Vc pode Correr eu te Pego

Eu me apaixonei de novo
Por você de novo
Eu te amei tão novo
E você se foi de novo.

Eu e tu, é para sempre...
Mesmo que
Para sempre, seja pouco

- "Eu precisava escrever". Escrever tudo que de alguma forma não foi dito. Na verdade eu precisava te falar, mas, infelizmente, não consegui.

Hoje eu acordei querendo que você estivesse em meus braços para que eu pudesse te beijar, te cuidar, te dar carinho e te fazer sentir-se a mulher mais amada desse mundo,porque posso te garantir: VOCÊ É!

Sou delicado. Admito que falem mal de mim, desde que eu concorde com cada tópico. Liberdade pura.

Te amo e nem um fenômeno sobrenatural vai me fazer mudar oque eu sinto por você

Eu não preciso de ninguém que acredite em mim e sim apenas respeite - goste ou não - o que penso

"Se eu olho para o passado, eu choro. Não há única palavra que descreva o alívio de certas coisas terem passado e a afirmação de ter conseguido passar por elas."

"Eu tenho muito medo de que alguém se machuque enquanto as coisas não saem como planejado."

Eu fui criada em meio a amigos imaginários, conversas que eu nunca tive, amigos que não fiz e decepção.

Perdão colegas, eu não sabia que fazia falta. Na vida ninguém me mostrou isso.

Se eu sou o suficiente? Não sei, é que eu não preciso ser.

Eu nunca sei distringuir, a tenuedlinha de diferença entre minha insegurança e minha intuição. Eu não fujo delas, mas eu sei que deveria.

Eu preciso desesperadamente de alguém (ou algo ) que me apaixone.

Eu não sei o que estou fazendo, e não tenho forças para refazer.

Eu me acostumei a ser step, mas eu não me satisfaço com isso.

Sou direta. Quero lhe vê, lhe ter, lhe usar rs, quero q me use tbm. Mais eu quero gostar de lembrar depois. Assim como as canções q lembram vc, como os nossos primeiros encontros.

Ainda é lindo escrever cartas, eu juro. Sempre será. Talvez tão bonito quanto recebê-las. E guardá-las. E revisitá-las. E por reconhecer a beleza delas, aqui escrevo uma especial, para alguém que ainda não sabe ler, mas que certamente já sabe sentir.

Antigamente — ainda ontem, quando eu tinha vinte anos —-, exigia-se muito de um escritor. Ele tinha de dominar os recursos da sua arte ao ponto de que toda a história dela, de algum modo, transparecesse no seu estilo. Tinha de possuir uma visão espiritualmente madura do universo e da vida e haver absorvido nela a cultura dos milênios. E essa visão devia estar tão bem integrada na personalidade dele que sua expressão escrita não comportasse o mínimo hiato entre idéia e palavra.

Hoje não é preciso nada disso. Basta uma afetação de sentimentos politicamente corretos na linguagem dos estereótipos mais sufocantes — e pronto: o pimpolho garantiu seu lugar nos suplementos de cultura e nas antologias escolares. Se escreve no estilo padronizado dos manuais de redação, é um primor de nitidez cartesiana. Se embrulha idéias sonsas em jargão lacaniano indigerível, é um assombro de profundidade. Se não articula sujeito e predicado, é um grande comunicador, sensível à linguagem do povo.

Eu te amo porque você juntou cada pedacinho do meu coração, sem nem ao menos se importar com o tempo que levaria para deixá-lo inteiro novamente!