Vela Fogueiras
A lua hoje está bela
Esvoaçante prata em lampejo
Posso vê-la da janela
E alegria pulsa áquele ensejo
Foi um ensejo real e tão brando
Te conhecer assim do nada em noite de lua estrelas dançando
Tanta terra fértil para você plantar sua semente e vê-la germinar, mas continua insistindo em pedras.
Mãe
Melhor amiga
Amiga mãe
Vela meu sono
Reza por mim
Se contenta se eu me alegrar
Sofre se me ver chorar
Mãe é cantiga
Mãe é amiga
Mãe é canção
Colo quentinho
Me dá carinho
Faz cafezinhos
Cheios de amor
Mãe é como flor
No jardim que a vida fez
E que ela me fez
Sua casa é meu eterno lar
Com ela sempre irei contar
Se houver mágoas
Ela perdoa
Se houver erros
Ela desculpa
Se houver enganos
Ela orienta
Embora sofra o seu coração
Que me apoia
Me compreende
De mim se orgulha
Cheio de empatia e emoção
Ela me ajuda
E me ampara
Me agasalha
Com seu amor
Melhor amiga
Fique pra sempre
Fique por perto
Me acompanhe
Por onde eu ande
Por onde eu for.
MÃE DE TODAS AS HORAS
Mãe é luz que vela o filho adormecido,
Ultrapassando as veredas da vida noturna,
Para acalentar e cuidar do filho dolorido.
E com as mãos piedosas de amor nos contorna.
Mãe, do teu ventre veio a humanidade,
Renovando a geração dos teus filhos.
Na força maternal revela a posteridade,
E se desprende para seguir novos caminhos.
Mãe provém da natureza divina,
Em ti está o fulgor do amor que nos ilumina,
Por isso Deus a fez para guiar nossa alma.
Mãe age como anjo nas horas que faltou a calma.
No seio da terra é chama do amor profundo
Mãe há! São numerosas no mundo:
Mãe Aparecida, Mãe Maria, Mãe Izabel e Mãe Raquel,
Pois são todas mães, assumindo o sublime papel.
Mãe! É mãe de todas as horas, que vai e vem.
Ela, sempre confia na força que vem do além.
Mas, mesmo passando pelas vias dolorosas,
Orienta-nos com fé nos dias de noites chuvosas.
Mãe, que a tua bênção maternal
Interceda-nos nesta vida existencial.
Peço-te ó Mãe querida a vossa proteção
Neste vale de sombra que tenta apagar o teu clarão.
As crises existenciais são como os ventos que sopram a vela de um barco à deriva. Aprenda com elas e tome novos rumos.
Aprenda a acender uma vela nos momentos mais sombrios da vida de alguém. Seja a luz que ajuda os outros a verem; é o que dá à vida o seu significado mais profundo.
Já pararam para reparar na beleza das velas, majestosas e genuínas.
Uma vela apagada nada mais é que uma vela. Já uma vela acesa representa o caos, a beleza advinda da chama reconfortante.
Paciente para o expectador.
O que quase ninguém repara é a junção das duas.
A união de algo vívido que é consumido lentamente.
Talvez essa seja a metáfora perfeita.
Somos autênticos e persistentes, mas ao passo, sensíveis.
A chama deriva do nosso interior.
Dia após dia.
Cada um carrega sua própria chama.
Ficamos expostos, degastados, consumidos pelo cansaço.
Tudo no seu devido tempo te consome lentamente até desaparecer.
E eu falei pra ela, disse que o sorriso dela é minha vela, no barco da vida sem ela... O barco não sai, não navega, mas pra ela, eu sou apenas um colega.
Era uma vez...
Havia na montanha do Verdouro
Uma caverna, iluminada à luz de vela
Morada de um mago centenário
Magro, estranhas vestes, solitário
Tinha apego por flora, gosto por fogueiras
Pelas fases lunares a se revezarem curiosas
Pelo brilho prateado das estrelas a reluzirem
Pelos traçados admiráveis das nebulosas
Um ancião dado a pescarias e fusões
Houve um dia que roubou do horizonte a linha
Uma ponta, amarrou em seu cajado
A outra, na calda de um cometa apressado
E deitado numa encosta, observando o céu
Planejou fisgar um “tantin” de breu
E nele, aprisionar os ais dos lamentos
As ações dos maus e os piores momentos
Era decisão decidida e sem volta
Era seu querer, eternizar o viver
De cada alegria que suprimisse o sofrer
Para que a vida vivesse feliz por vida ser
Sofria ele as dores que trazem o saber
Pois ouvia da natureza cada querer
Distante da evolução da modernidade
Resoluto, reinventava a paz a cada idade
Somos uma vela:
Tão frágeis que com um inesperado sopro apagamos;
Mas ao abrigo do amor choramos, isso nos faz firmes não permite-nos desequilibrar;
E a cada segundo que queimamos nossa chama aumenta;
E ao final; espalhamos tudo que somos.
A flor meio aberta é mais bonita, com meia vela seguem bem os navios e à meia-rédea trotam os cavalos.
É preciso choro para ter vela
É preciso ter muita boca para ser o rei de Roma
O rei do morro tem todas e não saiu da favela
E o rato roendo a roupa de quem não tem diploma
Anjos não dormem amigo(a)
Simplesmente quando nos visitam
À noite, eles acendem uma vela branca
Pra iluminar nosso interior humano!
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