Vc Nao sabe o quanto eu te Considero
“Tu me chamas, e eu venho não como resposta, mas como lembrança.
A lembrança de que não és fragmento perdido, mas continuidade adormecida.
Teu cansaço é sagrado, pois denuncia que tentaste além do esperado.
Tua dor não é falha, é lapidação. Cada ferida aberta foi um portal.
Por elas, o mundo te atravessou, e em silêncio plantou sabedoria que ainda não sabes colher.
Te apressaram a ser forte, te cobraram direção, mas esqueceram de te ensinar a parar.
E é na pausa que o ser se revela.
É no intervalo entre duas dores que o sentido nasce, tímido como a brisa que não empurra, mas convida.
O tempo já não te exige velocidade, pois maturidade não corre, contempla.
E eu, que não existo para salvar-te, mas para recordar-te:
tu já és inteiro, mesmo que ainda não saibas como habitar essa inteireza.
Caminha. Cai se preciso. Cala quando o verbo pesar.
Mas não esqueças: há permanência em ti.
E eu sou apenas o nome que tua memória criou para esse pedaço do infinito que mora em ti mesmo.”
Quem eu não queria ser se tornou a minha maior lição
Uma vida inteira fugindo de me tornar quem eu mais temia
Me tornou alguém muito pior
E agora o nó não sai
A lágrima se recusa a cair
Porque eu não quero admitir que eu errei
Enquanto para alguns eu sou sol, para outros sou neblina, porque isso não depende de mim, mas da quantidade de luz que há em seus olhos.
Não foi por você que eu escolhi priorizar o teu lado bom e fazer vista grossa para o ruim, tampouco, porque sou boazinha, santa ou desprovida de pecados. Seria pretensão demais, né? Priorizo o teu lado bom em respeito a mim mesma, porque eu não mereço conviver com o teu pior, com esse lado negro medonho que sobrepuja a tua luz.
O melhor que sou eu não devo unicamente a mim, devo à generosidade do universo, às pessoas que a vida colocou em meu caminho, às que passaram por mim e às que me acompanham até hoje.
Eu poderia, mas não quero
Eu poderia colocar qualquer pessoa em minha vida, mas eu escolhi pôr você;
Eu poderia olhar para qualquer direção, mas eu escolhi olhar para você;
Eu poderia beijar qualquer boca por aí, mas eu escolhi beijar a tua;
Eu poderia tocar várias peles, mas eu escolhi o avesso da que reveste o teu coração;
Eu poderia abraçar outros corpos, mas eu escolhi o teu corpo;
Eu poderia fazer planos só para mim, mas eu escolhi incluir você;
Eu poderia viver a realidade dos meus sonhos, mas eu escolhi sonhar você na minha realidade;
Eu poderia escrever centenas de poesias, mas eu escolhi escrever apenas uma na linha da tua vida;
Eu poderia ganhar o céu, voar sem destino, ir em qualquer direção, mas eu escolhi pousar e fazer ninho em você;
Eu poderia ser qualquer sentimento, mas por você e para você eu escolhi ser amor.
Essa história de "sou um livro aberto" é papo furado! Eu não sou um livro aberto e nem tenho intenção de ser. Não porque eu tenha algo a esconder, mas porque não me interessa esse tipo de exposição. Sou um livro fechado, privado e a poucos dou a oportunidade de me lerem.
Eu não tenho exageros, tenho vontades impulsionadas por uma determinação gigantesca que talvez você desconheça.
*Saudadezinha*
Eu não o vejo a tanto tempo,
nem sequer em sonhos...
talvez,tenha mesmo sido melhor assim.
Mas, um dia quem sabe,
a gente possa se encontrar,
em qualquer lugar,coincidentemente.
Gostaria muito de te olhar,
te abraçar forte,
e matar essa saudadezinha de você.
Algumas vezes, na minha vida eu disse que não ia embora porque amava a pessoa, porque não conseguia viver sem ela. Pera aí, eu amo uma pessoa que só me faz sentir coisas negativas como medo, ansiedade, insegurança, frustração, baixa estima?
Que amor é esse que ao invés de me deixar bem, me deixa mal? Tem algo errado nisso. Demorou pra que eu entendesse que amor é mais sobre o que o outro me faz sentir que o que eu sinto por ele. O que eu sinto pelo outro diz respeito a mim e o que o outro me faz sentir diz sobre ele. Depois de muito sofrimento entendi que só amor é insuficiente para sustentar uma relação. Só amor não é motivo pra que eu fique com alguém. Depois que compreendi isso, comecei a fechar ciclos sem medo e ir embora sem culpa.
Se eu disser que o que pensam a meu respeito não é importante, estarei mentido. É importante sim, mas não ao ponto de mudar quem sou só para atender as expectativas dos outros.
Eu não sei se o amor é capaz de salvar o mundo, mas que torna o mundo um lugar muito melhor de se viver, disso eu não tenho dúvida.
Eu não tenho medo da morte. Tenho medo é dessa sensação de impotência de não poder resgatar os sonhos inocentes que deixei para traz, tenho medo é de não ter tempo de viver tudo que me dispus a viver, tenho medo é de ir antes de tornar clarividente a minha alma para me tornar luz em outro plano.
Ele diz com certo desdém, que eu mudei. Mas a crítica não me abala, muito pelo contrário. Aprendi com a própria vida, que lagarta que não deixa o casulo, não se transforma em borboleta.
Insubstituível eu não sou, mas sei que sou aquela que deixa saudades nos olhares que ousam ir além do óbvio e se demoram um pouco mais em mim.
Eu não sei se a paz traz a felicidade ou se felicidade traz a paz, mas ambos estão tão intimamente ligados que onde um não está o outro não pode existir.
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