Vento
Assim como o vento pode ser brando, sereno ou forte, nossas mentes também às vezes ficam parecidas com o clima.
Quando estamos bem ela esta calma, quando triste ela se manifesta e quando irados ela esta igual à tempestade procurando um mar de paz para descansar.
Não adiantou fazer plano.
Se a mulher que eu amo.
Veio o vento e levou.
E tudo que eu sonhava.
Sobre a (DEUSA) que eu amava.
Se foi como vem a noite.
E por mais que seja forte.
Dor de amor eu não suporto.
Pois ela fere mais fundo.
Quando o amor é profundo.
Não há quem cure esta dor.
Porque amar é divino.
E faz do homem menino.
Sem distinção, raça ou cor.
Quem ama sabe que a vida.
Transforma-se em ferida.
Depois que aquela se foi.
Uma pedra de gelo
Esculpida pelo vento...
Despida pela noite...
Ignorada pelo Sol...
Você vê mais realmente não
Enxerga eu daria o meu mundo pra
Salvar-te
Mais você preferiu se perder
Ao em vez de me encontrar
E eu nunca vou passar de
Uma escultura de gelo
Perdida entre algumas
Preciosidades..
E eu nunca vou passar de
Sonhos teus...
O vento passa, arrasta o tempo, o tempo passa, mas no tempo fica marcada, as marcas de um tempo as quais não poderão ser levadas
A coração que se fecha para o amor,não é capaz de sentir o som do vento,o brilho das estrelas e o perfume das flores,ainda que seja só por instantes,o amor estara sempre presente quando se ama.
Meu sonho...
Meu sonho é ser igual ao vento.
Pois só assim eu poderia estar ao seu lado em qualquer lugar.
A qualquer momento
O ORGULHOSO COSPE PARA TODO LADO, SEM SABER QUE O VENTO PODE ESTAR CONTRA ELE A QUALQUER MOMENTO DA VIDA.
Enquanto a luz me banhar
E o vento tocar meu rosto
Eternamente vou te amar
Por te vivo mesmo o oposto
Enquanto minha mente
For virgem como criança
A você sou pertencente
Até a ultima lembramça
Se esse proximo segundo
Roubasse o nooso lampejo
Aqui, acabaria o meu fim
Mas algo existe em mim
Já que sem você eu não vejo
Nenhum sentido a esse mudo
CHUVA
A chuva forte dominou
a cidade
Raios,Trovões,
Vento,tempestade.
Nós dois sozinhnos
Amando a eternidade.
A Chuva batia forte,
Com toda intensidade.
Lavando nossos corpos
As gotas
Escorriam por nossos
Lábios,rosto,
Alma,vida.
Abraçados,
Cantando,
Amando,
Pensando...
Que o mundo era nosso.
Era nossa a cidade.
Era nossa a chuva,
Era nossa a felicidade...
Desconheço o autor …
Tudo é permitido
em curvas e bifurcações,
com um lindo sorriso solto ao vento;
vento que nos torna livre para voar,
amar, ficar, partir e repartir em meu ser…
de um ser sou ainda a reescrever
Nosso amor é u tesouro não é folha ao vento
Não há força tornado que possa o derrubar
E quando ele faz-se existir além do sentimento
Nada nesse universo consegue o modificar
Nosso amor tem chama ardendo em felicidade
Incendeia feito fogo a lenha do nosso querer
E quando queima a dor lavrando a saudade
Mesmo o Ice-Berg se derrete no seu prazer
Nosso amor é diamante de luzir ofuscante
Não existe brilho mais vivo ou a ele igual
É um sol luzente é o amarelo mais brilhante
Incide em toda a parte do globo continental
Nosso amor tem força de um vendaval
Derruba a solidão e arrasta a pra bem distante
E quando a saudade se pimenta pondo mais sal
Nada na vida move-o no sabor adoçante
Nosso amor é ouro puro não é bijuteria
Uma joia rára que ninguém mais pode o possuir
É feito de estrela celeste, de cor e de alegria
Não é qualquer amor esse amor nosso no fluír
Neste dia frio
como um dia de fio de seda
o vento toca cedo em seu rosto
que esta exposto
aos meus...
Para lhe ter roubaria
somente por um dia
passaria mares
pegaria aves
um dia de frio
que depois poderia ficar sombrio...
Pois por seu amor
faria e juntaria
fogo com agua...
Gaivota
Gaivota, trazida pelo vento,
Corta o ar envolta em brumas.
De tão leve aninha as plumas
E faz o mar unir-se ao firmamento.
Lança-se em vão no infinito,
Envolve-nos em sua dança.
Exibe-se com graça e avança
Ruflando as asas de um modo tão bonito
E da janela observo tudo a volta
Mas o que mais me encanta é a gaivota
No seu vôo alto e fiel.
Pássaro de brancura alva
Feito um brilho de estrela d’alva
A desenhar pela manhã a flor do céu.
Devaneios ao vento...
em ponteiro de setas que
me impedem de seguir,
então fico aqui...
Quando etésios me
anunciam o calor do verão
em alísios me alisando
as velas da imaginação
fugindo dos amores
em tormentas que
tornan-se nuvens negras
ciclone das paixões violentas
que nos rodopiam até cessar...
quando parece que nem existiu
se não pelo estrago e
virão brisas das ilusões.
Sigo de vento em popa
com minhas fantasias de
furacão deste meu amor
impetuoso por ti
que me vê como um
fenômeno típico do tempo.
O que faço...
para soprar pra ti
esta minha manifestação abstrata
e perceberes que estou aqui...
Fragatas ao vento...
e eu deitada aqui
na areia a olhar o céu...
nuvens cinzas
encobrindo o azul
Fragatas planando
voltando do mar,
escapando do prenúncio
de chuva,
sem bater de asas
planando...
as vezes em rodopiados
caracóis...
se certificando das correntezas,
constatando seu conhecimento
do ar, em mergulhos...
algumas a furtar peixes,
nas demarcações da rede de pesca
e outras a fisgar em ocasionais
mergulhos no mar...
Cada qual com sua característica,
de instinto... ou inteligência...
Embora as da rede pareçam espertas...
As selvagens em decorrência
natural dos instintos,
maiores e mais belas...
num rodopio sou ombro
vento escuro da noite
o anjo que chora
lágrima morta
sorriu na boca
de um fado que corta
