Verão
[Retrato]
Já era quase metade do verão
Em um parque por nós desconhecido
Sol de domingo à tarde, pós chuvão
Sentimento de foragidos
Inspiração para fotógrafos e mosquitos
Colecionamos olhares e sorrisos
Até um retrato de nós perfeito
Num momento Gostoso foi feito.
Quanto tempo me resta? Quantos sorrisos darei?
Não sei... Mas sei que a cada verão verei o sol se pôr.
E a cada dia que passa, o mundo se transforma diante de mim,
Como se a cada experiência eu me remontasse,
Como se a cada fase eu renascesse,
E aquele que fui ficasse para trás,
Olhando para frente, esperando o sol nascer outra vez...
Tempo de Verão.
Eita, dia bão! Parece até verão.
O calor do cão parece que me colocou no fogão.
O sol de meio-dia, a noite de São João...
Que tempo bão! Tempo de verão.
Malucos de samba-canção,
Cantores sem paixão,
Amores de ilusão,
Vidas sem padrão.
Doutores de plantão,
Loucura em ação,
Sinhô me dá uma aspirina
Pra acalmar meu coração.
Título: Brisa.
No toque sutil do desejo aceso,
sussurra um encanto, brisa de verão.
Curvas que dançam num verso indefeso,
pintam a musa com pura sedução.
Seu olhar, um farol em noite serena,
desperta segredos em cada instante.
O corpo, canção que se acena,
um compasso de encanto vibrante.
Entre rimas e suspiros se esconde
a magia de um encanto sem medida.
No toque e no som, a paixão responde,
uma dança que celebra toda a vida.
Além do Tempo
Te esperei na brisa leve,
No outono e no verão,
Nos dias frios de inverno,
Na florada do algodão.
Cada vento sussurrava
Que o tempo não voltaria,
Mas meu peito ainda guardava
Teu amor que não partia.
Os anos foram passando,
A lua sempre a brilhar,
Mesmo longe, em pensamento,
Te sentia a me abraçar.
Não importa o quanto doa,
Nem o quanto a vida insiste,
O amor que é verdadeiro
Nem o tempo o torna triste.
Pois se a guerra nos levou,
O destino nos separou,
O eterno há de unir
O que um dia começou.
E quando enfim meu corpo,
Ao pó retornar sorrindo,
No além te encontrarei,
E será como o princípio
☀️
O sol ardendo na minha pele
O calor do verão e oque me fortalece
Curtindo a brisa do vento ouvindo TWS
Tô na correria desde moleque
Com nós não tem estresse
Essa é a tal da vida rasa
Se tiver na covardia nós te passa
Nós fazendo fumaça
Exibindo arte na praça…
Era época de verão
E o coração inverno
O sol raiava o dia
E a lua?
Acompanhava um céu nublado...
Era época de verão
E a alma primavera
E as nuvens carregadas
Em um solo fértil...
Era mês de março
O verão ainda presenciava
O nascer das rosas,
E o jardim acompanhará em si,
O nascer de suas...
O nascer do encanto
O nascer do sol
O nascer das rosas
Que em março florescem...
Era época de verão
E as flores outono
Observará a germinação das rosas
Acompanhará a primavera
Que no jardim florescem...
Era época de verão
Onde, o outono partilhava as rosas
De março,
O outono e o inverno?
são comumente associados a uma época de melancolia
Era época de verão
Com o fim do verão,
Hoje é o dia de dar oi ao outono,
Essas é uma ótima estação
Para a primavera,
Aproveitar o dia sem sentir o corpo cansado.
Apreciando as rosas
Colhidas por outono no verão de março.
Conforme o VERÃO
se converte em OUTONO,
a natureza vai revelando
a sua magnitude
e despertando a elegância
da nova estação.
Uma andorinha só não faz verão. Não acredito que mentalides fechadas, cegas e ainda religiosas, e que estão irracionalmente evocando significados em mitos, lendas e em superstições, essas possam com as de mentes racionais e evoluídas, terem a mesma visão ou linha de pensamento.
Sou contra a influência da religião com o estado, que deveria ter só legisladores e pensadores somente IRRELIGIOSOS, mas a misturas dessas mentalides que são distintas realmente, acabam batendo cabeça e atrasando pautas importante para o avançado e crescimento de todos. A religião na política ela é uma âncora e peso morto, assim como um carro é andando com o freio de mão puxado ou acionado.
Bahia te queria
no inverno me esquentava a cama
no verão me assoprava derretida na lama
segurava minhas mãos com força
me amarravas com tiras de ceda
nunca fui tão feliz quanto naquele quartinho
na ilha do Araujo, teus olhos dois lindos caramujos
lembro bem nossas risadas pelas ruas e praças
entre vales e montanhas tortas sem placas
a gente cantando no carro feito garças
o escritor e a atriz, divertidos comparsas
hoje me esqueceu por aí
blasfema nosso amor, diz que tanto faz
que sou louca, obcecada, te persigo
desequilibrada, exibida e você meu inimigo
só não achei que você fosse tão burro
gênio imperfeito inseguro
fez da palavra algo duro, rabugento carrancudo
seu ciúme é seu escudo vou te deixar no escuro
Vem cá ser meu problema, verão no meu poema. Me quero só pra ti.
Ela chegou na minha vida como uma brisa suave em uma tarde de verão, sem alarde, sem pompas, apenas com a simplicidade encantadora de quem sabe ser autêntica. Seu sorriso era como o sol que rompe as nuvens após uma tempestade, iluminando os cantos mais escuros do meu ser.
No início, mal percebi sua presença, mas aos poucos, seus gestos gentis e sua alma generosa foram se infiltrando em cada pedaço do meu coração. Ela não precisava de grandes gestos ou palavras pomposas para deixar sua marca em mim; bastava ser quem era, e isso era o suficiente para transformar minha vida por completo.
Sua presença trouxe consigo uma nova perspectiva, um novo sentido para cada momento. A simplicidade dos nossos encontros, Encontros esses feito por vídeo chamada, os pequenos gestos de carinho, tudo isso se tornou a essência da minha existência. Ela me ensinou que a verdadeira felicidade reside nas coisas mais simples da vida, nos momentos compartilhados com amor e genuinidade.
E assim, sem que eu percebesse, ela se tornou a protagonista da minha história, a luz que guia meus passos, a inspiração que impulsiona meus sonhos. Sua chegada transformou minha vida de uma forma que jamais imaginei possível, mostrando-me que, às vezes, são as coisas mais simples e autênticas que têm o poder de mudar tudo.
A natureza se mostra tão meiga quanto cruel. Entre brisas de outono e enchentes de verão, ela oscila na celebração de cíclicas antítesis.
