Vento
Ser Autêntico
Ser autêntico é como o vento,
Que dança livre, sem temor,
Carrega em si a força do tempo,
E a verdade em seu interior.
É olhar-se no espelho e ver,
Além das máscaras que o mundo impõe,
Aceitar as falhas, o que se tem a oferecer,
E, por fim, ser o que somos, sem padrões.
Ser autêntico é caminhar sem pressa,
Sem se perder nas vozes ao redor,
É ouvir a alma, sem tristeza,
E viver o agora, sem medo, sem dor.
Não é ser perfeito, mas ser inteiro,
Com todas as cores que se misturam em nós,
É abraçar o que somos, verdadeiro,
E confiar em nossa voz.
Nos braços da autenticidade,
Encontramos a paz que nos falta,
Libertando o coração da falsidade,
E vivendo a vida com a alma alta.
Ser autêntico é se permitir ser,
Sem amarras, sem querer agradar,
É ser a própria verdade, sem temer,
E, no final, simplesmente… amar.
escuta o sussurro do vento e ao mesmo tempo fico a pensar o que será que aconteceu onde eu posso te encontrar alguns dizem que é falho outros dizem que é perfeito os loucos dizem que ama e outros que dói o peito a sensação é inexplicável algo que só possa sentir é como cheiro de terra molhada quando a chuva vem a cair é como sentir o vento e não poder tocar é como voltar a ser criança correndo na chuva descalço com o coração cheio de esperança como ouvir a sua atração preferida pela primeira vez ou mesmo ouve ela milhares de vezes o amor é tudo isso e muito mais .
Verônica
Verônica é nome de flor que sorri,
vento suave que à alma diz: "Vem aqui."
No riso dela, a luz do dia se aninha,
como sol que dança em pele de menina.
Seus olhos — dois mundos, mistério e calor,
guardam segredos, brilham com amor.
Cada palavra que sua voz solta ao ar
tem gosto de sonho, tem jeito de amar.
Ela chega e o tempo esquece de passar,
como se tudo só fosse pra ela estar.
E quando parte, leva um pedaço do chão,
mas deixa no peito a mais doce canção.
Verônica é brisa, é chama, é luar,
é tudo que inspira, que faz pulsar.
Nos versos do mundo, o mais belo refrão
é o nome dela batendo no coração.
Vivo a vida, sem amarras...
Sinto o vento, sinto a liberdade...
No silêncio, encontro meu ser...
Vida introspectiva, momentos de saber...
Não quero perder a espontaneidade,
Deixar que a vida se torne rotineira.
Lanço olhar para o horizonte,
E vejo um mundo cheio de possibilidades...
São tantas as aventuras, tantos os sonhos...
São tantas as camadas, tantos os mistérios...
Coração alegre, alma livre.
Vivendo no abandono imposto...
Melhor assim...
Não sinto o pesar dos anos...
Sigo em frente, com liberdade e ousadia...
Porque a vida é um presente,
Um labirinto, cheio de desafios...
Mas não me perco, não me desvio...
Não me preocupo, não me atenho...
Possuidor de um coração contemplativo...
Nunca desisto...
Sandro Paschoal Nogueira
"Na busca por controlar o vento, o homem se esquece de que a única coisa que pode mudar é a direção de suas velas, nunca o rumo da tempestade."
Por que insistir em algo tão sólido e tão rígido, se tudo muda ao sabor do vento? Aprenda a cultivar momentos, valorizar emoções e catalogar experiências.
Uma noite no copo de Vinho .
A noite chegou , a chuva também , o vento está forte lá fora , aqui em casa me encontro nessa mesa , uma vela acesa e um copo de vinho , me vejo sorrindo ..
Buscando sair da escuridão e da solidão , um vinho doce me faz refletir muito longe daqui , em um lugar onde possamos sentir a vida mais feliz .
Nossa luta é diária , mas gente!? Nos resta entender que pra vencer há sempre um caminho , e quem sabe no copo de vinho , ele é doce e sereno ,não ! Não é veneno, pelo contrário , ele acalma nossa alma .
Entenda ! Estou nessa mesa , sem tristeza, na leveza , no último copo de vinho, que me fará dormir e sentir uma noite de sono tranquila.
Amigos , amigos , a vida é contínua, sigam na luta e lembre-se, que em nossa mente , tudo surge de repente, numa noite no copo de vinho.
Nós somos pó estelar
que o vento sopra na vida.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelistas
18 agosto 2024
No brilho do teu riso me perdi,
Tão doce e livre como o vento leve.
Te vi chegar, e desde então senti
Que o mundo em mim já não era tão breve.
Em cada gesto teu mora a doçura,
Em cada olhar, um fogo que me acende.
És paz, és furacão, és ternura,
E tudo em ti me prende e me surpreende.
Se o tempo ousar mudar nossos caminhos,
Prometo ser abrigo em cada fase,
Te guardar com carinho e com jeitinhos,
Mesmo se a vida for mais desenlace.
Pois te amar, minha luz, é meu destino,
Teu nome é verso em mim, doce e divino.
Teu Nome
A saudade não grita.
Ela sussurra no canto da tarde,
quando o vento passa e leva teu cheiro
que já não sei se inventei.
Ela mora nos detalhes:
na cadeira vazia,
no talher que insisto em pôr a mais,
no som da tua risada
que ainda ecoa nas paredes da memória.
Não é dor aguda
é falta que se deita comigo
e acorda primeiro.
Às vezes, é ausência com gosto de café frio.
Outras, é presença demais
em tudo que já não és.
Dizem que o tempo cura.
Mentem.
O tempo só ensina
a dar bom dia à ausência
com menos lágrima nos olhos
e mais silêncio no peito.
Mas saudade…
ah, saudade é prova de amor que não passou.
É abraço sem corpo,
é beijo sem hora,
é espera sem data.
E mesmo doendo,
a gente cuida dela
como quem cuida de flor:
regando com lembrança,
falando baixo,
pedindo que não morra.
Porque no fundo,
é nela que ainda moras.
Inteiro.
"amor"
Pessoas entre pessoas
O vento entre os ventos
Os desejos de cada um
Se desbotam e desaparecem
Quando os meus pés estão firmes e suficientes para tocarem o chão.
Finalmente eu sinto que o mundo é todo meu.
Meu pequeno coração mesmo que eu tenha amadurecido com ele
Ele ainda está endurecido e quebrado
Apenas quando ele está derretido só assim,
Consigo ver a minha eternidade.
O amor entre as pessoas
Vamos permanecer juntos e
Vamos esperar pela eternidade
Mesmo quando enterramos nosso corpo
E nossa mente
E no final, nosso mundo será perfeito
Com o amor .
No meu pequeno coração existe uma pequena onda e nele está quebrado e afogado
Quando ele derrete por causa de você
Só aí
Eu poderei ver a minha eternidade.
O que o Dinheiro Não Compra
Não compra o tempo que passou,
nem o riso que se foi com o vento.
Não compra o cheiro do café da vovó,
nem o colo quente de um momento.
Não paga o abraço do papai,
nem o carinho leve da mamãe.
Não compra a paz da inocência,
nem o joelho ralado que já vai.
Ah, que saudade daquele olhar,
onde o mundo ainda era simples, inteiro.
Onde a maior dor era um machucado,
e o maior medo, um trovão passageiro.
O tempo corre, leva tudo embora,
e deixa cicatrizes que nem ouro cura.
A realidade grita, acende, fere,
e o coração aprende, na dura.
O dinheiro compra festas, mas não memórias.
Traz conforto, mas não presença.
Pode enfeitar a ausência,
mas não devolve a essência.
Não compra a risada sincera,
nem o instante que aqueceu o peito.
Não traz de volta aquele momento
em que tudo parecia perfeito.
Então viva. Sinta. Agradeça.
Aproveite o que agora se desenha.
Pois o que realmente importa na vida...
o dinheiro não compra.
Minhas mãos tocam o vento...
Mas eu queria que fosse o seu cabelo.
Meus olhos vêem o escuro...
Mas eu queria que fosse a claridade dos teus olhos.
Meu ouvidos ouvem o vento soprar e os bichos cantarem...
Mas eu queria que fosse a sua voz.
Meus narizes sentem o ar abafado da noite...
Mas eu queria que fosse o seu cheiro.
Eu queria...
Quero...
E vou querer eternamente...
♡
♡
Levidade do Pensar
Nem todo pensamento
Merece ser verdade,
Alguns são só vento—
Passam com levidade.
Deixa-os voar,
Sem criar tormento,
Rir é livrar
A alma do lamento.
A mente viaja,
O coração sabe:
Nem tudo que reluz
Urge de brevidade.
Ser como a folha
Que dança no ar,
Pensar sem peso
É saber voar.
Roberval Pedro Culpi
REENCONTRAR
Versos soltos pelo vento,
Vago no mar do tempo,
Sou sombra do que já fui,
Em caminhos que desencontro.
Essência evaporada, perdida,
Num caleidoscópio de sonhos,
Colorido que se esvai,
Preciso me reencontrar.
Pintar de novo as manhãs,
Com cores de esperança,
Coração que pulsa vida,
Em harmonia e dança.
Sigo nessa estrada incerta,
Procuro em mim o brilho,
Faço da jornada a meta,
Renascer é meu trilho.
E em cada passo, revivo,
Nas notas de uma canção,
Buscando o que é perdido,
Em eco e ressurreição.
Roberval Pedro Culpi
TEU ROSTO NO VENTO
(Eliza Yaman)
Teu rosto no vento me vem sem aviso,
Na brisa que toca a flor do jardim.
É como se o tempo, num breve sorriso,
Soprasse teu nome bem perto de mim.
Não sei se te vejo ou se te pressinto,
Mas algo me chama com doce calor.
É como se a alma, num gesto extinto,
Sentisse teu rastro, sentisse o teu olor.
Teu rosto no vento me acalma e guia,
É uma sombra que dança na luz do luar.
E mesmo que a vida se faça vazia,
Teu gesto me ensina a continuar.
Por isso te guardo no canto mais fundo,
Na parte da alma que nunca se vai.
Teu rosto no vento é meu outro mundo,
Presença que vive, que sopra e não cai.
O meu lar não tem paredes, nem janelas abertas para o vento.
Ele se faz lar no instante em que o teu toque toca a minha pele com amor.
É no calor da tuas mãos que repousa a minha paz, é no contorno dos teus dedos que reconheço cada parte de mim.
E se um dia me perguntarem onde moro, eu apenas direi:
— É no toque das tuas mãos,
onde tudo em mim encontra abrigo.
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