Vento
O tempo sopra o vento na minha canção e a chuva fina que cai lá fora, são as lágrimas que molham a terra e as minhas plantações cresceram pois as minhas lágrimas que caem, caem de emoção.
Os braços da saudade abraçam o vento,
E as lágrimas no rosto do amor
Nos remete à chuva vinda do firmamento
Para sermos lavados e livres da dor.
Sinto a leveza, o perfume das Rosas
Sinta o vento que ameniza o calor
Se sentires frio te abraço agora
Estou a fim de estudar o amor.
Sinto a leveza do meu novo falar
Me Inscrevo nos grupos de confissões
Estou estudando o amor
Riscos de vida destas situações
De não poupar uma vida
Em busca de prazer
De ter que estar pronto para o que der e vier
Em meio ao não pensar apenas ser
O que tem que ser
Segundo a disciplina
Que reza a cartilha do amor .
Neste saber que a vida só é boa
Quando se conhece o amor
Gratuito, insensato, ponderado
Estou estudando ciências naturais
Que emanam das leis, das leis do amor.
Menina só queria ser o vento que te toca, só isso, nem que seja por algumas horas, passar por entre os fios negros do seu cabelo, dar-te alívio do calor intenso da tua terra, passar, soprar e refrescar seus poros um por um até te secar . .
A saudade é o beija flor
que fica parado no tempo
fica parado no vento
no momento de ficar ou ir embora
fica parado no presente
do pensamento para sempre.
beija flor sem flor, só saudade.
Ah... Que minha discrição, seja como o vento... Forte, porém ninguém vê
Que as minhas definições não ofenda ninguém
E que minhas intenções, sejam como um átomo, pequeno com imensas importâncias;
Eu tenho indugência do meu alento
De certo é uma energia branda que se mistura ao vento
Disso, tenho certeza que me aquece o corpo de fora para dentro
Se eu não gritar, ninguém mais saberia se é noite ou se chove todo dia
Vou rimando essa canção
Com palavras bem instruídas, canto com o vozeio no vazio ao sol de meio dia!
Sou árvore que abriga;
Sou sombra que acolhe;
Sou vento que leva;
Sou vento que trás;
Sou folha, sou raízes;
Sou também possibilidades;
sou aquela que busca abrigo nos galhos fortes de uma árvore, mas também sou quem no vai e vem das cordas contempla a vida de cima, oferecendo abrigo a paisagem.
A paisagem se faz corpo para o olhar, o olhar se faz corpo para a paisagem.
Em cada lar uma história que se faz história na minha história.
Sou eu natureza que se faz corpo com a natureza, co-criando juntos um campo onde não há fronteiras e sim contato. Contato é possibilidades.
Tudo FLUI... vou FLU-INDO, vamos FLU-INDO...vou, vamos nos constituindo...como fluiu estas palavras...sou palavra! Mas também sou escuta!
E se o vento estiver bom levante a vela e vá em direção ao horizonte, lá onde o amor se esconde, não tenha medo de navegar em águas diferentes só deixe o vento lhe levar
GENTE VAZIA
gente vazia o vento leva
gente vazia o tempo revela
tão secas quanto folhas
tão rasas quando molhas
gente vazia a chuva molha
e continuam vazias
gente vazia o tempo
sem deixar vazio
"Eu posso ser como a brisa leve do vento ou um furacão forte e intenso, depende de você o que irá provocar".
frente a proa embarcava nos sete mares de teus olhares
arpando contra o vento
cruzava n'teu corpo sedento
velejando n'tuas curvas
com o convés aos teus pés
tuas ondas galgavam sem revés
penetrando n'tua maré
cruzando meus oceanos
navegando pelos ares
beijando-me e aguando
