Velhos Tempos
"Era como nos velhos tempos, era bom saber que ainda arrancava sorrisos sem querer.Era um lamento,mas ao mesmo tempo uma aliviante alegria."
LEMBRANDO OS VELHOS TEMPOS, SÓ POSSO FICAR NA SAUDADE, PORQUE NÃO VOLTAM MAIS, COMO PASSOU TUDO TÃO RÁPIDO, PARECE QUE NASCI ONTEM. DEVEMOS APROVEITAR A VIDA PORQUE O TEMPO NÃO PARA..
Saudade daqueles velhos tempos.
A saudade poderia ser só uma palavra, com um significado banal, com existência sem sentido, poderia ter sido algo esquecido, mas se tornou algo tão real, que sutilmente está sempre presente.
Sabe oque me remete essa condição?
Aquela velha questão, de que amigos nunca se separaram apenas seguem caminhos diferentes.
Hoje recordei as águas passadas, encontrei uma flor com as seguintes palavras, Amigas pra sempre.
Uma faísca saiu voando e acertou na palha, uma chama se acendeu.
E acredite me deu esperança, da nossa velha confiança.
A saudade tem outros sinônimos mas não quero cita-lhos, pois um significado tão puro deve ser concentrado e mantido seguro dentro de si ou de uma palavra.
Nossas conversas me remetem á saudade, não um sentimento triste mas de alegria, as conversas sempre fluíam, o assunto não acabava, e sinto falta de tais palavras trocadas com sinceridade.
Nossas rimas e poesias, talvez fossem uma forma de União, amor, calor, abraços apertados, risadas hilárias, de algo que hoje talvez nem tenha graça.
Mas algo tão sincero, revive sobre a saudade, o tempo passou, a gente mudou, crescemos, amadurecemos, revivemos.
Como no arcadismo brasileiro, queria voltar aquele tempo, à Arcádia se não me engano.
Nossa quanto tempo, passou, quanto tempo falta? Para tudo acabar, um segundo, um minuto, uma hora, um dia, um mês, um ano? Eu não sei!
Porém, o sonhos deles foi o nosso passado, talvez apenas imaginariamente falando,uma época só nossa da NOSSA amizade, "um lugarzinho no meio do nada com sabor de chocolate" talvez essa seja a melhor citação pra uma parte da nossa amizade.
Mas a esperança ainda resiste juntamente com a saudade, e aquela velha frase, "Amigos nunca se separam apenas seguem caminhos diferentes..."
Aliás nunca se sabe como uma nova Arcádia surgirá...
Saudade dos velhos tempos
Dos tempos que não voltam mais
Dos tempos de escola
E tudo o que eu não fiz, agora gira em minha volta
A saudade fica em mente
E o coração sempre sente
E o avião de papel rosa, agora está em prosa
Nos bons e velhos tempos em que muitos Moleques queriam ser Homens, não havia tantos homens fazendo papel de moleques.
Nos velhos tempos havia uma terra onde os filhos costumavam levar os pais velhos, que já não podiam trabalhar, para cima dum monte, onde ficavam sozinhos, para morrer a mingua. Certa vez ia um moço do lugar levando o velho pai às costas, para abandoná-lo. Chegando ao ponto em que ia deixar o ancião, colocou-o no chão e deu-lhe uma manta para que se abrigasse do frio até a hora da morte. E o velho perguntou:
- Tens por acaso uma faca contigo?
- Tenho, sim, senhor. Para que a quer?
- Para que cortes à meio esta manta que me estás dando.
Guarda a outra para ti, quando teu filho te trouxer para este lugar.
O moço ficou pensativo. Tomou de novo o pai às costas e voltou com ele para casa, fazendo, assim, com que o horrível costume desaparecesse para sempre.
***Filho és pai serás; como fizeres, assim acharás.***
Não se pode repetir os velhos tempos. Como o nome já diz, esses tempos são velhos. Novos tempos não podem nunca ser como os velhos tempos. Quando se tenta, eles parecem tão somente antigos e gastos, como aqueles pelos quais se suspira. Não se deve nunca lamentar pelo tempo que passou. Quem lamenta pelo tempo que passou está velho e de luto.
>>> Nos velhos tempos havia uma terra onde os filhos costumavam levar os pais velhos, que já não podiam trabalhar, para cima dum monte, onde ficavam sozinhos, para morrer a mingua. Certa vez ia um moço do lugar levando o velho pai às costas, para abandoná-lo. Chegando ao ponto em que ia deixar o ancião, colocou-o no chão e deu-lhe uma manta para que se abrigasse do frio até a hora da morte. E o velho perguntou:
- Tens por acaso uma faca contigo?
- Tenho, sim, senhor. Para que a quer?
- Para que cortes à meio esta manta que me estás dando.
Guarda a outra para ti, quando teu filho te trouxer para este lugar.
O moço ficou pensativo. Tomou de novo o pai às costas e voltou com ele para casa, fazendo, assim, com que o horrível costume desaparecesse para sempre.
Moral da fábula: Filho és pai serás; como fizeres, assim acharás.
vez em quando retorno aos velhos tempos atrás de lembranças que povoam minha mente.E descubro que o presente é realmente uma grande dádiva.
...Saudades dos velhos tempos! Namoro em casa, filme... Conheciamos a pessoa do nosso lado! Tinhamos convivência, confidencias, fidelidade e respeito. Não importava seu trabalho, o quanto ganhava e o carro era mero, mero detalhe! ...
Entenda :::: Quando alguém diz "voltar aos velhos tempos" não significa viver o mesmo dia duas vezes, mas sim reviver os momentos para sempre.
CORRO DO TROCA-TROCA
Velhos tempos de menino,
ouço na rua o carro e um buzino.
É o carro do troca-troca,
o moço tudo troca garotada.
Panela velha, garrafa velha,
tudo velho e tudo o moço troca.
Temos pintinhos e picolés,
venha garotada, pois tudo o moço troca.
Se o moço tudo troca,
coisas velhas por novinhas.
Será que o moço troca,
a tristeza por alegria?
Se o moço tudo troca,
coisas velhas por novinhas.
Será o moço troca,
a morte por vidinha?
Que mentira seu moço,
não troca tudo nada.
Se trocasse tudo trocaria
dia quente pela fria madrugada.
Me deu bateu uma saudade dos velhos tempos em que a gente se falava todo dia... Minha madrugada era a única parte boa daquele mês de janeiro... Você era a parte boa... desculpa se estou sendo inconveniente, mas é que tô sentindo uma vibe boa aqui... Tô rindo à toa pensando em ti...
Política dos velhos tempos
“Suicida-se o povo que descuida da sua juventude, tão certo é que não poderá viver do passado, já morto, nem desse instante fugacíssimo que é o presente.”
(Oswaldo Pieruccetti)
A leitura do livro do emérito escritor José Bento Teixeira de Salles, “Vocação para Servir”, obra dedicada a narrar passagens importantes da história de Oswaldo Pieruccetti, político mineiro de grande envergadura, levou-me a refletir sobre a diferença brutal entre os políticos da atualidade e de homens que, no passado, ocuparam lugar de relevo na história de nosso país.
Destaco, dentre tantos, dois acontecimentos vividos pelo ilustre homem público que bem representam esta diferença. Chamado certa feita a afastar-se de seu partido, oposicionista, para aliar-se ao governo de Minas na formação de uma eventual frente mineira, em reunião com seus correligionários, assim pronunciou-se e firmou sua decisão: “Não os proíbo, não os aconselho a tomar a decisão de ficarmos juntos na UDN. Os senhores são livres para decidir. Eu, de mim, não aceito. Fico onde estou; tenho uma delegação de meus eleitores, que me elegeram para desempenhar, cumprir um mandato. Um mandato dentro do partido em que estou. Não me deram procuração para mudar. Eu não mudarei”.
Em outra ocasião, como parlamentar na Assembléia Estadual, opôs-se ao aumento do subsídio dos deputados estaduais “quando não houve condições para atender às solicitações de outros setores bem mais humildes do funcionalismo estadual”. Concluiu sua fala afirmando: “O Poder legislativo deveria dar seu próprio exemplo de desprendimento e abnegação, suportando na carne o sacrifício que está impondo a todas as classes sociais”.
Assim como Oswaldo Pieruccetti, que formou com Rondon Pacheco a “Santa Aliança”, união que grandes benefícios trouxe a nossa região, outros políticos dos velhos tempos, de vários partidos, legaram a nós exemplos magistrais de espírito público, de ética, de desejo de servir e prestar ao povo e ao país seu esforço e seu trabalho pelo bem comum.
Hoje o aviltamento da política é notório. Descreve o autor José Bento Teixeira de Sales o atual momento como “uma hora pálida e crepuscular”, onde sobressaltam o arrivismo, a corrupção, a desonestidade e o carreirismo. Não assistimos mais aos gestos de amor à causa pública, não nos deparamos mais com compromissos firmados e cumpridos e sim com promessas vazias e eleitoreiras, com discursos demagógicos e ocos de ideologia, com interesses escusos e casuístas, contrários às justas reivindicações populares.
Deveria ser mais lembrada e conhecida a história de como se fazia a velha política. Deveriam ser lembradas sempre as figuras de pessoas que serviam à política e não apenas se serviam dela, trabalhando com desprendimento e sensibilidade na busca de um país melhor, de uma nação mais desenvolvida e feliz. Isto serviria, talvez, como parâmetro ou lição aos jovens que intentam ingressar na vida pública, para que o fizessem imbuídos de intenções mais nobres e relevantes.
Marília Alves cunha
Rua Icaraí, 20 – apto 402 – B. Maracanã
Uberlândia – MG
Fone- 32140374
Email – mariliacunha16@hotmail.com
Relembro hoje,com imensas saudades, dos meus velhos tempos de professor de Língua Inglesa no Liceu Piauiense e demais colégios de Teresina,nos idos anos empoeirados de 1960.A realização de uma grande sonho.Ser professor.Época em que se levava muito a sério o ensino.
Vários mestres de renome daquela época, merecem aqui ser relembrados:Nelson do Amaral Sobreira,Chico César de Oliveira,Cristina Oliveira,Francisco Barreto,Manoel José de Viveiros,José Eduardo Pereira,Paulo Carneiro da Cunha,José Gayoso de Almendra Freitas,Agripino Oliveira,Severino Gomes de Oliveira,hoje,todos já falecidos.Todos esses queridos e respeitáveis mestres, aqui citados, foram notáveis professores de Língua Inglesa do Liceu Piauiense,hoje,Colégio Estadual Zacarias de Goes.os quais prestaram relevantes serviços educacionais ao nosso Estado e à nossa mocidade estudiosa daquele tempo.Ser,contudo, um professor de Língua Inglesa naquela época era de uma relevância extraordinária.Tinha que ser profundo conhecedor da gramática inglesa e, todos esses notáveis mestres,eram verdadeiras águias do ensino de gramática inglesa.
O ensino de Inglês, naquela época,era, portanto,inteiramente calcado na gramática pura,versão e tradução de textos.
Lembro-me aqui,do velho amigo, professor Nelson do Amaral Sobreira,meu ex-professor,profundo conhecedor da gramática inglesa.Aprendi muito com ele, admirava-o muito e, sempre me recordo dele,com os olhos rasos de lágrimas; das suas lições de vida;da sua grande e perseverante luta no Magistério piauiense;da sua grande disposição e coragem de ministrar aulas para a nossa juventude, em vários colégios da nossa Capital. Verdadeira aventura por ele enfrentada,no dia-a-dia, para sobreviver de salário-aula de professor.
São valores como esses,enfim,relegados ao desprezo e ao esquecimento,que devemos sempre lembrar,como ex-alunos, como prova de nossa gratidão; os quais muito contribuíram com o ensino e na formação da nossa juventude daquela época.
Todos esses mestres aqui citados foram grandes valores da nossa educação.Verdadeiros diamantes.Viveram todos a sua grande época e,merecem,portanto, todo o respeito do Estado do Piauí e da nossa gente.Que Deus os tenha nas suas mais confortáveis moradas !!!!
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