Vc pode Correr eu te Pego

As vezes quando erro,me pego fazendo algo que não gosto: A minha "autocrítica".

Momentos... Me pego a tentar entender todos os momentos que se passam na minha vida.. Das lágrimas que escorrem, dos sorrisos perdidos em momentos de alegria... Mas vejo que a vida é um conjunto de momentos... que podem gerar outros momentos.... nem sempre inesquecíveis, mas vejo que no final são inevitáveis...

Às vezes me pego, pensando em "coisas" que me fizeram mal...
Um momento o qual minha mente se liberta, e faz que aquilo seja "bom"...
De algum modo aquilo foi bom, e meu inconsciente me revela?
Não sei, mas é bom vermos o lado bom da vida, mesmo que seja algo utópico, inexistente, algo que é mentira...É bom sonhar!

Tenho estado em lugares que nunca estive antes, com pessoas desconhecidas, e me pego muitas vezes tristes, e lamentavelmente a saudade só aumenta, tenho procurado um novo mundo, pra fugir do seu, mas quanto mais me afasto, mais próximo de ti eu sinto, se estou tão errada em me afastar espero que a vida una novamente nossos mundos .

MEU ULTIMO VERSO

Entretido em meus pensamentos
Pego uma folha de papel
Penso em fazer um poema
Olhando o azul do céu

Talvez só falte alguém que me inspire
A fazer versos de amor
Meu coração está partido
Estou chorando minha dor

As lágrimas molham meus olhos
Minha cabeça gira, pela tontura
Estou amargurado dessa vida
Dessa vida taciturna

Queria fazer meu ultimo verso
Olhando seu rosto bronzeado
Mas procuro por toda parte
E vejo que não estás ao meu lado

Mas por que fostes embora
Sei que por egoísmo meu
Devo pedir te perdão
Chorando no ombro teu

Você olhará pra mim
Dizendo que estou perdoado
Que sabe que errei muito
Mas só és feliz ao meu lado

Se me pego,
apenas te encontro.

Preenche-me, suspiro-te.


Fluido, abarcado por ti.

Teu brilho nos meus olhos.

Beijas-me, me percorre.


Sou teu jeito.

Todos os trejeitos.

Reproduzo-te.


Mas se choro, amor,

só choro. Choro só.

Sou só no choro.

Infeliz enganado,

abraçado no amor.

Parte (II)

Às vezes pego-me,cantarolando..
Desesperadamente nossa canção,
Sem tom,notas,ou rimas significativas sinto-me perdida...

Os carros andam,as pessoas caminham,em qual direção?
Para onde caminham?
Parece-me que para lugar algum!!

Do indo e vindo deste infinito,
O que há de me restar,são apenas sonhos..

Sonhos são estes que no momento,é os que me mantém,
A minha ilustre farsa de viver(..)

Quase sempre me pego falando com a senhora...É uma falta que ninguém substituirá...uma pena minha vida ter sido mais em SP do que do seu lado aqui no interior, hoje se se eu tivesse que fazer um pedido seria vê-la novamente, viver um pouquinho mais com a senhora e na minha casa, mas como Deus faz tudo certo, eu espero o nosso encontro algum dia! Te amo Mãe Maria para sempre! Fui sua filha fora do tempo, porém me abençoaste com um nome lindo...Serei sempre o seu Solzinho e o seu Anjo...sei que não foi por acaso que me chamou de Solange, alguma missão já sabias que eu terias aqui neste plano...Te amo mãezinha para todo sempre amém! Sabe, muitos dizem que sentem saudade da senhora, mas no fundo dizem isto agora, pq em vida nem lembrava e nem procurava saber como a senhora estaria, convidar pra passar uns dias em suas casas era o fim como a senhora sempre me dizia, que era mais facil entrar nos coraçoes deles a INGRATIDAO inves do AMOR e da consideraçao...mas estarei sempre com a senhora minha mãe!

Mesmo que por um momento
me pego pensando, no valor da minha vida,
que traz outras vidas, pequenina vida, vida
que com o passar dos tempos, será como o mar,
sem ter onde segurar, escorre entre os dedos,
cai ao mundo, com alegria e tristeza, saúde e doença,
mundo de crença.

Quando me faltam as palavras,
pego-as emprestado,
só para que você possa ler
e compreender
o quanto ainda te amo.
Além disso,
pretendo fazê-la sentir o perfume
que extasia o nosso amor.
Àquele que,
quando exalado,
nos faz viajar ao passado,
mas com as asas do pensamento
voltadas para o futuro
e esse nada mais é
que uma folha em branco,
onde precisamos preencher
com palavras.
Sejam alheias,
sejam nossas.

As vézes me pego sozinho pensando em você..então descubro que a cada dia te amo mais e mais,não posso nem imaginar como seria sem você, as pessoas dizem estou louco e que devo estar cego arriscando tudo de cara mais com você me cegou ainda é um mistério

Só de pensar em não pensar já me pego pensando.

Pego meu violão caminho pela chuva, olho para o céu vejo as gotas d’água cair sobre o chão tão profundo quanto meu coração, sigo enfrente pois sei que vou te encontrar no meio do caminho, nada pode me parar, nem chuvas, tempestades, nem o frio, nem o calor, não vou parar de caminhar enquanto eu não te encontrar.

Dias dos namorados chegando,
me pego disposto a dar-te meu coração,
sem magoas ou feridas,
limpo, pronto e disposto à um novo amor,
pegue-o e sejamos felizes juntos
ou tentemos até a impensada morte.

Nao pego fakinha , porque se nao os cara vem e encarca o trem !

Outra vez me pego falando sozinho, questionando a vida. Tentando descobrir o porquê dos porquês que sempre estão a surgir no meu dia a dia, busco sempre uma explicação sensata para cada questionamento que me é apresentado, até mesmo os mais absurdos.

Busco ser racional mesmo com o instinto que procura sempre me trair, obrigando-me a fazer coisas que aos olhos do homem parecem loucuras, é então que novamente tento explicar e acabo por me perder nas respostas, pois eu queira ou não muitas coisas simplesmente não se explicam.

"Embasbacada é assim que me pego de vez por outra, quando percebo que sou tão ingenua a ponto de me deixar levar na conversa certas pessoas."

E as vezes me pego pensando, sonhado, lembrando de você. Vejo quanto o amor é impiedoso, afinal, porque pensar em alguém que não quer ser meu, que me lança fora, que me ignora e de forma tão sórdida me faz chorar.

As vezes me pego pensando em como as coisas teria sido diferentes, se não tivesse tomado certas decisões na minha vida.... me pego pensando nas pessoas de que afastei pelo rumo que dei a minha vida e também nas que conheci.... a verdade é que tenho saudade da vida que não me permiti viver, assim como também tento todos os dias acreditar que foi o melhor pra mim.... as coisas passam, e o melhor a fazer é deixar que elas realmente possam ir embora... e apesar da saudade, desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar....

Uma nova nota.

Pego uma folha, num bloco quase esquecido.
E começo um novo texto, algo que penso.
Procuro uma nova idéia, num zilhão de pensamentos.
O momento certo, tudo me influência.
Insetos, folhas de arvores, vejo e lembro momentos.
Lembro das pessoas importantes, escritores, pensadores.
Algo que complete o meu novo texto.
Do qual ainda nem mesmo começei a escrever.
Coloquei o papel em cima da mesa, mas a inspiração é pouca.
Entre um cigarro e outro, uma frase.
Vejo que é uma fase, como aquelas que passam.
Mas não passa, nada passa e quando vejo já passou o tempo.
Olho nos olhos, vejo a cara de insonia, e as 3:17 um novo pensamento.
Como o medo é capaz de me tomar o folego.
Medo de não ter do que escrever, de não escrever o que penso.
Medo de pensar e de perder o pensamento a qualquer momento.
Queria eu eternizar, penso.
Eternizar os momentos, eternizar a lembrança.
E então tudo muda.
Numa sensação de ver e viver tudo de novo, talvez um dejavu da minha própria vida.
Esperança, a espera de algo que ainda virá.
Fé, acreditar, falta.
E me falam que eu procuro demais no vazio coisas que nem mesmo sei o que quero encontrar.
Que irei entender quando vivenciar, mas é como vivenciar o que nunca vi antes.
Como aprender algo novo sem nunca ter ouvido falar.
O sol nasce, ainda estou tentando entender o porque de escrever quase nada sobre o agora.
Agora é tão relativo, e quando pensamos no agora já passou o que queriamos mostrar.
Cada segundo deveria ser filmado, gravado na memória.
Mas como pensar em filmar quando você ainda está tentando viver o momento.
Perderia a graça então ver novamente o momento?
Nas várias vezes que vessemos o momento já passaria outro momento, e perderiamos o tempo de fazer algo novo.
Algo como escrever numa folha, num bloco quase esquecido e que nunca mais lembrariamos de ter escrito.
Textos que foram lidos e agora, são ainda momentos a se aprender.