Veias
É a paixão correndo pelas suas veias
E é o sentimento que você agradece por ter vindo
É o momento que você lembra que está vivo
É o ar que você respira, o elemento, o fogo
É a flor que você tira um tempo para cheirar
É o poder que você sabe que recebeu também
É o temor por dentro que você sabe que pode superar
Isto é a orquestra, o ritmo, a bateria
Com uma força, com uma força
Com uma força que ninguem pode parar
Com uma força, com uma força
Com uma fome que ninguem pode matar
É a trilha sonora da sua crescente vida
É o vento pelos seus pés que o faz voar
É o belo jogo que você escolheu jogar
Quando você da um passo fora passo fora para o dia começar
Você mostra o rosto, grita, reza
Você vai ganhar por você e por nós
É o dourado, o verde, o amarelo e o cinza
O suor vermelho, as lagrimas, o amor que você leva. Hey!
Com uma força, com uma força
Com uma força que ninguem pode parar
Com uma força, com uma força
Com uma fome que ninguem pode matar
Mais perto do céu, bem mais alto, mais perto do céu.
Com uma força, com uma força
Com uma força que ninguem pode parar
Com uma força, com uma força
Com uma fome que ninguem pode matar
Golpe.
Aquele álcool que viajou por minhas veias, retardou meus reflexos, fez-me deliciar nos graves braços do ignorado que me beijando os lábios calou-me as palavras. Larguei por distração. Ouso dizer que algo me prende onde não deveria. O odor de fumo encravado em meus fios de cabelo relembra-me do instante em que virei deixando marcas de batom; joguei-me de cara aberta, sem minha espada e armadura, pensando no ineficaz, abocando em mim uma cobiça daquele corpo, desejo frígido, consternação, com uma breve pretensão de assassinar, trucidar por despeito. Sinto-me obtusa.
Seria ironia de minha parte dizer que tudo percorre minhas veias como fluidos cristalinos. Tudo dói, tudo pulsa e tudo dói.
E eu me sinto tão... tão... ahhh!
Um vazio aloja-se em meu ventre.
Éu já invadi sua vida
entrei em suas ondas cerebrais
causando refluxo em suas veias
embriagando seu sangue
com vinho e aguardente.
Transportei-me para as células
de seu telefone
misturando DNA e informações
transformando seus sentimentos
atrvés da música que toca
em seu aparelho de som.
Sua alma se modifica.
eu sei
você relembra cenas em que eu não existo,
mas sou seu instrumento.
Estou no seu quarto
via satélite
entre sons, imagens, sentimentos,
e êxtase.
E agora
onde mais estarei?
A arte está no meu sangue e percorre as minhas veias de forma tão intensa, que sinto uma plenitude constate invadir o meu ser. É difícil explicar essa sensação com palavras, mas é como se só o ar que respiro não fosse o suficiente para me manter vivo.
Ainda que seja
um grão no deserto
o poema é meu lugar
onde tudo arrisco.
Irriga minhas veias
como a chuva à terra
em suas mil línguas.
Antigo, bem antigo,
me anuncia no vale,
me consuma real,
viajante cativo
da solidão solidária.
Sem esse jeito
de ser flor e vento,
sonho e música,
uma coisa só amor,
não há o espanto,
a lágrima, o beijo,
o riso, o epitáfio,
não há o sentido.
[Cyro de Mattos]
Amor, doce flor,
Puro ecanto, em algum canto
Deste vago correr pelas veias
Ao prazer da primeira visão na noite.
Pecado, fruta doce
Desce e sobe fazendo do corpo, escravo.
Estalo de submersa alegria
Ante ao prazer, ante de sede.
Amor, eis a dor.
Arde, fere, aumenta,
Esquenta a batida do teu, meu coração.
Pecado, eis o sabor.
O calor à furtiva respiração
Em que se une o pecado ao amor.
Aos ecologistas.Pensamento ecologico assim como as minus-
cula veias do nosso corpo precisa da boa oxigenação pa raque a celula local não apodreça e morra assim tambem a
nossa mãe naturesa precisa dos pequenos corregos que fa-
zem parte de um todo de sua magnitude,para que a vida flua com mais intencidade e nós sentirmos o seu perfume.
NÃO PRECISO DE VOCÊ
Saltam as veias de seu coração amargurado
Latejando compulsivamente espalhando seu ódio
Seus olhos vermelhos pela raiva me acusam numa ira fulminante
Foi você quem quis, não me deram o direito de escolha
Mas... você sim podia escolher entre me amar ou me jogar fora
Até que você tentou se livrar de mim o destino traiçoeiro
Devolveu-me a você como se eu fosse uma mercadoria indesejável
Amor será que sabe o que significa?
Sentiu isso de verdade por alguém?
Não... não pode saber! Não dever nunca ter amado de verdade.
Veja a felicidade bateu em sua porta muitas vezes
E abriu somente para mandar ela embora.
Não pode impedir que eu seja feliz, não quero terminar os meu dias como você
Sem amor, sem felicidade e sem ninguém.
O que me importa você! Não me diz nada
Esta infeliz não é culpa minha.
E sim desse seu coração vazio e maldoso
Não me importa se esta sofrendo nunca se importou
Com o que eu sentia
Nunca esteve presente nos momentos que mais precisei do seu carinho
Uma palavra amiga, para segurar minhas mãos como apoio.
Se estava sofrendo não era importante para você,
Há tive você sim para me condenar, julgar, me humilhar.
Pelos meus erros e meus fracassos e isso te deixava bastante feliz
Agora estas ai no seu mundinho sem graça medíocre
Vivendo apenas por viver, seu único amigo é seu passado negro
Não pode acusar ninguém por isso culpe-se a ti mesmo
O caminho que seguiu e escolheu foi o mais fácil não fazia parte
Dessa sua caminhada Não preciso de você, não quero nada de você.
E não merece nada de mim apenas quero que me deixe viver
Tela-la como a um espelho não podia
Por isso com toda a minha fúria lancei-o contra a parede
Onde seus exemplos se espatifaram em pedacinhos para o chão
Puro sangue a
correr nas veias,
pelos descampados
de essência verde
Sede de identificação
da alma,
na mais pura
intimidade com o vento,
profundamente selvagem
Seu ser que aprendeu
a surgir das sombras,
onde não existi
pressão, tão
considerada normal
mas tão ilegítima e
imoral...
à profundeza animal
Deixe que a
confiança surja,
para acreditar na
liberdade e
poder criar
familiaridade
com a sua natureza...
Dois povos
Uma mulher.
Mistura de dois povos.
Um sangue que ferve ao correr pelas veias.
A alegria no sorriso,
O mistério no olhar
A dádiva de nascer em uma terra de paz,
E a dor de ver sangue do seu sangue em guerra.
Eu sou as nascentes das águas,
Eu sou calor do deserto.
Uma alma livre com um coração subimisso.
Que vibra ao som do pandeiro,
E se transforma ao som do derbaque
Que tem a força do cedro
E o perfume da rosa.
Que tem a alegria da América
E o coração do Oriente....
Até que a ultima gota de sangue corra em minhas veias eu lutarei, até que tudo que amo estiver ao meu lado, eu viverei.
As perversidades de mentes inocentes afogam minha alma num mar de sangue extraído das veias de nossas próprias criações , o ódio me consome como cães comendo minha juventude inutil
Em minhas veias corre um veneno, muito pior que todos os outros. Que faço eu? Se a minha única cura mora tão longe de mim. Só me resta esperar, e sonhar. Quem sabe um dia te tiro da ficção para a realidade.
Ao fechar os olhos posso imaginar como seria bom do teu lado estar. Como seria bom nos teus olhos olhar, na tua pele tocar e nos teus lábios beijar. Mas que faço eu? Sim me diga espaço se tu me pões tão longe, e tu tempo que te faz tão cruel ao passar, pois com ela vocês não me permitem estar.
Ao cair da noite vejo as estrelas brilharem intensamente, ah! se eu pudesse derrubaria uma delas para você notar que eu estou a pensar em ti. Mas sou apenas um homem, que faço eu? Se pelo menos eu pudesse te olhar por um minuto, sim apenas sessenta segundos, seriam eles os mais felizes de toda uma vida.
Enquanto escrevo lá fora a chuva cai, cada gota uma tristeza, pois simboliza a descrença no amor que é muito freqüente. Que faço eu? Que sou tão apaixonado e que amo me entregar ao amor, mas não tenho sorte nessa ária... Passo a vida a sonhar e a imaginar nós dois de mãos dadas correndo pela praia, quem sabe, ou simplesmente eu e você; motivo de muita alegria para um reles mortal.
Dizem por ai que um gesto vale mais que mil palavras... Que faço eu? Pois um gesto a ti não posso oferecer, se é essa a sentença farei então mil frases com três palavras: Eu te amo.
Já me faltam palavras, as frases poéticas foram-se para longe de mim... Mora longe de mim. Contudo resta-me uma duvida: Que faço eu?
- Relacionados
- Cálice
