Verdade
Meu Querido Tupi
Regressei à aldeia de velhos sábios
Que nas meias verdades
Escondiam palavras
Que regridem aos mais velhos sonhos
E escondem a coragem
Que na língua tupi
Se entende o que fala
Não sou poeta tupi
Mas se falo tupi guarani
À aldeia tenho que ir
Para ver o poeta despido
De todo mal do século
No litoral frio que o escraviza
Ôh que malvados colonos!
E de longe
Miragens erguiam bandeiras
Gritavam vitória
Ancorando em vossos corações
A mentira e falsas conquistas
Na terra dos mais belos mestiços
Aqui não falo mais
Minha língua proibida
Que não foi salva pelos Jesuítas
Aqui morrem meus poemas
Românticos e modernistas
Não explorem mais minha língua
Pois nela meu povo habita
Um povo morto, mas agora livre
Tenha uma conversa íntima com sua alma. Passe a limpo as suas verdades. Verdades, mesmo duras, são libertadoras e nos permitem seguir com muito mais leveza!!!
Não espere de ninguém as verdades ocultas das palavras;
Pois o bom observador lê o silêncio dos olhos ;
A luz da cidade me impede de ver estrelas
A luz dos teus olhos me impede de ver verdades
Eu vejo tuas mágoas, mas não a cauda delas.
Queria livrar-te das inverdades.
Queria guardar teu sorriso como recordação
Acordar todos os dias com um sinal teu
Queria poder vedar teu coração
E impedir que se aproxime quem te submeteu.
Queria ir longe para te observar
Apenas cuidar da tua felicidade
Talvez eu torne a me afastar
Pra não ser uma luz qualquer da cidade
E ofuscar o teu brilho.
A arrogância ostenta o homem pelas ilusões;
Mas a honestidade alimenta com verdades o caminho da esperança;
Não perca tempo com meias palavras, meias verdades e meias vontades. Não queira nada que seja em pedaços. O que não é completo, não vale ter. É tudo ou nada!
Se no mundo existisse apenas as verdades de
dentro de nós, nunca precisaríamos de pensar
na palavra amor, pois ninguém viveria sem o seu
verdadeiro amor.
INÍCIO
Da venérea doença
que apodrece a alma,
às verdades ao ano prometida.
Na luz daquela vela que iluminava a noite
na escuridão que minha alma perfazia...
Ergui um brinde a vida:
Gotas de champanhe
banharam a morte da (mal) dita flor
que por dentro me consumia.
Morreu a flor
e nasceu um novo dia.
Não há mais verdades. Meu mundo está fora. E agora eu não quero ir onde não sei está. Sei que você se esconde. Mostre esse rosto estúpido, não há mais nada que possa te acontecer. Meu ódio todo transformado em pó assim como o meu amor. O que você fez foi muito além do que um dia eu imaginava passar. Fera. Sem controles, sem regras.. Se afaste de mim.
Não existem verdades absolutas.
Cada um enxerga o que quer ver. De nada adianta tentar mostrar sua verdade a quem está convicto em acreditar na mentira que lhe convém, no que lhe é suportável, sob o título de verdade. Mais que perda de tempo, é perda de paz!
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