Vc Nao sabe o quanto eu te Considero
Eu faço para que tudo dê certo, mas mesmo assim tem coisas que não dão certo.
Fazer errado e dar certo é esmola.
Preferem duvidar, apontar, se calar quando mais preciso.
Mas o que eles não sabem… é que eu já vi o futuro.
Já imaginei a virada, o momento em que tudo muda.
Cada conquista, cada passo firme, cada vitória que ainda vai chegar.
Eu não faço isso pra provar nada.
Não preciso convencer quem nunca esteve comigo.
Eu faço isso pra calar.
Calar as vozes que disseram “você não vai conseguir”.
Calar os olhares que subestimaram.
Calar o passado que tentou me limitar.
Porque quando acontecer e vai acontecer
eles vão assistir em silêncio.
Vão ver tudo o que eu construí.
Vão engolir cada dúvida, cada palavra não dita.
E eu?
Eu vou sorrir.
Não por vingança.
Mas porque eu sempre soube.
Hoje eu acordei cantando.
Do nada, eu tô rimando.
Eu não estou falando de amor.
Acordei com uma paixão antiga.
Por mim, por você e principalmente pela vida.
Só estou no clima da canção.
Rimando essa cantiga
🎷🎹 C7+ 🎤🔛
E não explana pra não estragar.
É que amanhã eu tô em outro lugar
Mas se quiser de novo, é só chamar
Só não exagera pra não enjoar
Eu quero o que não existe, e o que não existe, eu não posso ter e logicamente, não devo querer. Será? Mesmo parecendo impossível é preciso acreditar que montanhas são transponíveis e o coração é capaz de ser puro.
Importar-se é mais que sentir ,
é escolher permanecer.
Eu me importo, sim. Mas não por obrigação, nem por costume.
Me importo quando há reciprocidade, quando o vínculo é feito de verdade e não de conveniência.
Me importo quando há aliança não apenas de palavras, mas de atitudes.
Quando o respeito é a base e o cuidado é mútuo.
Porque afeto sem respeito é só apego disfarçado.
E presença sem compromisso é só ausência com outro nome.
Então, sim, eu me importo.
Mas só onde há espaço para ser inteiro, e não apenas útil.
Na real
É claro que o tempo é o meu guardião e as horas minha bussola. Só que nada tem importância se eu não estiver alinhada a tudo.
Eu quis por muito tempo negar o desfecho que tivemos.
Senti raiva do não tentar e raiva de mim mesma por ainda te querer.
Tentei negociar pois nosso amor era muito valioso para apenas se esquecer.
Entrei em uma limbo depressiva na qual não sentia mais vontade de existir e nem sentir.
Mas no fim, eu aceitei. Aceitei o que fomos, aceitei nosso amor. Aceitei que não era a hora. E aceitei que por mais que reconheça o nosso amor, aceitei sair do mesmo.
Eu não acredito em contatos físicos com o sexo oposto de jeito nenhum, nunca, nada. E vocês, garotas, deveriam seguir o meu exemplo.
No começo, não era nada — eu acho.
Só empatia.
Era ela, coitada, tão quieta na tristeza...
Que mundo injusto, que ironia.
Tão meiga, tão viva, agora em silêncio,
Olhos de mel cobertos de sombra.
Quem teve a crueldade de apagar sua luz?
De roubar o sol de quem transborda?
E então me atingiu — direto, sem aviso.
Como pode ela estar assim, partida
Eu quero me abrigar
nos seus braços para não
sair nunca mais, porque
o toque do seu abraço é o
alimento da minha paz.
Não nasci para agradar o mundo.
Nasci para cumprir um chamado que só eu escuto, mesmo que ninguém entenda.
Carta ao que não volta
(Eliza Yaman)
Se eu te escrevo, é só pra não morrer.
Pois cada verso é sopro que me resta.
Não espero resposta, nem prazer,
só que tua ausência enfim me conteste.
Foste embora, mas não foste embora.
Ficaste em mim como um eco sem paz.
E eu, poeta, sou quem ainda chora,
por um amor que nunca se desfaz.
Perdão sem palavras
(Eliza Yaman)
Não disseste “me perdoa”, e eu sabia:
teu gesto era mais puro que o perdão.
O tempo nos lavou com poesia,
e a dor se dissolveu na redenção.
Não há culpa onde o amor se refaz,
nem rancor onde o afeto é raiz.
Teu silêncio me deu tanta paz,
que até a mágoa se tornou feliz.
Deus que habita em mim
(Eliza Yaman)
Não sou eu quem escreve — é Sua chama,
que acende em mim o verbo e a canção.
Cada verso é louvor que se derrama,
como incenso que sobe em devoção.
Sou barro que se curva à Sua arte,
sou templo que se rende ao Seu querer.
E mesmo que o silêncio me desparte,
é Deus quem me ensina a renascer.
Eu abraço sempre as pessoas de quem tenho apreço. Não sei se isso significa algo para elas, mas para mim faz uma grande diferença. Mostro que não sou inimigo nem alguém sinistro, mas deixo claro que isso não é sinal de fraqueza. Pelo contrário: é minha maior demonstração de força.
O gesto de abraçar carrega um poder silencioso. Ele comunica vulnerabilidade, mas ao mesmo tempo confiança e autenticidade. Abraçar não é submissão; é a expressão de alguém seguro o suficiente para mostrar humanidade e proximidade. A verdadeira força muitas vezes se revela na capacidade de se conectar sem medo, de humanizar relacionamentos e de transmitir segurança sem recorrer à intimidação. Nesse sentido, o abraço é um ato de coragem e autoridade emocional.
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