Venha ver o por-do-Sol e outros Contos

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A festa

Hoje a alegria bateu na porta da minha casa...
E juto dela trouxe o amor e o carinho
Sentou em minha mesa, tomou do meu chá,
Riu dos meus enfeites, a alegria começou a falar e explicar...
Disse que eu estava certo
E que ela veio para ficar
O amor disse que nunca mais vai embora
E o carinho vai voltar sempre que der saudade
A saudade ficou de fora, mandou postal lá de longe
Disse que um dia volta... Mas sem data ou hoje ou mais adiante
Disse que foi visitar a irmã
Uma tal discórdia
E a festa se instalou na minha casa
Foi alegria, amor, euforia
As sensações logo chegaram para me avisar
Que minha convidada de honra, estava para chegar com sua companhia
Era a felicidade, acompanhada da sabedoria
Estava feita a festa, e foi ai que veio a surpresa
E quem poderia imaginar que uma ilustre convidada como a beleza, pudesse assim do nada vir a ficar?
Até os anjos se ajuntaram para abençoar divina reunião
Foi um dia pra se guardar em todos os corações
Foi um dia em que entendi
Que eu não preciso correr atrás de nenhum desses meus doces amigos
É só abrir meu coração e alma
Enfeitá-los com bons sentimentos
Que todos se reúnem de maneira natural
Para fazer da minha vida uma festa sem fim
Bem vindo à festa

Gostaria de ser uma flor, e que a beleza te atraisse, que sentisse o cheiro fragrante que fizesse se apaixonar.
Mas as flores tem suas fraquezas, morrem se não forem cuidadas, precisam de ser regadas, precisam de ser amadas.
Meu medo seria morrer, saber qual foi a verdade, saber que não fui cuidada, saber que não fui amada, saber que no meu último suspiro, foi o de ser desprezada.

Quirino: Eu sei que não devia, to fechando aqui as linhas do meu destino. Mas não consigo segurar mais dentro de mim o que é maior que eu.
Maria: Mas Quirino, o que esta lhe acontecendo?
Quirino: Por favor. Eu lhe amo, Maria. Eu lhe amo com a força que não conheço, lhe amo desde que lhe vi. E o sentimento de lá pra cá só faz aumentar, não cabe mais dentro de mim, Maria. Olhe pra mim Maria, Por favor. Maria!
Maria: Quirino, por você eu guardo afeição, carinho de irmão.
Quirino: Não seu teu irmão! Desculpa, desculpa. É que eu espero um amor sem nome, Maria. Sem tamanho, como é o amor que lhe tenho. Eu espero, Maria. Quanto tempo for preciso.
Maria: Perdoa a franqueza, Quirino. Perdoa a franqueza, mas não espere de mim essa qualidade de amor. Coração meu já está tomado, já está dado a outro e nem eu nem ninguém pode mudar isso.
Quirino: Pode, Maria. Pode, Maria, pode. Amor gasta, se perde com a ausência, se perde com a distância.
Maria: Esse não, esse não! Esse é o amor prometido, já existia antes de eu nascer e grande sem tamanho me esperava. Eu só fiz foi procurar, adivinhar entre tantos caminhos aquele que me levava até ele.
Quirino: Não há amor assim, Maria.
Maria: Há, Quirino. Há! Tanto há que estou vivendo...
Quirino: Se afasta de mim!

Sinto a necessidade de dizer: Amor, amor, amor e amor. É isso que sinto. O amor tem olhos que se arremessam em mim, tem o perfume necessário pra desentupir minhas veias, tem a simplicidade que eu nunca vi. Meu Deus eu nunca vi. Quero pegar este sentimento com as mãos como se fosse sorvete.
É tão bonito que parece conto, é tão bonito que parece brincadeira, é tão bonito que parece mentira. E dói, dói por ser tudo isso e não ser nada ao mesmo tempo. Amor fere, como a maioria das armas, mas amor é auto-cicatrizante. E te digo mais: Sou amor e não tenho medo.

Pelo amor me reinvento, eu evito meus desmaios, eu evito meus desmanches, abro a boca, abro o coração, abro a alma e jogo meus medos para longe, fico vazia pra me preencher dele.

Falar de amor, para mim, é como se fosse uma prece. Uma forma de encontrar Deus. Porque amor é mesmo poesia e fé. É o sentimento mais poético que existe. Amor de verdade mesmo, desses que a gente idealiza e sente, faz um bem danado à alma e ao corpo. Ficamos mais leves quando o sentimos. O amor nos faz acreditar nas pessoas, na vida. O amor nos faz enxergar todas as belezas contidas no mundo. O amor transforma as pessoas em algo melhor. Tão fácil perceber quem não se rende a este sentimento. Sim, são seres livres das dores nos olhos de tanto chorar, seres livres de estômago comprimido de saudade, de coração esmagado no aperto da ausência do outro. Mas, são seres invisíveis, que não sabem da doçura e da delícia de ser amor, de ser amado.
Aquele que não sente amor, que não se rende a este sentimento, está livre das noites mal dormidas, dos vômitos que as decepções trazem com o tempo, da febre 40 graus de amor-não-correspondido. Mas estará distante de sentir o sopro que o vento da vida, que com todas as suas voltas delicadas dá, estará longe de sentir beijos que causem arrepios pela madrugada e ver sorrisos que semeiem flores raras pela casa.
É por isso que quando nos perdemos dele é como se uma luz dentro de nós se apagasse. É como se faltasse o ar e não tivesse mais para onde correr, para nos livrar desse cotidiano pobre e sem poesia, que é o dia-a-dia estressante, superficial e cheio de obrigações e compromissos que a idade adulta nos impõe.
Quem enxerga o amor, que hoje é aquilo que se esconde dentro dos outros, inevitavelmente enxerga também as doenças e as dores do mundo. Aliás, as belezas verdadeiras, não estão aí tão disponíveis e acessíveis a qualquer pessoa. Mas só os olhos atentos e os corações entregues e bem dispostos ao encantamento, conseguem encontrar amor no meio dessa rotina. Quem enxerga o amor, não precisa lamentar o vazio de uma vida sem sentido.
Algumas pessoas não têm essa disponibilidade para a poesia da vida, estas possuem vazios infindáveis. É assim… A vida não é poesia, eu sei. E você também sabe. A poesia está nos olhos de quem vê com o coração. É isso. Então, me recuso a acreditar em quem não tem crenças. Em quem não acredita.

Apesar da dimensão do tombo, permaneço firme.

Não me arrependerei nunca por ser quem sou, se sou amor. Porque é isso que me faz ser tão gigante no meio desses tão iguais que encontramos por aí, caminhando na mesma direção, com medo de se expor e contrariar este mundo tão equivocado.

QUISERA EU...

Quisera eu que perdesse o pudor
Que enlouquecesse de amor
Que não mais esperasse
E nada mais importasse
Quisera eu contornar o seu corpo
Não conter os desejos
Que são meus e são seus
Não saber os limites
A razão esquecer
Quisera eu, você!
Agora...
Nossos corpos grudados,
Suados. Molhados

Adormecer de prazer
No berço de seus braços. Largos.
Fogueira que se acende nas noites de frio.
Sonhar-te. Amando-te sem razão de prazer,
Sem culpa e sem medo do futuro,
Com força e celeridade.
Então m’alma exalta ao deleite,
Glorioso estado do desejo.
Quisera morrer nos teus abraços.

Cotidiano

- Não era amor!
Quando fecho os olhos, quase posso ouvir a porta se batendo outra vez. Você partindo sem olhar pra trás, me deixando em pedaços impossíveis de se reparar!
- Não era amor!
Eu só queria acreditar que, dessa vez, a vida havia me dado você de presente!
Já foram tantas tentativas frustradas... Por que não!?
Doce ilusão... Logo me vi saindo por aquela -maldita- porta, sem ao menos olhar pra trás.
Mas você sabe... Eu sei que sabe! A porta pela qual saí, foi aberta por você...
- Você não levou apenas meu coração. Levou meus sorrisos, meus sonhos e projetos.
Vai culpar-me por tê-lo feito ir, mas esquece das tantas verdades que escancarei ao longo dos dias. Tentando fazê-lo enxergar que tudo estava esvaindo, escorrendo pelos dedos, enquanto me fazia acreditar que não se passava de um mau momento!
- Você se esquece de que não se trata apenas de você, sobre como se sente...
Acredite, nesse momento, não há motivos para sorrir!
E se acontecer, tenha certeza que me peguei pensando em algum momento vivido por nós - isso sempre acontece.
Eu só queria tornar as coisas mais simples.
Confesso: você tentou abrir os meus olhos sobre nós, mas não se moveu para, junto comigo, reverter essa situação.
Eu sempre amei seu jeito de falar, de lidar, você sabe. Mas amava mais ainda quando uma frase vinha acompanhada de uma intensa vontade de mudar as coisas- ou tentar. Eu não te culpo, apenas. Eu te culpo também!
- Ainda lembro a primeira vez que nos vimos... Você irresistivelmente lindo! Espalhando carisma naquela mesa de bar!
Sua camisa vermelha, a maneira como passava a mão no cabelo vez ou outra... Cada detalhe me hipnotizou. Não demorou muito para eu dar-lhe meu telefone... E foi ali meu erro! Tudo isso poderia ser evitado...
- Eu estava ali, naquele bar, por acaso. Pelo mesmo acaso que te trouxe pra mim. Seu olhar sereno invadiu minha alma de tal forma que eu não consigo explicar. Seu jeito de menina, e aquela sensualidade escondida por trás daquele jeito tímido: o bastante para pedir seu número. Mais uma semana e eu já o tinha decorado em minha memória. Sinceramente, não consigo ver como um erro. E, ouvir você dizer isso, me faz crer que, minha melhor escolha foi ter saído por aquela porta naquela tarde de sábado.
- Acabou! Não há mais o que discutir...
Sinto um gosto salgado em minha boca agora... É bom que tenha ido. Eu não ia querer que me visse assim!
Você desistiu de nós!
Acabaram-se as brigas, as discussões, as noites em claro de tanto pensar...
E também os abraços, beijos e reconciliações.
Em seus braços, sentia que nada poderia me afetar. E pensar que não tenho mais isso, me faz chorar!

- Você é muito tola, menina! Tola demais pra perceber o que se encontra em frente aos seus olhos.
Você foi a melhor coisa que me aconteceu até hoje, acredite!
Mas cega o suficiente pra perceber que, apesar de ter saído por aquela porta, eu não a fechei. E se eu não a fechei, é porque, de algum modo, eu nunca quis sair. Nunca quis sair por aquela porta, nem tão pouco do seu lado, quiçá do seu coração...
Chora. Pode chorar! Contanto que me deixe enxugar suas lágrimas...
- Volta! A porta está aberta desde que você se foi... Entra, tranca, e joga a chave fora!
- Não ERA amor. É amor... E sempre vai ser!

SENSATEZ QUE SE TEM
Eduardo Pinter
Meu jeito é meu estado de espírito por isso muitas vezes pareço indeciso e apesar de todo o meu sacrifício ainda não encontrei o meu destino Muitas vezes eu desisto porque parar é fácil demais mas ao final eu sempre insisto porque sei que sou capaz O frio é o calor da alma que se despede a noite é a luz do espírito que se liberta o sono é o caminho de volta pra casa o dia é um jardim cinzento que maltrata mas te faz crescer Às vezes, a estupidez é a sensatez que se tem.

DE CORPO E ALMA
letra: Marilda dos Santos

Noite de lua
Noite sozinha
Nas paredes do meu quarto
Fico a imaginar:
Sei que estás longe
Que em breve vais voltar
De corpo e alma pra me amar

De amores intrigantes
De passados distantes
Vênus e Marte sempre serão grandes amantes

Não me condene
Pelo meu mundo sem ação
O que importa
Se estou presa a este mundo?
Se é nesse mundo
Que eu sei te amar loucamente!

Quando te critico
Por fazer o que vem na cabeça
Não é por mau
E sim um modo de te proteger
E também medo de te perder

(28 Dez 1993)
Marilda dos Santos

VAGANTE

Renato Nova

Me sinto vagando sem rumo
Olhos ausentes não vêem o caminho
Sigo perdido sem destino
Não encontro meu horizonte

Sem abrigo nesta tempestade
O frio da noite no coração
Andando às cegas sem direção
Na garganta um grito sufocante

Não há estrelas no céu
Em tudo ao redor reina o vazio
Neste caminho soturno e sombrio
Sua imagem cada vez mais distante.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

– 30 de junho de 2006 -
Renato Nova

PÓS-ATO

Qual a conseqüência do beijo?
Algo imensurável,
Plausível,
Desejável?

Toque de dois sentimentos,
Sutil,
Entrelaçado,
Que se algemam em paixão
mutua,
Constante,
irreparável.

Singultos ritmados,
Arrepios frementes.
Afagos,
Desabafos.

Nada disso,
Apenas bocas entorpecidas
Num cândido frenesi...

JRicardo de Matos Pereira

(Rê) Sentir

Versificar...
Verborizar...
Simplificar...
Regozijar...
Viver!!!
Tantos outros verbos que se sonorizam/poetizam e rimam com o verbo amar.
Por isso digo:
Versificando,
Te conduzo a essência de meu sentimento;
Verborizando,
Te envolvo nas palavras de meu desejo;.
Simplificando,
Resumo meus sonhos quando estou em teus braços,
Lábios e seios;
Regozijando,
ratifico a comoção de tê-la ao meu lado, e, ao
viver...
Apenas sorvo da essência da vida estampada em teu olhar e teu belo sorriso...

José Ricardo de Matos Pereira - Terça . 07.05.2013 as 01:41 hs.

Obs.: A minha inspiração maior: Rê.

JRicardo de Matos Pereira

NAS MANHÃS DAS TARDES NOTURNAS
de: Eduardo Pinter

Este silêncio que devora todas as manhãs

Parecem gritos ecoando por todos os cantos

Este sentimento vazio que algo está faltando

Parece agonizar sempre quando acordo

E todas as manhãs... parecem todas iguais

Depois do meio dia, sonolência bate, preciso descansar

O corpo parece que já sabe, a tarde é longa, é preciso se preparar

Entre o perdão e o pecado existe um intervalo de consciência

O sangue das mãos é um ato de pura sobrevivência

E todas as tardes... parecem todas iguais

E a noite chega e parece que não sou o mesmo

As promessas das manhãs não tem mais sentido

Não tenho mais tempo p'ra ter pena de mim mesmo

Estou pronto p'ra lutar, pronto pro sacrifício

E todas as noites... são todas iguais

21 maio 2013
Eduardo Pinter

CLARO AMIGO JOSÉ
de: Eduardo Pinter

Oh, caro amigo José.
Teus pensamentos andam confusos
Porque você os confundem
Com tantos sonhos profundos.

Teu orgulho não tem a liberdade,
Nem pingo de razão
Para obrigar teus amigos
A entender teu próprio coração.

Mas, meu caro amigo José,
Se nos mares onde navegas
A chuva não bate forte,
dúvidas terás do valor da chuva
À que te negas.

Caro amigo José,
A vida é bela outrora nobre
Mas, se ela não brilha como você quer
É porque tua luz tornou-a pobre.

Assim, outrossim se vai, José.
Quando ofuscas o reluzir
Tornando-se ofensivo
Na juntura de seus amigos.

Meu caro amigo José,
Se perderes as esperanças
Tua fragrância escassa
Perderá o alicerce da vida.

16 Jan 1998
Eduardo Pinter

SUAVIZANDO A PAISAGEM
de: Eduardo Pinter

Os ventos de ontem com os rumores dos amanhãs…
Endiabrados conceitos que ninguém se faz entender
Costuram as sombras dos males infernais
Com a dor saudando saudades de invernos passageiros
E contaminando verdadeiras mentiras em prol de um câncer maior:
Nossa certeza não tem certeza de nada
E a Imprensa só imprensa o que não pensa
E o esgoto deste riacho que nos contenta
Só nos interessa pois de fato é da ignorância
Do que realmente nos alimenta.

25 Jun 2013
Eduardo Pinter

Raro

Nada fala,
apenas
para e repara;
que o tempo é curto,
e a voz atrapalha.
Olha,
sinta o agora,
o amanhã
já é outra cor,
e vai embora...

Entenda,
seja a folha
jogada ao vento.
Que o muito é pouco,
quando o amor é o momento.
Então me beija,
com toda a alma infinda.
Apenas beija,
que a vida assim é rara,
e o amor, mais raro ainda...

(Dinho Kamers)

VIOLÃO DE TAÇAS
de: Eduardo Pinter

O ventos sombrios da mente calada
Acorda com vontade de se esconder
Inspira a morte numa angústia abafada
Mais puro que o frio não há como morrer
Mais impuro e divino também não há como viver

As questões se vão como se vão as questões
Pr’algum lugar onde desvendas a incompreensão
Pode-se fugir do inverno mas, não das estações
Pode-se ignorar a alma mas, não o coração
Não me é estranha esta sensação

Acordar num silêncio vazio entre esta multidão
Me faz pensar no que penso noturnamente
Afogar-se num violão com taças e uma canção
E se trancar na noite em meu próprio refúgio
Talvez convidar amigos e descobrir que não sou o único

23 Ago 2013
Eduardo Pinter

Chega um momento que é preciso parar...Ter novas atitudes,tomar algumas decisões e trilhar novos caminhos.
Ficar sempre na mesmice não nos leva a nenhum lugar.
Novos sonhos,novas metas e novas trilhas movem nossa alma para coisas bem melhores.
Porque a vida é um ciclo e precisa estar em movimento sempre.
Equilíbrio só em movimento.Façamos da vida uma ciranda,dê a mão e venha comigo.
Já imaginou se o carrossel parasse no meio da brincadeira?
Toda criançada ia chorar...E assim é quando a gente cresce.
A vida não para,o mundo gira e nessa eterna ciranda,nós vamos sempre estar!
Acorda a criança aí dentro.Sei que ela sabe brincar.Não leve tudo tão a sério...Sorria iluminando o seu dia e a todos ao seu redor nessa ciranda de emoções que é a vida!
"Simbora" brincar?

Incógnita
de: José Ricardo de Matos Pereira

Sempre quando o vulto do desejo paralisa alguns sentidos,
quando a seiva afoga na face a pretensão, e,
o, sentir escorrer pela pele saberás que ainda penso em ti,
que sua voz açoita, a solidão e
teu sorriso me faz abrir os olhos para um novo dia...
Te amo em devaneios...
Te amo acordado...
Te amo apenas por existir:
fagulhas de meu sentimento...
O verbo amar me consumir...!

Trechos de uma mente confusa em época de monografia - ( Faculdade) kkkkkkkk
de: José Ricardo de Matos Pereira

Um a um

a cada lágrima escrita;
a cada sorriso retratado;
a cada palavra chorada;
a cada rosto esculpido;
a cada rosa oferecida;
a cada beijo moldado;
a cada suspiro de desejo; e
a cada semblante marcado
vou constituindo o retrato de teu sentimento...!

você sabia que o sorriso é a palavra que retrata a alma da pessoa?
é onde se desperta os mais ricos e nobres dizeres... a felicidade estampada e não mais adormecida...

Cacto do desejo,
seiva desértica de minha existência,
que inebria meus sentidos,
que racionam as lágrimas,
que impulsionam o querer,
ratificando o sentir despropositadamente,
apenas por desejar e provar do mel que adocica o coração e que afugenta a incredulidade e os desamores...
Kithaaran – mar/2005

Cata-Vento [verso]
Cata-vento,
Moinhos que carregam os dizeres que proclamo...,
Nos versos inusitados que urgem repentinamente,
Nos verbos loucos que antecedem o beijo;
Leva brisa amiga...,
leva o pouco de mim que ainda resta...,
leva o sonho que ainda não sonhei...,
leva a lágrima que ainda não verti...,
leva as frases da poesia que ainda não compus...,
leva esse soluço desritmado que canto e traga...
traga de volta a inspiração...,
a lembrança e até mesmo a agonia de te amar,
calado...
apenas te sentindo...
te tocando...!
Kithaaran – fev/2005

Tua voz ainda paira em meus pensamentos,
Teus lábios ainda são incógnitas que pretendo desvendar,
São morteiros em que sucumbo a fala e apaziguo os meus temores...
Amar...,
Amar...,
Enfim,
Apenas te amar...!
Kithaaran – fev/2005

Vem sono e afugenta a solidão que me aflora,
Traga teu belo rosto em meus devaneios,
Traga teu corpo junto ao meu para que eu possa tocá-la, envolvê-la em meus braços e contorná-la com um simplificado beijo..., Inesperado..., Apenas bocas em transe, lábios cúmplices do desejo que aflora, que urge repentinamente e extasia...
Kithaaran – jan/2005

Sou o orvalho que cintila, a gota de êxtase que inebria, saliva roubada de teus lábios trêmulos de desejo...!

Kithaaran – 03/jul/2005

Chega de badalações e de poesia. Adeus Corações e a Boemia! Agora me concentrarei apenas na monografia...! Jura, heheheeh!!!

Jovem, se você não busca a Deus enquanto solteiro, não pense que vai buscar depois que começar a namorar. Buscar a Deus não é ir ao culto de domingo e muito menos ouvir música gospel. Buscar a Deus é meditar na Palavra de Deus, é viver em santidade, é pensar 'nos seus passos, o que Jesus faria?'.

Adolescente, sua maior preocupação agora é obedecer a Deus e buscar conhecê-Lo. Não é tempo de querer relacionamento, é tempo de se fortalecer e crescer espiritualmente para que um dia você possa ter um relacionamento que agrade a Deus. Mas ainda não é hora disso.

Existe um mau muito grande invadindo a igreja atual. Um mau chamado "mundanização". Vamos entender uma coisa: NOSSA VIDA TEM QUE SER DIFERENTE DA VIDA DOS OUTROS JOVENS AI FORA; NÃO VIVEMOS PARA AGRADAR NOSSA CARNE, NOSSA VONTADE E MUITO MESMO PARA AGRADAR O OUTRO, VIVEMOS PARA A GLÓRIA DE DEUS!

É tempo de fazer diferença. É tempo de buscar a Deus e não um parceiro. É tempo de adoração, pois o fim está mais próximo do que pensamos. Reflitam!

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