Veio
Jesus veio para os doentes então não julgue o joio, pois até ele pode ser transformado em trigo pelo poder da fé
Sorriso Amarelo
Sempre tão indeciso
Mas levava um belo sorriso
E a vida veio café quente pra ensinar
E deixando infelizmente o sorriso amarelar
#Quem Eu Sou
Meu nome é solidão
Sou eu quem veio da escuridão
Com planos de iluminar o escuro
Hoje vejo que é impossível quem sabe no futuro
Quem eu sou
Sou o ar
O ar que você precisa para respirar
Num lugar sem oxigênio
Sou a paz num lugar tão cruel
Onde não há paz
Quem sou eu
Sou um poeta da tristeza
Uma pessoa que não sabe o que é ser nobre
E mesmo assim opta pela nobreza
Quem Sou eu
Eu sou um poeta tão triste
Um poeta que viu sua felicidade sendo levada
E o pior foi não poder fazer nada
#PrimeiroMcPoeta
Uma gaiola cheia de pombos, nesta gaiola nenhum pombo se importa sobre a gaiola, de onde ela veio ou o que tem depois dela. Os pombos também não questionam o por quê de serem pombos e nem o sentido de eles estarem ali ao invés de não estarem em lugar algum.
Os pombos temem o que não conhecem e então com medo da morte e da opressão criaram um super pombo, este super pombo os levará para um lugar melhor eles dizem, o super pombo julgará os opressores e tornará águia aqueles que o seguirem. Como eles tem todas as respostas no super pombo, deve ser por isso que não questionam a pombalidade de sua vidas, eles só aceitam, marcham vagarosamente rumo ao nada, esperançosos de que se ajudarem outros pombos com algumas palavras de conforto possam dar sentido a sua vida de pombo.
Os pombos gostam de ver outros pombos se apresentando, mas somente aqueles que fazem sons engraçados e caem, seus cérebros são pequenos, é o que conseguem digerir. Se algum pombo tenta fazer barulhos mais complexos os pombos simplesmente o ignoram. Volta e meia aparece um pombo que voa até a borda da gaiola e fica lá parado, observando a imensidão do escuro na sala, esses são os "esquisitos" para os outros pombos, eles acham que é besteira e perda de tempo questionar uma vez que o super pombo os confortan durante a noite enquanto choram, e novamente o pombo curioso pagará o preço de viver num mundo de pombos.
Como não tem muitos pombos que pensam de forma complexa tudo que os pombos fazem é arrulhar de forma caótica e desconexa, e como é caótico volta e meia tem brigas gratuitas e os pombos se matam em uma dança violenta e banal, muitos pombos inclusive matam em nome do super pombo.
Os pombos são seres primitivos, com pequenos cérebros que acreditam serem especiais e por isso não questionam nada e agem de forma ilógica, agressiva e banal. Não desenvolveram a capacidade de comunicação e análise complexa do mundo a sua volta e despejam pombisses sem sentido pelo mundo como se fossem verdades absolutas. Todos aqueles que saem do caminho da ninhada estão condenados a solidão e a reclusão pois nunca entenderão o por quê são tão diferentes dos outros.
Eis o pombo, demasiado pombo.
Aquele que veio por nós, nos foi preparar morada,
Aquele que foi nos preparar morada, fez morada em nós;
Aquele que fez morada em nós voltará, nos levará, e onde ELE estiver, estaremos nós com ELE, em sua morada!
Reino Dele em nós, nós no Reino Dele,
Ainda hoje estaremos com ELE no Reino? ou hoje o Reino Dele está em nós?
Você não vai naufragar...
Essa MARÉ vai baixar.
Ela veio te ensinar como tu podes vencer.
Se ela subiu, ela vai descer.
Você precisa entender que isso te fará crescer,
TE CAPACITARÁ PARA SER UM VENCEDOR.
Lar temporário
Amor,
O vento
Veio e levou
O nosso amar
Me atiraria
Ao mar por
Ti
Não
Queria te ver
Chorar
Deveríamos
Ter deixado
O tempo de
Lado,
Mas
Fomos e somos
Seres imperfeitos
Queremos
Todo o imediatismo
Deste mundo louco.
A beleza da tempestade
A tempestade chegou, com ela veio aprendizados, dores, tristezas, incertezas, mas principalmente evolução.
A tempestade chegou primeiro com esperança que depois que ela viesse viria o sol, mas o sol não apareceu, apareceu a frieza de um coração aquebrantado.
A tempestade chegou com um ar de limpeza, limpar tudo de mais escuro, limpar a alma que estava nas mais profundas trevas.
A tempestade chegou com a beleza que só ela tem, porque nem toda tempestade é avassaladora, porque tem tempestade que vem só para te mostrar o quanto você é forte.
Em fim ela veio, mas nem sempre para a destruição e sim para a reconstrução de algo novo belo e forte.
Barroco Moderno
Do barro veio o louco
E do louco o moderno
O moderno é barroco
E o barroco é moderno
Se sou louco
Outrora moderno
Tú és barroco
Dentro do teu terno.
Sinto e não sinto
Porém do sentir veio o sentar
Mas do sentar ao teu lado veio o conflito
O conflito de meu coração veio do abraço
E você me abraçou, tão graciosamente!
E dessa forma tão graciosamente e de todos os modos de SENTIR e SINTO que me fez escrever esse pensamento que me consome,
Por que justo você fez-me sentir o que não havia sentindo antes mas sinto? Não podes explicar-me! Porque nessa fase do sinto que saiu o mais puro amor vindo de suas palavras de sentir sobre o teu amor “constrangedor“
Um temporal desabou
E veio acompanhado de um vento
Que, saiu sacudir árvores, despindo-as
De suas folhas e atirando-as nas faces dos transeuntes...
E eu na rua procurando um abrigo,
Antes que o meu guarda chuva virasse um para quedas...
Achei uma cobertura e ali fiquei a espera que, a tempestade acalmasse.
E neste ínterim, os pingos enormes parecia pontos de exclamação
batendo no chão...
E pareciam dizerem: vamos virar enxurrada e cair na correnteza,
dessa rua a beleza,
entupindo todas as bocas de lobo,
transformando tudo em bueiros de lixo...
***
A luz caia com gentil paciência sobre pétalas de frágil perfeição
Cada veio delicado marcava afluentes de rica seiva em constante ação
O arroxeado das bordas clareava e escurecia lentamente compondo uma bela aquarela monocromática
Era única em seu mundo diminuto de sonoros encantos e sonhos repletos de estática
Sozinha, sob o pálido azul do céu era o paradoxo rebuscado do sopro primordial
Era o único, capcioso e mágico pico da expectativa, do desejo e do final
Ali repousava impávida e inalcançável, perdida em doce carmesim
No bojo arredondado de sua cálida ilusão, em um minúsculo jardim
Esperava a cada dia, de uma infindável sucessão, pelo olhar que lhe conferia, de ser, a razão
Suas cores que esbanjavam brilho, cada detalhe esvoaçando em diminuta sensação
Tudo era real apenas quando se encontrava sob aquele olhar
E longe era uma casca vazia, pedante em um esquecido altar
Se deixada, privada seria e no tempo murcharia e pereceria ainda longe da verdade
Mas quem sabe nos estertores crepitantes de sua existência a visse e viveria de sua claridade
Ante as mais sombrias tempestades ou sob o precioso sol de verão
Um bela flor será sempre uma bela flor, esteja sendo apreciada ou não
"Existes por si e apenas de si necessitas para brilhar
Seja una com sua efemeridade pois o tempo leviandade não há de perdoar
Vá se assim tiver, fique se for seu lugar
Mas seja total e completamente sua para além de qualquer olhar."
Minha família veio do México. Você veio de mim. É como uma corrente. Como uma árvore. Com as raízes lá, mas crescendo aqui. Nos dois países. Eles se juntam em você.
Veio, ficou, tão pouco, tão forte. Veio, mas foi-se, de volta à vida de ilusão, e no meu coração a ilusão não existe mais, é real.
Flávia Abib
Bola pra frente.
Bola pra frente....
Aconteceu....
Veio a enxorrada....
E foi Forte como tsunami....
A erosão ficou visível aos olhos do coração...
O tempo passa...
Tudo passa...
Ao redor disso tudo...
Existem terras de sobra...
E com elas...
Podemos tampar essa cratera profunda....
Ao poucos...
Tiramos daqui...
Tiramos dali...
E jogamos nesse poço profundo que nós mesmos cavamos...
Levará algum tempo..
Aos poucos iremos tampar...
E a boca de muitos que abriram e nos feriu....
Se fecharão...
Desânimo...
Nem pensar....
Tristeza...
Muito menos....
Agora é tudo ou nada...
Aliás...
É tudo e mais tudo...
O nada...
É pros fracos...
Forte é Deus...
Valente é Deus...
Em breve...
Um chute será dado....
É nessa hora...
Que o calçado....
Terá que ser...
Resistente e ter bico fino....
Com veneno letal....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O maior se fez menor, não veio para ser servido, veio para servir e nos ensinar a servir. Hoje existem muitos "senhores" e poucos servos, sirva a Deus e aos seus, ame o teu próximo como a ti mesmo.
O cheiro da vida
Não esperava por ti
Sabia que não “vinha”,
Mas veio
Tão belo, sorridente e sério.
Veio dar-me vida
Mas não uma vida qualquer
Uma vida com vontade de viver
De acordar e sentir o quanto és especial
Por isso ainda vivo, mas não uma vida qualquer
Uma vida com cheiro de viver.
Um Dom ou um sonho
Esse dom que eu tenho...
Ele não veio por uma estrada...
E também não é tão perfeito como muitos pensam....
É um dom...
Ele veio de um sonho que nunca existiu...
Mas de qualquer forma....
Pode ser um sonho dentro de um dom...
Ou um dom dentro de um sonho...
E ele é acompanhado de uma infância...
E nela...
Tem dores e lágrimas...
Acertos e risos...
Erros e cambaleios também...
Os pecados foram muitos...
Sei eu...
Que escrever não é defeito...
Defeito é...
Querer falar e a voz se calar...
E mesmo falando...
Vai explodindo...
E não ter ninguém para ouvir o que temos para desabafar....
Uma arte...?
Eu não sei...!
Aliás...
Não sei de nada...
Apenas sei que escrevo...
Mesmo de boca fechada...
Vou embutindo frases...
Não tenho o faro tão aguçado...
Vou só escrevendo....
Sem nem uma intuição
Se me chamarem de Escritor
Oh criador...
Se mereço ou não...
Modestia parte falando....
Agradeço ao Senhor.
Pela edição limitada que sou...
Muitas vezes sou um pássaro que só sabe voar...
Que nem no chão sabe pisar...
E fora disso....
Não quero mais voltar....
Ja brinquei com sentimentos...
Achando que não iria ter meus tormentos...
Ja brinquei de viver...
Mas na verdade eu queria mesmo era morrer...
Ja brinquei até com a morte...
Mas a vida sempre me trouxe...
O dom da arte e da sorte...
Ja transformei um jornal...
Em um labareda de fogo fenomenal...
Ja fiz cláusulas e criei emendas...
Ja destruí minha própria constituição...
Ja abri mãos daquilo que amei...
Ja percorri pastos em busca do leite e o pão....
Tive encontros e desencontros....
Ja tomei tombos e me levantei....
Não sei como é tudo isso...
Não sei como explicar...
Dentro de mim...
Existe um vulcão...
Até domindo...
Ele está em erupção....
As lavas que escorrerm...
Queimam minha face...
E vai derretendo o âmago do meu coração....
Se o universo me fez assim...
Assim vou eu...
Tentando descobrir....
Se é mesmo o dom dentro de um sonho...
Ou um sonho dentro de um dom...
Assim que eu souber...
Vou analisar...
E saber mesmo de fato...
Se é tão bom...
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
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