Vento Fogueiras Velas
A vida é como o vento na vela. Ele sopra até que esta se apague!. Quando não se apaga, a vela derrrete ate esmorecer. Assim é a vida: nascemos para viver e vivemos para morrer... mas se não morremos envelhecemos até que morramos!.
Velejo *icarus
Lancei meu barco contra o mar
venha o vento que vier
aponto a vela pro luar
e se virar? Seja o que Deus quiser
Antes de capitão sou só marujo
sou tão pequeno para velejar
não sou exemplo, eu somente fujo
querendo achar a ilha certa para ancorar
Navegador deste deserto
nada é tão seco quanto as águas
eu nunca sei se estou certo.
Vou me jogar junto da âncora
mergulhar... sair do mundo
é dúbio, insólito, é tudo, mas eu vou ficar lá no fundo.
Envelhecer é como velejar, você não pode parar o vento, mas, pode direcionar a vela para que o vento lhe seja favorável e te faça flutuar pelo imenso mar da vida.
São nestas águas tempestuosas do destino que aprendemos a fazer das lamentaçõesaos poucos
tomar o lugar dos sonhos...
Um vento forte pode apagar uma vela, mas ele servirá de alimento para o tempestuoso fogo na floresta. As provações da vida revelam qual tipo de chama somos.
Sou um barco a vela em meio a tantas tempestades, escolho o destino mas não os ventos, a cada década de existência trago mais peso dentro da mala, entre quatro paredes muitas vezes restam apenas as marcas dos pregos daquilo que se foi, sou a sombra de novos amanha, no peito o barril de polvora, em alta tensão por favor mantenha distancia segura, porque ainda estou em manutençao.
Se o vento é de proa,não desanime vire o rumo da vela, se a navegação é em mar revolto,apoite. Melhor ancorado que navegar a escuras. Ivens@breu
A vela se acende
E o tempo não apaga
O vento passeia carrega a tua fala
Palavras arranham sentimentos
A dor não chorada
É dor aprisionada
Faz frio, faz calor
Ai de mim que não sei o que é o amor
No arrepio das entranhas
Canto uma canção
Minha voz não é desse mundo
Também não é meu coração
Quando eu chegar a meu destino
Descansarei meu corpo e minha alma
Saberei quem sou, quem fui
Deixarei pra trás o medo
Voarei pra além de todos os segredos
Comigo fica apenas uma lembrança,
A de um olhar que nunca foi meu
A de um beijo que nunca aconteceu...
“Devo me deixar levar pelo vento do tempo, arrastado por sua brisa, que ergue nossa vela em um mar desconhecido por nossa racionalidade, ou simplesmente nossa realidade que tanto nos limita e nos diz até onde podemos ir...”.
Destino
Soprava o vento
na vela de um veleiro
e o marinheiro
aportou em outro cais
fecha os portais
do coração aventureiro
que o verdadeiro
amor não se desfaz.
A Nuvenzinha lá no céu
E o vento soprou
Pra levantar cortina
Soprou para apagar a vela
Assoviou agora, dentre as folhas
Que lá fora, crepitantes
Crepitaram diferente
Que não são mais as de ontem.
Jamais são as mesmas de antes
Faz lembrar
Que folha é que nem gente
E que uma hora elas se vão
E na próxima estação
Não serão como outrora
Mas, daqui pro fim da vida
Há de ter pra sempre
A nuvenzinha lá no céu
Que ninguém olha
O vento soprou vela à caravela
Moveu ponteiro ao catavento
E lentamente
O dia inteiro
O vento anunciou a hora
E que por ora
é cerrar janelas,
e varrer as folhas
e acender as luzes
Pois o novo dia
Ele também termina
E que ele vai ser assim
Até que acenda
O Sol do fim dos dias
Porque todo tempo do mundo
Ele também se acaba
Pra que o vento nunca mais
Suba as cortinas
Pois a chuva molha ainda
Mas, daqui pro fim da vida
Há de ser pra sempre linda
A nuvenzinha lá no céu
Mas ninguém a olha.
Edson Ricardo Paiva.
Assim como o barco a vela vai onde o vento levar
Eu vou até onde você puder me lembrar
O vento sopra em outra direção
Mas sei que de alguma forma de onde está
Sentes a graça do meu aroma a te consolar
As crises existenciais são como os ventos que sopram a vela de um barco à deriva. Aprenda com elas e tome novos rumos.
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