Verão

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No outono caem as folhas, na primavera nascem as flores, o inverno é muito frio e o verão faz muito calor. Entre as estações prefiro a Prima-Vera por ter o cheiro das rosas e o nome do meu amor.

A amiga era só eu

Às vezes sinto sua falta
Achei que seriamos eternos
sempre juntos de verão a inverno
Sonhos de adolescentes realizados
Passado, presente, futuro. Tudo ligado

Mas, o futuro separou a gente
Talvez bem antes de crescermos
Desengano, tudo que planejamos
Jogado fora anos e anos de cumplicidade
Descobri, que de sua parte não havia lealdade

A amiga era só eu
Que se preocupa
Perdia sono, orava, chorava
Era eu
"Problema seu" rs rs

A vida nos ensina muito
E eu te amei mesmo você sendo inútil pra mim
Chegou ao fim
Eu continuo desejando seu bem
Obrigada, por mim mostrar que decepção não mata ninguém

Talvez me chamem de boba
Mas, prefiro confiar
Não acho que seja necessário enganar
Nem tô dizendo que você trapaceou
Apenas não me amou

Mas, sabe de uma coisa??
Minha amizade com você foi real
Eu faria tudo exatamente igual
Eu não sei agi de outro jeito
Qualidade ou defeito?!

Só sei que agi correto
E espero que um dia você possa entender
Nosso quarteto jamais será o mesmo sem você
A vida cobra caro por nossas ações
Guardarei pra sempre as nossas emoções

Se a Cinderela fosse esperta ia ao baile no horario de verão.

Ao final daquela tarde de verão, como de costume, ela foi comprar pães e alguns mantimentos na mesma padaria que frequentava a mais de 20 anos. Caminhava sempre pelas mesmas calçadas, passava pelas mesmas pessoas e as cumprimentava de forma mecânica, baixando a cabeça lentamente sem dirigir o olhar. Eram rostos apenas. Não tinha qualquer contato pessoal com aquelas pessoas. Não sabia seus nomes, de qual família pertenciam, se tinham filhos ou quaisquer outras informações que normalmente se tem acerca dos moradores de uma comunidade. As ruas eram apenas caminhos, rotas de acesso, e as pessoas que circulavam não passavam de meros figurantes de uma cena urbana.
Já em casa, a noite chegou quente como tantas outras de verão. As casas vizinhas mantinham as janelas abertas e dava para ver seus moradores circulando entre um cômodo e outro.
Sentada à mesa da cozinha, habitualmente tomava duas xícaras de café e saboreava os pães com cobertura de queijo e uma pasta de côco. Como um ritual, após o jantar, lavava os pratos e em passos sempre muito lentos, subia as escadas que levavam ao andar de cima da casa. Em outra estação, ia até o quarto de hóspedes e sentava-se numa poltrona coberta com uma manta de linho para ler alguns livros de poesia que guardou da sua adolescência. Porém, o forte calor do verão fazia com que mudasse de quarto alimentando o hábito de sentar-se em frente à vasta janela do antigo quarto do casal, para aliviar-se da alta temperatura pegando a fresca da noite. Abriu a janela e se acomodou na velha cadeira de madeira que ganhou de uma tia quando se casou. Uma almofada no assento e uma espessa manta de lã no encosto, eram suficientes para seu conforto durante as horas que ficaria sentada ali vagando em seus pensamentos.
A velha cadeira de balanço fazia barulho com o movimento causado pelos seus pés que a empurrava contra o chão. A casa em frente, também mantinha a janela do pavimento superior aberta e dava para ver a sombra de uma pessoa refletida na parede como se estivesse sentada e com a cabeça curvada para o alto.
Ela fixou os olhos naquela sombra e passou a indagar acerca dos motivos que levavam aquela pessoa a ficar estática naquela posição, e ao que lhe pareceu, tinha um razoável tempo. Perguntava-se se tratava de sofrimento causado pela morte de algum parente próximo, se estava acometida de doença grave, se o filho tinha ido morar em outra cidade, se esperava alguém que tinha ido embora de casa. Uma série de questionamentos sobre aquela pessoa inundou a sua cabeça fazendo com que a cada minuto aumentasse a sua ansiedade por respostas.
Ele veio vagarosamente e sentou-se num banco de madeira que estava ao seu lado e que servia de apoio para os livros e objetos que sempre levava consigo naqueles momentos.
Olhou para ela e argumentou sobre suas indagações: “Talvez esteja descansando somente devido um dia difícil. Talvez tenha se decepcionado com algo ou alguém no seu trabalho. Talvez tenha um compromisso importante amanhã e se sinta pressionado com isso. Talvez esteja preocupado com a prestação da casa. Talvez esteja apenas ali, esperando o tempo passar. São muitas possibilidades, assim como é a nossa vida. Cada um de nós carrega diferentes sentimentos e muitas vezes os fatos ocorridos no dia aguça alguns, ameniza outros ou surgem novos.
A vida nos oferece inúmeras possibilidades e, em uma ou várias delas, reside a nossa decisão. São nossas decisões que respondem pela nossa condição de vida. Uns são infelizes e outros mantêm-se em estado de felicidade por mais tempo. Tudo está naquilo que você decidiu para sua vida e sempre com base na sua essência. Não adianta buscar tempos agradáveis no campo se você prefere o litoral. Jamais verás, em uma paisagem bucólica, as ondas do mar e nem muito menos colherás conchinhas na areia. Você pode adaptar-se com o tempo, mas, não se adequará e sentirás todos os dias a sensação de que és incompleta. De certo que deve compreender que, toda decisão, como tudo na vida, possui dois lados que se fazem diametralmente díspares. Muitas vezes, para atingirmos a plenitude, os objetivos desejados, temos que derrubar obstáculos que nos causam dores. E as dores podem nos deixar cicatrizes que se expõem aos olhos de todos. No entanto, atingimos o grau de nossa real beleza de ser, a qual, supera qualquer coisa. Observe por exemplo, as rosas, que carregam os seus espinhos, porém, ninguém deixa de exaltar a sua beleza de ser como é.
(M. Godoy - Trecho de As Ruas Invisíveis)

Foto: Google/Imagens

O que seria do verão se todos amassem o inverno.

Dizem por aí que "uma andorinha só não faz verão". Houve um tempo em que eu acreditei nisso, hoje não mais. Um dia lendo um livro de Pam Farrel chamado "Mulher de Influência", em que ela citava várias mulheres que revolucionaram sua época, cidade e algumas até o mundo, fiquei convencida de que qualquer pessoa pode fazer o mesmo.
Se vc não pode mudar o mundo, comece mudando a si mesmo, o jeito de tratar os outros, não deixe que o mau-humor e a falta de fé, e às vezes, até mesmo a falta de educação das pessoas, contaminem vc, seja um agente modificador do ambiente, da sua casa, do seu trabalho, escola, faculdade… enfim, dos lugares por onde vc passa!
Modifique o seu comportamento com seu marido ou esposa antes de reclamar que ele não faz nada por vc, mime-o bastante para que ele não seja capaz de negar nada a vc, não por obrigação, mas pq ele entende que, se vc der o seu melhor, cheia de afazeres, é pq vc o ama e se da mesma forma ele a ama pq não pode fazer o mesmo?
Sejam os primeiros, viram, pais do Facebook, a dar rosas para suas filhas, a levá-las para jantar fora, a dar uma joia cara, para que ela não se deslumbre com o primeiro aproveitador que oferecer tais coisas. Seja o primeiro a dizer para seus filhos que os ama, para que eles não acreditem em falsas ilusões do mundo. Seja o primeiro a dizer "não" a eles, para que entendam que existem coisas que queremos, mas nem sempre são necessárias.
Seja o primeiro a ajudar as pessoas que falam mal de vc, não para se vingar, mas pq "assim como quereis que os homens vos façam, do mesmo modo lhes fazei vós também"(Lucas 6:31). "Mas a vós que ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam" (Lucas 6:27).
Ouse sonhar, deixem falar que são grandes demais seus projetos, não ligue, afinal de contas “... o nobre projeta coisas nobres e na sua nobreza perseverará” (Isaías 32:8).
Não diga que vc não pode sozinho, sim, vc pode! Vc já imaginou se Alexander Graham Bell tivesse desistido de criar o telefone por ser um só homem? Ah, e talvez vc não saiba, mas Thomas Edison, inventor da lâmpada elétrica era de família pobre, tinha problema de audição e ralou duro desde os 12 anos vendendo doces e jornais nos trens de sua cidade, até que um dia obteve êxito numa invenção. E o que seria de nossas viagens sem o avião de Santos Dumont? E sabe, eles não tiveram êxito em suas primeiras invenções, não, não, tiveram que tentar inúmeras vezes. Já imaginou o rosto de zombaria que as pessoas deveriam fazer quando eles fracassavam? Não é fácil crer em si mesmo quando todos já não te dão mais crédito, não é mesmo?
E o filme "Em busca da felicidade", vc já viu? Trata-se da saga de um homem desempregado, abandonado pela esposa, tornado pai solteiro, mendigo, carregando o filho pequeno para os abrigos de sem-tetos, bancos de jardins e até banheiros públicos, ocupados à força para servirem de dormitório à dupla. Até que, com muito esforço e espírito empreendedor, Chris Gardner consegue reverter esse estado de penúria para uma situação de riqueza, respeitabilidade e de fama. Hoje, ele tem uma fortuna estimada em US$ 600 milhões.
Ah, e sem falar no médico Patch Adams, que revolucionou a história da Medicina, mostrando que o amor e boas risadas curam até mais que remédios.
Eu não sei como vc está agora, talvez desacreditado de vc e do ser humano ao seu redor, mas eu quero dizer que sua fé em Cristo e perseverança podem levar vc longe e "essa andorinha ainda pode fazer sozinha muiiiiitos verões!"
Fiquem todos com Deus e tenham êxito!

" Folhas: Primavera elas crescem, no Verão amadurecem, Outono caem e no Inverno ressurgem mais fortes.
Faça o mesmo de sua vida, cresça, amadureça, caia e levante-se fortalecido. "

Poucos são os que me verão chorar. Nem sempre a força que passamos é a fortaleza que somos!

No verão, quando chove forte no Rio de Janeiro, a cidade se transforma num rio de janeiro, de fevereiro e março. Quiçá até de abril!

Primavera, Verão,Outono e Inverno.
Cada estação traz uma sensação.
As cores,o calor, a renovação que vem antes de tudo se transformar .Todos esses elementos que se transformam,evoluem é uma referência do que pode acontecer com tudo. Tem momentos que vemos tudo colorido e extremamente encantador, em que o calor de um abraço amigo,nos entorpece e renova nossas energias para continuarmos a arrancar toda as camadas superficiais ,que tenta sufocar o nosso recomeço!

Beija-flor

Suponha que eu diga verão,
escreva a palavra “beija-flor”,
coloque-a num envelope
e desça a colina até a caixa
de correio. Quando você abrir
minha carta, você se lembrará
daqueles dias, e do quanto,
simplesmente do quanto eu te amo.

Só os puros de coração verão a Deus.
Talvez,
porque somente estes desejam vê-lo.

Amor De Um Olhar

Esse amor que veio de um olhar
Como raio em chuvas de verão
Como a brisa que sopra do mar
E transformou em um furacão.

Nunca passou pela minha mente
Que o amor fosse dessa maneira
Sentimento que vem de repente
E que pode durar a vida inteira

E agora já não tem mais jeito
Não consigo, nem mais disfarçar
Eu preciso arrancar do meu peito
Esse amor que pode me matar

Quantas vezes tentei te esquecer
Mas o meu coração proibiu
E assim, a cada amanhecer
Esse amor foi crescendo, expandiu

Mesmo estando e vivendo distante
Nem o tempo foi capaz de apagar
Esse amor que já durou bastante
E não tem previsão para acabar

Tarde de um verão sem sol.

Foi quando eu me dei por conta, sem saber por onde, nem onde se encontra, o pedaço que me falta, a alegria que não chega, o dia que não termina.
O doce se tornou fel, a graça em amargura, o pranto chegou, e a tristeza faz pirraça pra não ir embora, tudo por que você não está aqui, minha menina, Nina.
Se tudo nessa cidade me lembra você, se todo o medo insiste em residir no peito, em desobedecer, o que me deixa perdido, à mercê, estar sem seus olhos.
Pode ser egoísmo, que seja, mas a sua falta resiste em bater, lateja.
Até das brigas e implicâncias eu sinto falta. Sinto falta de ser amado de exercer o amor, colocá-lo em pratica.
Falta do teu sorriso, da sua voz, do teu toque, do teu cheiro, falta do teu beijo.
A comida perdeu o sabor, a música se achou em uma longa pausa, os dias se tornaram cinzas e eu tentando te esquecer.
Me sinto perdido, amando sozinho o que eu insisto em não deixar se desfazer.
Dentro de mim a esperança fez morada, na dor, na solidão, no desejo, no sonho, na utopia de ter e fazer de você a minha eterna namorada.

Nenhuma beleza primaveril ou de verão tem tanta graça como vi em uma face outonal.

Você a quer?
Então não desista. Já vi orvalho molhar mais que chuva de verão é só acreditar. Descubra a porta do mundo em que ela vive, peça licença e chegue. De começo arrume um cantinho, ela vai deixar. Agora observe, questione, descubra quem ela é, quem ela quer ser e aos poucos você vai crescer. Vai sair do porão e ganhar espaço na sala, no quarto de hospedes e se fizer tudo certo, até em seu quarto, porque não? Mas antes vai ter que ser como alguém que ninguém foi, vai ter que conquistá-la como ninguém conquistou, vai ter que merecê-la muito, vai ter uma árdua jornada, mas vale a pena, pois é por ela. Ela vai merecer em cada data importante um novo presente, em cada aniversário de namoro uma noite inesquecível, a cada amanhecer um despertar de beijos, em cada adormecer o aconchego do teu peito. Ela será sempre a dona do teu afago, o destino das tuas caricias, a inspiração para o teu sorrir, pois se você a quer, comece entendendo que é só a ela. Se você a quer é porque a ama e se a ama é porque não existe concorrência, a escolha do coração foi feita, basta respeitá-la, tão simples. Ela não é como nenhuma outra que já conheceu, deverá tratará-la como nunca tratou alguém, surpreenda sendo o homem que não deixou nenhum surgir depois de você. Seja para ela o conforto que ela tanto espera, seja o apoio para as escolhas mais difíceis, seja a mão que ela segurará no medo, mas seja e não apenas esteja, pois estar não significa que você é.

Apesar do tempo que perdi...
Sonhos eu construí...
Ainda não desisti...
Verão, um dia, que venci!

Pedro Marcos

E que o verão no seu sorriso nunca acabe e aquele medo de viver um dia se torne um grande amor .

Não era para ser pra sempre...
Da mesma forma,
não era o tempo de uma chuva de verão...
Não era para ser eterno,
Se somos efêmeros...
Passageiros em agonia
de uma vida em movimento que não para!
Como o vento
que rasgando, passa
e leva todos os anseios
das perguntas sem resposta...
Das incertezas do amanhã...
Das horas do dia nos dedos
contadas
Em que a saudade bateu forte
consumindo-se no que foi
e não voltou...
Vou buscar o que foi
E não voltou...
Porque preciso do que foi
E não voltou...

Adoro o verão, pois é quando derramo meu suor,
Lentamente, percorrendo as curvas do seu corpo,
Adoro o inferno, pois é quando depois das nossas loucuras de amor,
Você me aquece, e eu a recebo na concha do meu corpo nu,
Adoro a primavera, pois é quando você corre, brinca e anda de mãos dadas comigo,
Passeando num jardim florido e perfumado,
Cantando feliz uma canção em sintonia,
Com uma Orquestra Sinfônica que é o canto dos pássaros,
No outono você partiu, SAUDADES....