Velas

Cerca de 535 frases e pensamentos: Velas

A chama queima mesmo quando seus olhos estão fechados, porque sabemos que quando apagarmos essas velas a chama dos escoteiros nunca se apagará.

Inserida por pensador

⁠Ajustando as vela

E de tanto castigar-me eu alcei a minha âncora
E zarpei novo destino navegando em outros mares
Quis chegar a um novo rumo onde nunca navegares
Mas o vento ainda sopra.

Eu passei por tempestade navegando águas sombrias
Com o mar entrando a popa e na proa a ventania
Eu busquei Porto Seguro, Precisava calmaria
Mais o vento ainda sopra.

Expandindo outros horizontes, oceanos de incertezas.
Me encantei novos romances que confunde os sentimentos.
E busquei amores rasos pra livrar o meu tormento.
Mas o vento ainda sopra

Pra esquecer o teu sorriso eu foquei todas as faces.
Mas a ti vento me leva não importa o caminho
Não adianta muitos amores é melhor viver sozinho.
Pois o vento ainda sopra.

Eu quero seguir em frente mas pra traz vento me leva.
Fiz da arte minha vida, fascinei na melodia
Pra acalmar meu coração e conter a ventania
Mas o vento ainda sopra.

Sei que o vento ainda sopra bate forte a emoção
Mas preciso fazer algo pra pra acalmar meu coração.
Se navego o meu destino mas ainda vivo por ela.
Tenho que rever a bússola ajustando minhas velas.

amor_in_versus

Inserida por amorinversus

⁠Viver uma vida sem emoções e sentimentos, é como um barco de velas içadas e ancorado.

Inserida por isaiasribeiro

Não mude de embarcação, mas ajuste as velas ao passar por grandes tempestades⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠O veleiro

Somos como um veleiro
Em um mar revolto a atravessar,
De início com casco forte
E velas firmes a içar.

Mas eis que o tempo da viagem
E as peripécias do vento,
Vão moldando o veleiro
Aos poucos e a todo momento.

E então chegamos em terra firme!

Com orgulho podemos mostrar
As marcas e avarias
Que a história de um veleiro,
Um dia jovem
Podem nos contar!

Inserida por goulart_esdras

⁠Que adianta acender velas para os santos, quando a sua alma deveria ser iluminada pela luz de Cristo!

Inserida por HelgirGirodo

⁠Acender velas e venerar os santos da mobília e da parede é o mesmo que iluminar o terreiro, onde sua luz não toca nem retira as trevas do coração.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Ainda que o palácio esteja iluminado, é no interior da cabana ⁠à luz de velas, que se dialoga verdadeiramente com a escuridão

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠A tergiversação é a marca registrada de todo político capitalista; acende duas velas; uma para o satanás e outra para o Lúcifer.

Inserida por JBP2023

⁠Ó velas do meu moinho,
rodízios da minha azenha,
vão rodando lentamente
esperando que a morte venha.

I
Há qualquer coisa no rosto
desse teu ser pachorrento,
como quem espera o vento
nas belas tardes de Agosto…
O que me causa desgosto
é ver o teu descaminho,
deixo neste pergaminho
saudades do teu passado,
e ao ver-te abandonado
ó velas do meu moinho.

II
Foste um símbolo da vida,
remoeste farinha a rodos,
foi pena não dar p´ra todos,
como é triste a despedida...
Foste pão numa guarida,
imperador real da brenha...
O meu ser em ti se empenha
em ser cantante e moleiro,
ó águas do meu ribeiro,
rodízios da minha azenha.

III
Rodopiando a nostalgia
onde o meu ser nada viu,
não laborou, não sentiu,
nem fez de ti moradia...
Resta a minha simpatia,
o supor de quem não sente,
recordar o antigamente,
enaltecer a nossa História,
E os meus versos, na memória
vão rodando lentamente.

IV
Rodam como uma moagem
com carradas de cultura
e os sinais de desventura
dão-me gritos de coragem...
São murmúrios da mensagem
celebrada na resenha,
pra que o vento nos mantenha
sempre a par do seu saber,
e todo o mais é só viver,
esperando que a morte venha.

Inserida por AntonioPrates

⁠Saber para onde vai é ter o vento a seu favor. É olhar para o oceano e, mesmo com tanta incerteza, baixar as velas para que o vento nos faça velejar para onde ele quer nos levar. É entender que não podemos mudar o caminho que o vento percorre, mas sabemos que ele é nosso aliado. Porque ninguém melhor do que nós para controlar o rumo da nossa felicidade.

Inserida por fcfolhaseca

⁠A mão que acende, é a mão da afago,
Que toca e apanha, é a mão do trago.
A mão que acende,
É a mão que ateia,
É a mão que acolhe, que chama e incendeia.
É a mão do "olá", no encontro inesperado
É a mão do aperto, no encontro marcado.
A mão que acende, é a mão da saudade
Do cansaço, do amor, da vaidade...
É a mão da presença, da ausência, da verdade.

Inserida por salvadorbrenon

⁠O amor é o mar onde devemos navegar. Navegar por estas águas e nelas desejar mergulhar, é buscar as profundezas do amor alcançar.

Inserida por darcicley

⁠Não teve flores
Não teve velas
Não teve missa
Caixão também...
Foi enterrado
Junto à maré
Por operários
Mesmos do trem...

A flor de orvalho
Pendeu da nuvem
E pelo chão
Despetalou...
O céu ergueu
A hóstia do sol
E o mar em ondas
Se ajoelhou...

Cortejo lindo
Maior não houve
Do que o da morte
Desse amiguinho:
Iam vestidas
Com a lã das nuvens
Todas as almas
Dos carneirinhos!

Os gaturamos
Trinaram hinos
No altar esplêndido
Da madrugada;
E o vento brando
Desfeito em rimas
Foi badalando
Pelas estradas!

Vinicius de Moraes
A arca de Noé. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1993.

Nota: Poema A morte de meu carneirinho.

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Inserida por viviane_1

⁠"Certo dia, ela pediu-me, que eu escrevesse sobre ela.
Pensou que eu fosse um pintor da solidão, que escreve palavras, como pinceladas em tela.
Um trovador da dor, que entoa canções, ao lembrar dela.
Mal sabe ela.
O perigo dos meus escritos, sempre envolto em dor, uma pitada de amor e um todo de trevas.
Cada vez que escrevo, cada palavra escrita, cada maldição proferida, é uma cicatriz, que novamente tornou-se, uma ferida aberta.
Tentei escrever sobre a moça; não consegui, também, não consegui amar ela.
Meus escritos são minha prisão, onde vislumbro as grades, e a dona das chaves é Ela.
O que me mantém me vivo é lembrar Ela.
A minha tortura é lembrá-la e escrever, acerca dela.
Se as palavras são vento, então, por quê os meus escritos, como ventania, não me levaram para junto dela?
O que é a dor pr'um poeta?
Perguntas confusas, respostas incompletas.
Mente turva, escrevo-lhe mais uma, tomando mais um trago, sob a luz de velas.
No velório do nosso amor, éramos os únicos presentes; minhas lágrimas eram de pranto, as suas, de festa.
Inamável, desarrazoada, sem coração, megera.
Ofensas escusas, minhas escusas, por favor, releva.
Isso tudo não era sobre você, tentei falar da moça que me pedira uma homenagem singela.
Daquela, que certo dia pediu-me, para escrever sobre ela..." - EDSON, Wikney

Inserida por wikney

Pelo vidro do meu caixão eu olhei as vastas sombras das cadeiras a luz de velas do meu funeral. Ninguém veio ao meu enterro,nem amigos e nem parentes.E meus inimigos que em vida irritei e nojo causei,se ausentaram.E assim imaginei meu velório,triste e ilusório,memórias de um defunto vivo.

Queridos cílios, estrelas cadentes, horas iguais e velas de aniversário... Por favor, façam o trabalho de vocês!!!

Se pensarmos bem o aniversário é só um velório em que o sujeito principal assopra as próprias velas.

Não é preciso acender velas quando se está ao lado do sol.

Sempre gostei de brincar com a imaginação das pessoas, sempre gostei de vê-las excitadas ao extremo.