Verdade Mentira Realidade
VIVA
Não adianta viver para alcançar infinitas riquezas, pois nosso tempo de existência é tão pequeno para ser tão escravizado pelo desejo do poder.
No entanto, a melhor forma de viver é pedir a Deus somente o necessário, só o bastante para termos uma vida feliz, pois tanto o rico e o pobre morrerá e nada levará, tolo quem almeja conquistar o mundo sem poder reiná-lo.
Melhor o puco com Deus do que o muito nas mãos de um avarento, e um avarento é na realidade escravo de sua própria cobiça, se esquecendo que não irá viver suficiente para usufruir do que conquistou, perderá a felicidade.
A vida é mais do que pensamos, imaginamos ou comprovamos. A vida é descoberta a cada dia, a cada momento, a cada segundo. Não podemos resumi-la em meros acontecimentos que se limitam ao que os olhos veem, ao que o coração sente e ao que os humanos imprimem da realidade.
Hístórico das violências cometidas contra as minorias
Começaremos essa retrospectiva dando ênfase ao quão atrasados se encontram os seres humanos, moralmente, desde as primeiras e remotas civilizações “organizadas” das quais temos registros. É importante observar a ótica pela qual a humanidade enxerga, desde a antiga suméria, o conceito de desenvolvimento: do passado ao tempo contemporâneo, seres humanos exploram outros seres humanos para adquirir o tão almejado e ilusório equilíbrio social. É ilusório, pois que, pelo ponto de vista do conceito de justiça, não há distribuição de oportunidades justa e proporcional à condição de capacidade e circunstâncias nas quais cada um se encontra. Descartando a explícita realidade de que todos somos iguais, os que concentram o poder “espremem” cruelmente os menos favorecidos, através da exploração exacerbada, ignorando e privando essas minorias das mínimas condições dignas de sobrevivência. Fazem isso com o único intuito de conservarem seu podério e massagear seus respectivos egos. Através dessa maquina social injusta, os monstros do poder direcionaram às civilizações em avanços intelectuais, tecnológicos e arcaicamente culturais. Entretanto, prevalecendo a exploração e a desigualdade, nossa sociedade continua carente de desenvolvimento moral. O que mudou “de lá, pra cá”?
Iremos abordar, a seguir, o histórico dessa exploraçao que é cometida contra as minorias, analisando vagamente os fatos, no que tange o contexto mundial, e, dando destaque, no final, aos fatos ocorridos no Brasil. Comecemos pelo primeiro povo conhecido pela fundação de cidades-estado, construções dos primeiros templos e palácios explêndidos e, a descoberta da escrita, os sumérios. A hierarquia social era dividida entre escravos, “cidadãos” e “monarcas”, como existe ainda hoje, mascaradamente, na estrutura de alguns países. Observemos que de 6 mil anos atrás, até os tempos atuais, o sistema de exploração continua nítido, camuflado em direitos fictícios que não alcançam, na prática, os menos favorecidos. Esse pseudo-desenvolvimento das civilizações arcaicas, com base na exploração da escravidão, perpetua nas civilizações posteriores, como: Egito, Grécia, Roma etc. Ainda no desenvolvimento do início de nossa civilização contemporânea, encontramos o uso do trabalho escravo como principal fonte de rendimento das classes que concentram o poder e, de desenvolvimento das duras e básicas funções das civilizações.
Ainda no descobrimento do Brasil, observamos a exploração e dizimação dos índios. Vimos que, do Brasil colônia aos tempos atuais, ainda que abolida a escravidão, os menos favorecidos continuam atados e fadados ao trabalho duro e incessante, que mais favorece a concentração de Poder do Estado e a concentração econômica das classes dominantes, do que aos próprios trabalhadores. Nesse desfecho egoísta, de ciclo vicioso, onde o homem explora o outro homem, essa exploração continua explícita até os dias de hoje. Não seria uma pseudo-escravidão? Também devemos abordar os grupos de minorias que sofrem outros preconceitos, como os covardes crimes cometidos, ainda hoje, contra os indígenas e indigentes(moradores de rua), por concepções preconceituosas de cunho cultural e interesses econômicos possuidos pelas classes dominantes. A classe burguesa, como sempre, massacrando e oprimindo os menos favorecidos por motivos estritamente fúteis. Absurdos como estupros cometidos contra jovens moças e mulheres da classe pobre, por burgueses, também são um exemplo de violência contra as minorias, visto que em vários casos os burgueses sofrem penalidades brandas, com várias regalias, recebendo rapidamente, de volta, a liberdade para transitar livremente nas ruas e exercer suas egóicas concepções de liberdade. Vivemos a cultura do isolamento, onde, de geração em geração, os burgueses continuam em cima, e os pobres submissos, sem chances justas de ascenção econômica e cultural. Também há relatos de discriminação contra alunos que ingressaram na faculdade por meio de bolsas destinadas a estudantes de pouca renda, além de vários outros absurdos. Impera também o preconceito contra os homossexuais, como temos visto, em atos agressivos, físicos e morais, de nítida homofobia. Não devemos deixar de expor, também, a intolerância religiosa nas quais minorias lutam contra outras minorias, resultando em desastres físicos e morais. É importante enfatizar que os próprios indivíduos que fazem parte das minorias, acabam, por vezes, influenciados por ideologias que os abastecem de preconceitos e atitudes rigorosas contra outros grupos de minorias. Está expresso e saliente no contexto atual que, vítimas da ignorância que decorre da falta de oportunidades de progresso educacional, financeiro e cultural, os oprimidos e menos favorecidos tem se confrontado, ao invés de se unirem. Isso também é incentivado pela maquina parasita em que as classes dominantes transformaram o Estado, onde o sistema continua espremendo todos os recursos físicos e intelectuais das classes inferiores, a fim de preservar de forma egoísta o seu podério burguês, econômico e político. Por fim, a burguesia estruturou a sociedade de tal forma que, os pobres ficam isolados entre si e são ludibriados por pseudo-ideologias(injetadas por burgueses) que os mantém na escuridão, lutando entre si, e, indiretamente, favorecendo, engrandecendo e zelando pelo egoíco podério das classes maiores.
INGRATIDÃO NÃO
Só quem sabe a dor de um machucado é quem um dia se machucou, as vezes nunca passamos fome por isso reclamamos do que temos pra comer, nunca passamos frio e reclamamos do nosso colchão, ainda temos nossas mães por isso não damos valor.
Muitas das nossas infelicidades são frutos de nossas ilusões egocêntricas e de nossos pensamentos individualizados.
As vezes os quem mais sofrem é que são os mais fortes e os outros só possuem dengos e cheteios próprios de suas personalidades, pois nunca experimentaram do que é sofrimento e situações de choro.
As pessoas criam suas realidades para justificarem suas vontades, e crêem veemente nisso tornando impossível qualquer tipo de esclarecimento.
Fui rainha sem corôa
Fui guerreira ... sem espada
Vivi em castelo de areia
No meu reino encantado
Dancei uma valsa na lua
Com a tal felicidade
Hoje danço descalço................. Nessa tal realidade.
A mesma água nunca passará, de novo, pelo mesmo caminho. Portanto, é uma grande ilusão enxergarmos o que não existe, pensarmos no que não é construtivo, fazermos o que não deveria ser feito, termos o que não podemos ter. Vivermos a vida dos outros e esquecermos de viver a nossa própria vida.
As emoções são ondas que te levam a experimentar às vezes o sabor de universos perigosos, mas daí ouvindo a razão você é forçado a caminhar mesmo dando passos tímidos a recuperar o controle da realidade que a sua ilusão tentou pintar de azul.
Nascemos em um mundo já pensado onde toda a nossa vida já está pré-ordenada e estipulada. Não é preciso fazer nada além de viver conforme o que está pronto: 1/3 da vida você dorme, 1/3 da vida você trabalha e 1/3 da vida você se diverte com toda forma de entretenimento que lhe é fornecido, lê algo, assiste um filme, sai com amigos, faz um curso, estuda e etc..
É-me fascinante como as pessoas podem criar e viver histórias diferentes a partir dos mesmos fatos. Parece-me que vemos o mundo com o que há dentro de nós. Percebemos o mundo, ao observá-lo, tal como ele é? Ou o projetamos tal como achamos que ele seja?
Quais são as ataduras que te prendem?
O mundo é tal como se nos apresenta?
As relações são o que dizem que são?
Democracia, deus, desconto,
oferenda, oferta, conforto,
futebol, novela, carnaval;
o discurso do político ideal,
podem não passar de grilhões que te impedem
e de enxergar o mundo real.
Há então a diferente sensação entra a humildade e a humilhação. Há também a intensidade e a retroação, chega a ser estupidamente importante a escolha dessa imensa fração. Tudo que vemos não passa de fajuta encenação.
Ensinamos nossas crianças a mentir,
Elogiamos a indiferença,
aplaudimos o desrespeito,
fingimos santidade,
tentamos vaidade,
e no final nem saberemos, ao menos,
se realmente terá sido valho,
todo esse trabalho,
e todo esse
envolvimento.
Às vezes olhamos para o infinito, tentando procurar no futuro uma esperança de que tudo vai mudar que as mágoas vão passa, e a depressão não vai volta.
Prisão e Liberdade
Para ela, ele foi a prisão e a liberdade...
Mais um paradoxo, porque ela sempre foi excelente nisto, meiga e fria... Dia após dia.
Assim ela se levantava a cada nova manhã e agradecia a dádiva da vida,
E ao se deitar, pensava...
Naquele alguém que não a pertencia.
Pensava naquele alguém que por anos criou em sua mente,
Para não ser só, não apenas nas manhãs frias, onde que por mais que agradecesse ao acordar, era real a saudade desse "alguém " que ela não possuía.
Era sua prisão, acreditar em segredo que aquele alguém também continha o medo, do real que gera consequências e preferia sonhar na fantasia ao se arriscar na realidade.
Ele era seu fim e a sua liberdade para ter um fim que ela jamais conseguia encontrar para seus engenhosos começos,
E com toda a angústia passada ao longo de anos, sua esperança jamais foi abalada.
Porque todos os dias ela se levanta e ainda agradece por um novo dia e ao se deitar sorri ao lembrar daquele alguém que jamais a pertenceria.
Papel pintado , vermelho e amassado
eu vejo de longe as coisas erradas
dirija esse carro sem marcha ré
carro quebrado , continue a pé
sinta cada passo e cada lugar
sem precisar de combustível.
Poderíamos escutar a música e viajar até as estrelas, porém parece que algo nos prende aqui, querendo que vejamos a realidade.
Viver é ver alegria nos mínimos detalhes, ser quem você é mesmo que não aceitem, saber improvisar, respirar o ar que todos respiram sem desigualdade, é explosão de emoções viver é se por na sutil realidade.
" Minha loucura se difere da sua, então não me julgue por ser quem sou, cada um é dono da sua loucura e devemos aceita-las, pois minha loucura nada mais é do que a normalidade da sua."
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