Verdade Mentira Realidade
Abriria se tivesse a oportunidade uma porta que me levasse para dentro dos quadros de van Gogh, o lado doce do seu universo, a ressignificação das suas emoções, das suas dores, das suas decepções e dos seus amores, uma distribuição de cores intensas, expressão de detalhes maravilhosos,
destacando a simplicidade da vida,
dando um toque de leveza, outrora, para a sua realidade e hoje para a daqueles que os admira, aproveitaria todos os lugares, cada dia, estaria em um lugar diferente, de um quadro para outro, caminhando pela sua arte, calmamente,quiçá, acompanhado da minha solitude ou de uma linda beldade, que tenha a mesma paixão pelo que é belo e simples,
mas agora o que me resta é fazer estes versos como um vislumbre da minha vontade, onde coloco o meu zelo, preservando minha integridade, quee reflete tanto em muitos dos meus pensamentos, a normalidade que veste o lúdico vívido da minha poeticidade, um válido sincronismo.
A coisa mais estranha e profunda que existe é ser acusado daquilo que não fez por quem você ama, mas isso não pode nos transtornar pois não encontra eco na realidade.
Certamente, uma desenvoltura muito peculiar, emocionante sob um provocante ar de mistério, na penumbra da noite, quando o tempo avança sem ser notado e seus belos traços são revelados aos poucos, causando um lapso na realidade, trazendo a viveza do lúdico, do sonho desperto, o impacto de uma arte imponente, essência entre as suas cores e texturas, personalidade envolvente, entusiasmante, sabor de loucura que alegra a mente, mulher de intensa ternura, emoções veementes, simplicidade nortuna, o destaque de experiências consistentes, que as fazem ser bem diferentes de outras.
"O primeiro passo pode ser pequeno, mas é nele que o impossível começa a se transformar em realidade."
"Nenhuma evolução científica é sustentável sem a observação sistemática, crítica e insistente da realidade".
A ideia distópica de excelência na educação
é o retrato de um modelo educacional que se caracteriza pela realidade distorcida entre o discurso e a ação.
A antropofagia e o canibalismo devem ser constantes, nas artes e na cultura nacional brasileira. Importante acharmos nosso verdadeiro hemisfério, atmosfera e nosso meio para que algum dia, um pouco mais a frente, sejamos inteiro.
Mas, infelizmente, o que se sente, dia a dia, com mais força aqui, menos ali, em qualquer dos mundos em que o mundo se divide, é o homem simples esmagado, diminuído e acomodado, convertido em espectador, dirigido pelo poder dos mitos que forças sociais poderosas criam para ele. Mitos que, voltando-se contra ele, o destroem e aniquilam. É o homem tragicamente assustado, temendo a convivência autên tica e até duvidando de sua possibilidade. Ao mesmo tempo, porém, inclinando-se a um gregarismo que implica, ao lado do medo da solidão, que se alonga como “medo da liberda de”, a justaposição de indivíduos a quem falta um vínculo crítico e amoroso, que a transformaria numa unidade cooperadora, que seria a convivência autêntica.
A educação global está em um momento de transformação profunda, deixando de ser apenas um processo de transmissão de conhecimentos fixos para se tornar uma jornada personalizada, conectada e significativa.
Com o avanço de tecnologias como inteligência artificial, realidade virtual e plataformas globais de aprendizado, podemos criar experiências únicas para cada aluno, respeitando seus ritmos e despertando um propósito maior em sua trajetória.
O futuro da educação transcende fronteiras físicas, permitindo que estudantes de diferentes culturas colaborem em projetos reais, conectando aprendizado ao impacto social. Ferramentas como RV (Realidade Virtual) e gamificação tornam o conhecimento mais envolvente e acessível, enquanto habilidades humanas como criatividade, empatia e adaptabilidade ganham protagonismo em um mundo cada vez mais automatizado.
Além disso, a educação precisa ser holística, integrando bem-estar emocional, alfabetização ambiental e competências globais que preparem cidadãos para os desafios do século XXI.
Essa nova visão transforma escolas em hubs de inovação e aprendizado contínuo, moldando indivíduos que não só entendem o mundo, mas também contribuem para transformá-lo. 🌍✨
O conhecimento adquirido nos livros precisa, necessariamente, estar conectado, precisa estar inserido na realidade.
Eles falam que a favela venceu, mas vive numa situação precaria, mas prefere ficar naquela situação, invés de mudar a sua situação.
O peso de um círculo infinito
A aliança não é uma vitrine. Não é um letreiro que grita ao mundo que você pertence a alguém, nem um escudo para afastar olhares curiosos. É um lembrete silencioso, um sussurro que você carrega na pele: “Ei, você tem alguém para amar e cuidar.”
É engraçado como, às vezes, esquecemos que o maior compromisso de um relacionamento não é com o outro, mas com a nossa própria memória. Porque amar é, antes de tudo, lembrar. Lembrar que o amor não é só sobre sentir, mas sobre fazer. Que cuidar é verbo, não promessa.
A aliança deveria ser vista menos como um símbolo e mais como uma bússola. Não aponta para o mundo, mas para dentro de nós. Para nos lembrar das manhãs difíceis em que precisamos escolher ficar, dos dias silenciosos em que o cuidado fala mais do que mil palavras.
Porque o amor não vive de gestos grandiosos, mas de pequenos atos que constroem um lar invisível entre duas almas. A aliança não impede traições, nem sela garantias. Ela não tem poderes mágicos. É só um objeto, simples, mas carregado de um significado que vai além do ouro ou do brilho.
E, quando olhamos para ela, deveríamos ver mais do que um acessório. Deveríamos enxergar as vezes em que dissemos “sim” sem dizer, quando ajudamos, entendemos ou perdoamos. Deveríamos lembrar que o amor não é automático, mas exige um cuidado que, às vezes, vem à custa de nosso próprio orgulho.
Não é sobre mostrar ao mundo que somos comprometidos. Não é para provar a ninguém que temos alguém. É para nos lembrar de que escolher amar é um ato diário. Que o amor se desgasta sem manutenção, como qualquer outro bem precioso.
A aliança, no fundo, não é para o outro. É para nós mesmos. É para aqueles momentos em que esquecemos por que começamos, quando a rotina pesa, quando o cansaço parece maior que o afeto. É um lembrete de que, por trás do símbolo, existe uma história, um compromisso que não pode ser sustentado apenas pelo desejo de exibir.
Porque amar e cuidar nunca foi sobre mostrar. Foi sobre ser. E, às vezes, um simples anel é suficiente para nos trazer de volta àquilo que importa.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
As experiências que batem à porta da nossa vida com todas as cores, as geometrias, os sons, as formas e de tudo que é criado em infinitas possibilidades é a própria realização e cocriação divina. Você é a própria cocriação indo abrir a porta e sentindo-se parte daquilo que está na porta. Isto é conexão divina — sem julgamentos, sem preconceitos.
É necessário adquirir conhecimentos de todo e qualquer tipo para que o seu discernimento saiba usá-los com maestria e sabedoria em sua jornada. Não se limite ao cotidiano. Vá além! Pesquise, questione, corra atrás das informações. Tudo que realmente lhe pertence chegará até você, no tempo certo, não tenha dúvida!
Ah, e enquanto você não encontrar a sua luz interna, esqueça! Ninguém virá lhe resgatar. Você é o seu próprio herói! Só você basta. Acredite.
As crenças e paradigmas imputados pelos poderosos corroem a mente e proporcionam uma visão de mundo cheia de tabus e preconceitos, os quais nos direcionam ao medo e às guerras.
O Cisne Branco e o Cisne Negro em um momento lúdico como se fossem o dia e a noite dançando sob o brilho das estrelas, a pureza com um ar de mistério, a luz e a escuridão numa relação incomum, pacífica, emocionante e ao mesmo tempo, surpreendente, um medo principiante diante do desconhecido, entretanto, temporário, logo cede o espaço ao deslumbramento, congelando por alguns instantes a realidade, um lindo lago congelado que permanece vivo, conceito baseado nesta essencialidade, duas verdades coexistindo numa forte intensidade.
O tempo mostra até certas realidades escondidas, diante dele as palavras são como os pingos da chuva caindo na terra...
Que horas são?
Hora dos abandonados...
Hora dos degredados...
Hora dos apaixonados...
Hora dos que andam à noite...
Hora dos papos furados...
Hora dos perdidos, desavisados...
Hora dos mal acompanhados...
Dos que buscam encontrar...
E não são encontrados...
Que horas são?
Hora em que o tédio abate sem cessar…
Hora das conversas vazias...
Das conversas dos bêbados em sofreguidão...
Hora daqueles que escondem suas tristezas , de sua solidão...
É a hora que vejo tantos sorrisos...
E que percebo tantos corações contritos...
Que horas são?
Hora dos que morrem sem amar…
Hora daqueles sempre a procurar...
Hora dos que se entorpecem...
Dos que gargalham alto...
Hora dos copos cheios...
Dos trabalhadores assalariados...
Que escondem sua insatisfação...
Hora das mesmas mesmices rotineiras...
Das almas e sombras alheias...
Que horas são?
É a hora de quem sonha...
De quem a tudo ama...
De quem tem a inocência...
De planejar e poder crer...
Que tudo será bom...
Mesmo que nada aconteça...
Que horas são?
É a hora do mistério...
De acreditar que tudo será bom e diferente...
E que no meio de tanta gente...
Hora que o doente...
Pede para sarar...
Que horas são?
Hora da saudade...
Do flete sem maldade...
E se há, disfarça...
Hora das sombras que se formam...
Dos hipócritas cheios de santidade...
Perante a realidade...
Que fingem ignorar...
Que horas são?
Das conversas vazias, sem precisão...
Hora perante o que os homens fazem...
Escondendo-se atrás da sobriedade...
De todas as vidas, abstratas ou concretas...
Verdadeiras ou falsas...
Eu sofro sem penar a vida...
Parado no cais de onde nunca parto...
Ao acaso, sem âncora...
Vagando no tempo...
Apenas sonhando...
Em ser mais amado...
Sandro Paschoal Nogueira
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