Verdade Mentira Realidade
A presença constante do nosso amado Pai celestial, transforma a nossa realidade, a nossa vivência diária.Tudo que temos, tudo que apreciamos, tudo que amamos.
O SENHOR derrama bênçãos profusas nós!!
Poema
A realidade do que eu tenho, do que eu sou, dentro de onde estou,
A busca, o mérito,
Onde a necessidade da validação é a regra social atualizada de uma discursão,
“Você será, você fará, e você terá,”
um tesouro fácil de se encontrar,
encontrado aqui, acolá,
Dentro de um oceano de rostos, nomes, e de quadros sem pintar,
de olhares que verdadeiramente não vê,
A busca constantemente da validação, da aceitação,
Um singelo presente de ilusão, que te coloca em um mundo de escravidão,
De gritos silenciosos, que ecoa na multidão,
na alma vazia dentro da escuridão
Afinal, ser você mesmo, te revelara a reprovação,
De um ser pleno dentro de um calabouço de opinião,
Mas quando encontramos o alguém?
Que sente, vê e entende
Te validara de uma maneira crescente,
Sem se importar com aparência, status, dinheiro, fama,
aceitação ou drama,
de uma forma decente,
Mas pela essência real humana,
Seres libres de Coração puro, emocionados,
Livre para amar e ser amados,
Sim! a validação humana é um azeite caro, más e perigoso,
Um conforto que acalma a alma, que a faz sorrir de novo,
um lembrete de que não estamos sozinhos,
Que possuem muitos espectadores,
para provar que a nossa existência tem um valor,
um sentido,
Más que não sabe diferenciar,
entre o preço, e o valor de amar,
entre valor e o valorar,
Então, essas conexões profundas, nos fazem sentir vivos,
e não nos deixar escapar,
É um tesouro caro,
mas que vale a pena guardar?
Talvez!
Para saber onde ir e onde ficar,
Más tenha muito cuidado!
É preciso saber diferenciar,
a Validação não é validar!
At. JR.Gonçalves
Existem duas formas que acreditamos na vida Expectativa e Realidade
Na expectativa, pensamento viaja vivemos coisas emotivas temos empolgação vamos para cima e acreditamos em que buscamos.
Na realidade, esperamos acontecer só acreditamos quando acontece e temos medo de arriscar e acreditar.
UM SONHO, UMA REALIDADE
Um sonho, uma realidade.
Uma estrada avermelhada, marcada por passos e esperanças desfeitas.
Um caminho com cerca, dividindo sonhos e territórios inalcançáveis.
Uma festa acontecendo, onde risos mascaram o peso das histórias ocultas.
Um homem na ponta da mesa, carregando nas mãos os destinos de muitos.
Uma barreira de soldados, firmes como estátuas,
mas com olhos cheios de dúvidas e corações pesados de memórias.
Um obstáculo superior, uma sombra que desafia
a coragem de quem ousa seguir em frente.
Uma cadeira pura, vazia, esperando aquele
que não teme ocupar seu espaço.
Um vazio no horizonte, preenchido pelo silêncio
das despedidas e das promessas não cumpridas.
Uma família distante, conectada por fios invisíveis
de saudade e esperança.
Um homem que pensa, imerso em seus erros e acertos,
entrelaçado com seus próprios sonhos.
Uma atitude sincera, aquela que brota
quando não há mais máscaras,
somente a verdade.
A TRISTE REALIDADE
O pobre fica doente
Não tem vaga no hospital
Fica na sala de espera
Mesmo passando mal
Se começa a reclamar
Isso tudo é normal.
Tanta falta de respeito
Sem ter democracia
Essa desigualdade
É tanta hipocrisia
Se um rico chegar
É a maior correria.
O socorro é imediato
Médico que tava dormindo
Deixando o pobre morrer
Logo vão surgindo
Com tanta preocupação
Tudo vai conseguindo.
Quanta falta de humildade
E o pobre nos corredores
Fica desprotegido
Enfrentando os dissabores
Esquecem que ali estão
Pobres trabalhadores
Irá Rodrigues.
São tantas em uma: sombras e luzes, reflexos e fatos, imaginação e realidade. Às vezes me perco e, por muitas, me encontro. Sinto-me presa, sinto-me livre, viro e reviro memórias, volto ao lugar e sigo. Onde está a presença? Onde está o imaginário? Onde estou eu? Onde está você? Você está em mim, eu em você, nós estamos em todos... Pensamentos aleatórios de uma poesia desconstruída, sem querer chegar, apenas deixando as palavras rolarem soltas pelas letras que fluem no teclado, tentando assimilar pensamentos com sentimentos que, muitas vezes, é impossível racionalizar... Percebo que criar espaço ao corpo para processar e acessar verdades não ditas, as fugas do coração ou os medos dos medos... sei não! Volto a me perceber, respiro e sei que preciso levantar para continuar. A rotina me espera e, ao encontrá-la, descubro a beleza de simplesmente observar que o que é de fato tão rotineiro aos olhos pode ser o que de fato é real, sem fantasias mentais, dando espaço para fluir e liberar o que precisa ir e o que precisa ficar... Ah, janeiro... Da poesia que vem tarde, mas com a permissão de se falar e explorar apenas quando a sinceridade vem, sem a presença do fazer, na conexão e integração do que se foi e do soltar o que virá.
Karina Megiato
_KM_
04/02/2025
“A aceitação da realidade, do fato em si, sem rotulá-la de boa ou má, é a chave que abre as portas da paz interior.”
Deus Usava Todos
Na igreja primitiva do primeiro século, podemos ver uma realidade. JESUS CRISTO deu ministérios à igreja, desde pastor, Apóstolo etc. Nem todos tinham os ministérios de Jesus Cristo. Mas os dons espirituais como dom de línguas, profecia, Interpretação etc. Eram para todos crentes. Conforme Paulo ensina em primeira aos Coríntios. Todos os crentes poderiam ter pelo menos a manifestação de um ou mais dons espirituais.
Os dons espirituais eram manifestações do Espírito santo. Simultaneamente temos o Batismo no Espírito Santo, que era dado ao crente, depois do crente ser salvo. O sinal do Batismo no Espírito Santo, era o crente falar Línguas estranhas, como aconteceu no dia de Pentecostes.
O que eu queria dizer, era que havendo estas três manifestações: ministérios, Dons espirituais e Batismo no Espírito Santo, como é evidente Deus usava todos, mesmo todos no serviço espiritual na igreja. Era comum vermos todo o crente num desempenho espiritual. Não é por acaso que Estevão e Filipe são usados no ministério da palavra. Um crente comum era usado por Deus num ato Espiritual. Não havia privilégio ou classe de pessoas a serem usadas por Deus.
Deus tanto usava, um ministério, como um dom Espiritual ou o simples enchimento no Espírito Santo. Deus usava todos os crentes, ainda que em manifestações distintas. Numa Palavra conclusiva, Deus usava cada um como bem queria usar, desde que fosse salvo. Por isso todos na igreja eram importantes, e ninguém era maior do que ninguém. O mesmo acontece hoje Deus quer usar toda a igreja e não só o pastor, o Doutor ou o evangelista. Na igreja todos têm lugar. Todos os crentes foram chamados para servir; "O crente que não igreja parece ser o menos importante", é tão importante como um que tem o dom de curas, ou a Palavra da ciência. Porque este crente, ainda que de um modo diferente, é usado pelo Senhor.
No fim ainda temos um ministério geral, que é para toda a igreja. O ministério geral de evangelização.
"Na realidade o meu ponto de paz faz morada em você. Só nos teus braços me sinto inteira e completamente feliz."
A deriva de uma realidade ocasional,
não estamos salvos de um amor para viver a dois.
Somos inesperados por circunstâncias iguais.
Responsáveis pela fragilidade da oportunidade.
Carlos Alberto Blanc
SEQUELAS
O óbvio estava claro, tão claro, que embaçou o seu olhar;
A percepção da realidade era turva e distorcida, fincada nos arranha-gatos espinhados na soberba;
O compromisso de uma primavera florida, voou na cacunda do vento;
As emoções coloridas subjugaram o cálice do juízo e da razão;
Um era um, não dois em um!...
Somente após a partida e o corte umbilical da cegueira, veio a percepção de quão grande era o amor que não dava e que sempre existiu. Ele era imperceptível no ego da fantasia.
Num passe de mágica e sob o poder da alquimia, pedras se converteram em ouro e diamantes. Era o instante da virada...
Perfumes hipnotizantes jorraram fluídos de alegria, exalando seu fulgurante cheiro de ervas raras;
O retrato na parede, que era opaco, sem luz e sem cor, brilha como o orvalho da manhã;
A cama antes rude, que era apenas espinhos, reluz como a alvorada da madrugada, em seu lençol de seda, expelindo contentamentos;
Suas noites de luar que eram apenas penumbras do passado, rabiscadas com as dores da insensatez, rejubilam candura, como o reflexo da lua cheia no pântano da existência da noite escura...
Na conversa com o tempo, desnuda a brisa da manhã, briga com o silêncio da noite, faz poesia em sua mente borbulhante,
mergulha nas águas turvas da intolerância, ultrapassa o limite do fundo d'alma, retornando límpido e puro do mais fundo do poço...
A chave do seu coração, perdida no firmamento das ilusões, foi reencontrada, aberta a caixa-preta do amor companheiro;
O médico da alma descobriu a cura, o remédio o seu efeito, a cura surgiu no horizonte da felicidade;
A comida que estava insossa e o café amargo, regozijam-se com o novo paladar;
O verde carpe a tristeza com as ferramentas do prazer;
A rosa que estava murcha, renasce, linda e faceira;
O vento levou a poeira embriagada de sentimentos tolos, trazendo, em seu bojo, a brisa de um novo tempo...
A neve derreteu as lágrimas de alegria, formando um vasto rio de amor, companheirismo e esperança...
Élcio José Martins
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