Vencemos mais uma

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Escolha respirar energia e terás uma vida plena

Há um purgatório em mim
Mil poetas gritam,
Choram e se debatem
E eu escrevo...

Há uma caverna
Com milhares de morcegos
E eu me penitencio...

Mil poetas habitam em mim
Muitos deles vem das trevas
Podem ver não tenho estilo
Sou uma espécie de purgatório
Para os seus dias de juízo...

Ninguém nunca te falou que se você for esperto, tem algo que nunca deve ser colocado em uma armadilha? Se dá valor à sua existência, se tem planos para o amanhã, tem algo que nunca se coloca em uma armadilha… EU.

Existe uma linha ténue entre um sonho e um propósito de vida, sabendo diferenciar o coelho da lebre o destino torna-se tão maleavel quanto o ouro!

Por trás do sucesso há uma coisa terrível. Os italianos perdoam tudo: os ladrões, os assassinos, menos o sucesso.

Ouvir músicas "antigas" traz boas recordações, mesmo que uma música te lembre um fato ruim, mas te faz lembrar que tudo na vida passa!

A vida é uma estrada de superfície dura, esburacada, úmida, cortante, fria e escura, e de tanto cairmos ela nos molda, machuca, dói mas faz parte desse processo nesse universo louco e maravilhoso em que surgimos e cada diamante cria sua forma e brilho e devemos nos polir, para brilhar ainda mais e iluminar nossos caminhos e os de quem amamos, e amar não é uma escolha, simplesmente amamos, sem razão e nem motivos!

Não desista dos seus sonhos e desprenda-se do que te sepulta no passado... Deus só escreve uma nova história em nossa vida, quando temos a coragem de virar a página e de a entregar em branco à Ele.

Jamais se permita desanimar, toda mente contem um jardim e uma mina de ouro.
O êxito, ele decorre de uma visão e toda grande perda é o maior ganho e sempre deve ser levado em consideração.
Hoje não existe mais lugar para garantias!
Desconsiderar perda é permanecer no alto da ignorância suprema, continuar mentalmente surdo e espiritualmente cego. (Guy Barreto)

Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.

Onde eu me vejo em dez anos? Essa é uma boa pergunta. Certo. Sabe o que eu gostaria realmente? Gostaria de ser tão feliz quanto sou agora. Mas sei que não há muita chance disso acontecer. No fim da vida, quando olhamos para trás, só há duas ou três épocas em que fomos realmente felizes e nem mesmo percebemos. Ninguém percebe, não é mesmo? Então onde eu me vejo em dez anos? Acho que gostaria... Gostaria de estar aqui. Aqui mesmo. Neste momento. Não é que eu tenha medo de incertezas, não é isso. Mas é que aprendi que quando temos algo bom, devemos tentar segurar esse momento. Segurar bem firme e se alguém tenta tirar isso de você, o que você deve fazer é mostrar que vão precisar arrancar isso dos seus dedos frios e mortos.
(Seth Cohen)

O racismo é uma das provas de que não evoluímos dos macacos, nós regredimos deles!

Se alguém te ver em casa assistindo uma injustiça na TV, é normal.
Mas, se tu descruza os braços e vai lutar pelos direitos do cidadão, tu estás ficando louco.

Se alguém te ver na festa dançando no meio da multidão, é normal.
Mas, se te pegam dançando em casa sozinho, tu estás ficando louco.

Se alguém te ver dialogando, é normal.
Mas, se te pegam monologando, tu estás ficando louco.


Se alguém te ver correndo da chuva, é normal.
Mas, se te ver aceitando ser molhado por ela, tu estás ficando louco.

Se alguém te ver encantado com um aparelho eletrônico, é normal.
Mas, se te ver encantado com uma árvore comum, tu estás ficando louco.


Se alguém te ver falando, vestindo, andando, fazendo, agindo...como todo mundo, tu és normal.
Mas, se tu escolhe ser você mesmo, independente de qualquer coisa, tu estás ficando louco.


Por que? Porque "Manda quem pode, obedece quem tem juízo."
Usar o próprio poder virou sinônimo de insanidade.
O Sistema cria a sociedade robótica, aperta o play, os robôs seguem subordinados, e os humanos
que ainda levam a fama de estarem com os "parafusos a menos". O Sistema só não os deram o privilégio de parafusos
a mais (aos robôs) , por que se os dessem eles mesmos apertariam os botões e não haveria um controle opressor.


Ser escravo é ser normal, ser livre é ser louco. Me da licença, que eu vou voar...Por favor, mais uma dose
de loucura! Por que eu não preciso de mentiras disfarçadas para poder viver...!

Se eu fosse uma flor
Seria voce
Porque voce e tao bela
Que nem as abelhas
conseguem te ver
Sua beleza e tam rara
que nao da para espressar
Com palavras
Sua beleza e igual a uma flor no deserto
Ela e unica como nossa amizade
Nada pode tira-la nem de
voce nem de mim
entao o que te pesso e
nao se esqueca de mim

Ando no escuro sem nenhum mal me atingir porque sei que dentro de mim uma estrela há de brilhar.

"Uma folha de papel amassada é como uma flor em botão que ainda não desabrochou. Esconde algo não revelado que guarda em si, um segredo ou um mistério." Luiza Gosuen

Plástico bolha.

Fora de mim há uma partitura do que sou e sinto.
Nela outro mundo que a música da vida incendeia.
Luzes ofuscadas e generosas doses de absinto
Em delírios escuto tua voz com a concha na orelha.

No guardanapo faço poesia pra não me aborrecer,
Rabisco. Amasso e raivoso rasgo a folha.
Baixo a cabeça dorida sem entender,
Pensativo, destruo imaginárias células de plástico bolha.

Ondas madrugadas de verão me remetem ao paraíso.
A memória alcoolizada e seletiva não apaga.
Ainda vejo amor, areia, sal e sorrisos.
Sol e corpos bronzeados na superfície da água.

Eu sou uma borboleta,que voa livremente,vai dormir á noite e acorda no casulo com o seu amor

O conhecimento das Escrituras Divinas é, substituir por completo uma MENTE ESCRAVIZADA e FECHADA por uma MENTE LIVRE e ABERTA.

Da omissao à barbárie velada, é so uma questao de tempo...

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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