O motivo era a vergonha que então sentia pelo tênis que estava usando e que comprara com sua mãe havia dois dias.
A cor do calçado era vermelha e o menino se encantou logo que o viu pela primeira vez. A mãe elogiou e disse que o tênis ficava ainda mais bonito em seus pés...
O primeiro dia de uso foi na escola. Para a tristeza do garoto, o tênis não agradou aos colegas, que logo começaram a zorra. O menino escutou todos rirem dele calado, pois não encontrava força para reagir. Apenas uma frase ficou em sua mente, como um eco infinito:
- Você é mesmo muito esquisito!
Na volta para casa, as lágrimas eram maiores que seus passos. Quando a mãe soube do ocorrido, lamentou a tristeza do filho e teve que lidar com a situação de não poder fazer algo, afinal carecia de dinheiro e o tênis foi comprado depois de muita economia.
No dia seguinte, o menino não teve outra escolha a não ser ir ao colégio com o tênis vermelho, e foi daí que a história começou a ser contada. Entre um muro e outro, foi interrompido por um senhor sentado na calçada que tinha barba e cabelo bem grandes e brancos. O senhor perguntou o que se passava e o garoto desabafou. Comovido, o senhor se lembrou do seu passado, quando todos os colegas fizeram piada do boneco de pelúcia que ele carregava escondido dentro da mochila. Mas o que ninguém sabia era que o boneco era a única lembrança deixada por sua falecida mãe, que tanto fazia falta...
Na época, sua tristeza foi consolada por um morador de rua que ficava em frente ao colégio, dizendo que "o mal do homem é criticar aquilo que ele não sabe o motivo da existência". Por isso, o senhor se achou na obrigação de dizer algumas palavras ao menino, na condição de morador de rua que se encontrava. Então ele pensou por um instante e citou o pensamento oriundo de sua reflexão:
- Todos nós somos um pouco estranhos. A normalidade não existe, a não ser na mente iludida dos ignorantes. A vida é mais que os risos da crueldade, que os risos da escuridão. Esses foram os risos que você ouviu, risos sem luz; sem verdade. Pergunte a si mesmo: eu sou estranho ou os outros é que são normais demais?
O garoto pensou e em seguida respondeu com segurança:
- Os dois.
A resposta foi validada pelo senhor:
- Exatamente. Os outros são normais demais porque não se conhecem, porque preferem ser um padrão social. Já você é estranho porque eu também sou e porque todos somos, porém só alguns sabem e entendem esse segredo. Parabéns pela sua estranheza que te faz sábio!
O senhor então foi embora e levou junto a angústia do menino, que estranhou o sorriso que ficara em seu rosto...
Tapete vermelho
Estás num tapete vermelho
Como te fica nele caminhares
És uma imagem reflectida no espelho
Que tombo terás quando despertares
Num mundo tão real como este
Não sei como é que consegues tanto sonecar
Esse velho que tão novo coração cedeste
É caso e desfruta bela vida familiar
O que me admira nesse vosso amor
É ouvir de te que se amam sem limites
Mas que amor é esse que não dás valor
Entregando se a mim sem recreio nem convites
Não vou pedir que o deixes agora
Pois não tenho o material que ele te dá
Mas eu lhe advirto antes mesmo da hora
Largue-o, antes que a vida te prove o quanto é má.
Uma saia preta média e uma blusa branca, cabelo escuro e um batom vermelho. Eu estava indo à Universidade, dirigindo eu aumentava o volume do rádio do carro sem prestar atenção no trânsito sentindo uma dor insuportável pressionando minha cabeça e me jogando para um lado do carro. Acordei e notei que a porta do lado do motorista estava à cima. Não pude mover minhas pernas, depois de um imenso esforço saí do carro pela janela que se localizava naquele momento acima de mim. A parte frontal da minha cabeça sangrava junto com minhas mãos. Ao sair do carro me arrastava até o canteiro da via, com o cabelo jogado para o outro lado, pude ver carros imóveis e pessoas me observando como se fosse algo catastrófico. Ao ver um carro parar, e esse eu conhecia. Ele correu até mim. Sentou-se no chão e me abraçou, cantando uma música de ninar, querendo me acalmar do acidente. Pude sentir meus olhos se fecharem aos poucos sem força alguma de abri-los o que me fez perceber que além de eu não vê-lo mais, minha vida não se estenderia mais. Ouvi as batidas do seu coração, meu rosto pressionado ao seu peito quente. Seu perfume, o qual eu estava com saudade e de forma alguma esqueceria. Passou uns instantes e a sensação era de estar deitada sentindo sua mão na minha. Ao despertar, observei meus pais. Eu estava em um hospital, notei que as paredes eram brancas e havia máquinas em torno. Eles conversavam comigo e eu não dizia uma só palavra e depois ele veio, não disse nada, apenas segurou minha mão por instantes e saiu da sala. Dias depois, eu estava melhor, sentada na sala de minha casa com meus pais e minha prima, a mais velha da família, um carro havia parado na frente de minha casa, e a única coisa que ouvi da pessoa que sempre amei foi uma proposta. A qual mudaria nossas vidas.
MAR E BRUMAS
Pintei o mar colorido
de vermelho como sangue
um oceano rebojo e revolto
outra hora, um mar morto
com triângulos e brumas...
E um desande que se expande.
Então pintei como folha
em tons verde de esperança
um mar com andas e bolhas
saltando pelas longas praias
como se fosse criança.
Ai, colori de azul
assim, igual as cores do céu
e com a sua mare cheia
as águas em aranzel
as espumas nas areia
e suas partículas ao léu.
Antonio Montes
Hoje vieram me perguntar se o Atlético Nacional fosse vermelho e preto eu usaria a camisa.
Minha resposta
Se fosse rubro-negro eu, pela primeira vez, teria um time vermelho e preto em meu coração.
O mesmo serve para a Chape.
Não importa a cor da camisa.
O que os Colombianos fizeram foi nos mostrar o que significa a palavra solidariedade.
Enquanto lá eles nem cobravam o táxi dos brasileiros aqui a netshoes quase dobrava o preço da camisa da Chapecoense.
Depois perguntam por que nosso país está assim.
Nos acostumamos com a cultura do jeitinho.
Todos nós (me incluo nessa) sempre procuramos ter vantagem. Seja no "gato" da net, no windows, nas pequenas coisas.
Que possamos (nós mais velhos) deixar um país melhor para nossos filhos e netos.
Se não for agora, nunca será.
Obrigado Colômbia. Nos perdoe por ter escolhido a Venezuela como parceiros.
Dia 04 vamos as ruas fazer nossa parte
Paixão, pulsação, vermelho de desejo, de emoção!Cuidado, a loba despertou! Sossegue. Quero ele. Vou ter ele!
Nunca disse que a vida é cor de rosa.
NA (minha)vida tem o azul e verde, o vermelho, o amarelo e o roxo também. Branco e preto na neutralidade da VIDA que segue.
O cinza então:
Nem todos gostam de dizer, que a vida está cinza. Eu gosto.
Traduz renascer, traduz oportunidades.
E que seja sempre cor ação e com amor.
As dobras dos meus dedos ainda estão vermelhas;
O vermelho dos meus olhos são resultado de uísque e insônia.
Toda a dor de minha alma eu descontei naquela parede e no meu fígado.
Lugar comum...
Orgulho-me de trazer em mim o vermelho, o azul, o amarelo
A fé no imortal guardião das águas, do matagal, o frágil labelo
O olhar ladrão, que rouba pra si todo belo que avista sem elo
Em pinçar nos versos do poeta, o amor liberto, sem atropelo
De chorar o mesmo choro do homem, da criança, da mulher
Não importando a razão: só o explodir de cada emoção
Brotada no reencontro da volta ou no lamento da partida
Na decepção inesperada ou na surpresa sentida... agradecida
Orgulho-me dos amigos que a vida escolheu para me presentar
Permitindo que se apossassem de meus sim, de meu bem querer
Da glória, da graça, do compromisso da entrega de um sorriso
Do certo abraço, sem correr o risco de alterar o gosto, o traço
De aprender o que o equívoco me convenceu fiar saber
Do presente invisível e palpável do lumiar recíproco
Das causas e coisas simples, como doar, compartilhar
A felicidade e saber que o lugar de um é na festa do outro
Quero nadar em águas claras, ou nas ondas do mar vermelho, sentir sua boca molhada e te encher de beijos.
Estranho amor!
Desenhei um coração vermelho da cor do mar, nele escrevi alegrias em forma de um poema, que ao ler! Me fez chorar! Lembranças não esquecidas azuis da cor do luar, nas noites embranquecidas tua alma fui buscar, nos escuros das manhãs saudades me fez chorar! A cor negra de seus olhos! Meus caminhos a clarear! Olhei dentro dos teus olhos e vi o amor brotar Como espinhos de azaleias! Minha alma a machucar...
(Zildo de oliveira barros)16/05/13
Corre e embrulha teu dia em papel de seda, vermelho, cintilante, de amor. Passa um laço de fita, branco, reluzente, de paz. Um dia bonito é a gente quem faz. Graça de Deus a gente não recusa jamais. Aproveite seu dia, ele é mais um belo presentinho de Deus em sua vida!
Lá vem com garbo e galhardia o dono da morada
No meio do povão vermelho convidativo na alvorada
Traz no canto da pátria uma pulsação aprimorada
Diferente batida ao toque da batucada
Faz pular e pulsar de sentimento, curta talvez adore
Beleza, carisma e desenvoltura na dança da rainha do folclore
Grandiosidade do boi do povão
Espelhada no meu sangue que tange de emoção
Carmim corre nas veias, avermelhado reflete na rosa
Do sol do amanhecer e entardecer só para ti ver
Indubitável o amor, por esse boi-bumbá
Couraça branca da cor da paixão, difícil não adorar
Com toda comoção é o acerejado do nosso coração
É vermelho o nome da minha comoção
Certeza de ser campeão boi querido
Como nas luzes dos fogos de artifício anunciam
Purpúrea garantia de título garantido
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