Verdade Mentira Realidade
E foi assim que se lançaram os fundamentos da Terra e é assim desde que o Mundo é Mundo. Os que Sonham serão os iludidos do amanhã se a Realidade não os encontrar.
Paraíso incomparável, repleto de fogosidade, lugar grandioso, detentor de uma naturalidade provocante, externado numa linda estrutura, o corpo sublime, caloroso, pertencente a uma obra de arte majestosa, divina expressividade, abundância sedutora, tom veemente de liberdade, profundidade de uma paixão avassaladora, que causa muito desejo, pensamentos audaciosos, que transforma a realidade em um sonho intenso que pode ser vivido ou simplesmente sonhado, grandeza inconfundível, ótimo motivo para ficar inspirado.
Sempre que me deparo com minhas utopias, procuro acalentar minha alma, com o entendimento que a realidade por vezes é tão cruel, que instintivamente me leva ao modo ilusão. Então é que, na verdade o real impiedoso é que me atira para o devaneio, mesmo sabendo eu que serei acordado pela realidade que irá bater a minha porta. Tock Tock Tock!
Não se pode ter medo de sonhar grande, porém, se em algum momento da vida os sonhos não se tornarem reais, continuem corajosos, e encarem a realidade com firmeza, pois, novos sonhos aparecerão!
Penso que estou viva, penso que estou morta
as vezes cheia de vontade viver, outras
nem tanto.
O que nos faz querer tantas coisas aqui?
E quem criou e colocou valor em tudo, seja nos sentimentos ou coisas.
A realidade é uma ficção, isso nos define.
A arte e a cultura brasileira de raiz ainda pouco compreendida nas praticas e institucionalmente por tantos classicismos. Deveríamos ser menos greco-romana e oriental e muito mais xavante, macuxi, tupi, ianomami, pataxó e carajás.
O Amor precisa ser praticado de acordo com nosso nível de compreensão da vida. Só assim evoluirá e modificará a realidade, ficando cada vez mais presente entre os seres humanos até se tornar a força mais importante da nossa civilização
Ficar um pouco na janela no final da noite faz parte de um hábito que tenho ao longo de anos.
Talvez eu seja o homem na janela.
Um dos poucos do planeta, conscientes deste hábito, e parte de milhões de pessoas que fazem isso, de forma inconsciente, às vezes.
SIM! Às vezes a gente vai para a janela de forma inconsciente e não programada, algumas vezes ao telefone, outras vezes enquanto mastiga algo ou para observar um barulho, apenas.
Da janela à noite, gosto de observas as luzes dos prédios e dos carros que passam. Vejo as folhas que balançam com o vento e quando chove, um novo campo de observação se abre, os pingos da chuva, a água que escorre pelas beiradas das calçadas fazendo rastros.
Da janela eu posso imaginar o que as pessoas estão fazendo em seus infinitos particulares e a minha imaginação flui.
Penso nas pessoas que estão comemorando algo ou simplesmente cumprindo a sua rotina.
A janela, muitas vezes, me tira de pensamentos de problemas reais que estejam perturbando o presente.
Salve as janelas!
Na luta diária pela sobrevivência, não vence o mais forte e sim o que melhor se adapta a sua realidade.
O cenário não pode mudar você, independente das situações que se sobrepõe em sua vida, sempre há uma chance de REFORMAR.
Não ache bonitinho, lindinho o devaneio, o classificado de sonho aquele fantasioso aludir de seus filhos, recharssados em utopias.
Mostre-lhes oque se amostra como realidade.
Serão mais lúcidos e usarão menos ante-depressivos.
Eu não tenho o menor direito de determinar como o meu próximo deve viver na sociedade de hoje.
Muito menos o dever de me adaptar à realidade dele.
Como as gerações antes de nós, fomos criados à base de uma dieta de meritocracia e excepcionalismo: que cada um de nós transbordava de potencial e que tudo que precisávamos fazer para transformar esse potencial em realidade era trabalhar com afinco e nos dedicar. Que, se nos esforçássemos, não importava qual fosse nossa situação, encontraríamos a estabilidade.
A percepção de decepção frequentemente envolve projeção de preconceitos, uma vez que está enraizada em crenças preexistentes que moldam nossas expectativas e podem se tornar um ciclo autoalimentado. No entanto, a verdadeira surpresa é descobrir que, muitas vezes, somos nós mesmos os artífices das ilusões que nos aprisionam. E, ao tentar desemaranhar essa teia de autoengano, percebemos que a maior decepção é a realidade que nos espera do outro lado do espelho.
A medida que colocamos o real a serviço da fantasia ou subordinado a qualquer coisa ou pessoa, estamos à caminho da manipulação ou da insanidade.
