Vc foi uma coisa Boa na minha Vida
Hoje uma amiga me disse: "Prefiro ficar magoada do que magoar as pessoas!"
Fiquei com aquela frase na cabeça, pois é uma frase terna, de gente doce...e eu senti que azedei!
Já passou meu tempo de aceitar que me magoem, sei lá, já deixei muita pomba sem vergonha cagar na minha cabeça. Acho que isso me tornou mais atenta, mais disposta a me defender da mira de coisas que vão me chatear, entende?
Se magoar for falar umas verdades ou não engolir sapo nem levar desaforo pra casa, prefiro magoar!
Claro que evito isso à todo custo,mas tem gente que procura, que cutuca, que pede pra gente soltar o veneno...e a gente solta... eu solto! Minha tolerância pra gente que pensa que pode falar o que quer pra mim é zero!
Cansei de ir dormir chateada, revoltada comigo mesma por ter engolido as palavras que deveria ter botado pra fora. Cansei de deixar pra lá, pois no fundo a gente nunca esquece, e isso faz um mal danado (pra gente!) .
Tem gente que magoa as pessoas por maldade, por inveja, gente ruim por natureza, por falta de caráter, e dessas eu me defendo! Comigo o buraco é mais embaixo, e eu demorei pra aprender, viu?
Então eu resolvi fazer a minha própria frase: " Prefiro magoar do que deixar que me magoem!"
Tem quem vá questionar este meu pensamento, mas isso a gente só aprende depois de perceber que a melhor coisa que você pode fazer por si mesmo, é se defender. Sempre!
Desço do salto, perco o tom, mas nunca - nunca mesmo - borro o batom! Mas se for por uma boca que valha à pena, sem problema!
Borro também o rímel com qualquer historinha mal contada com final feliz. Minha saia nem sempre é curta, mas a paciência... Não cutuca!
Exagero no perfume e na sinceridade e de nenhum ex sinto saudade - só dos que valeram à pena!
Uma mentirinha bem contada às vezes cai bem, mas uma verdade que dói na cara de quem não te quer bem...ah! me deixa tão zen!
E entre um gole e outro de amor próprio, descubro uma ruguinha que nunca esteve ali e fico entre o choro e o riso! Nunca me ensinaram a envelhecer com dignidade e afinal, envelhecer começa com qual idade?
Nessa minha confusão - que sempre chega na hora errada - eu vou levando a vida que não é nenhum conto de fada, enquanto brinco de ser diva mudando as cores dos meus cabelos. Um dia ainda fico careca, choro, esperneio e de repente descubro que ficaria linda uma tatoo de borboleta no alto da cabeça! Quem disse que uma boa ideia maluca não compensa?
E assim vou levando a vida, com meus momentos de lucidez e loucura, que já não tem mais salvação nem cura! Vou levando a vida como quem pula da janela e só no meio do caminho é que se lembra que esqueceu que não sabe voar... Mas dai a gente inventa um salto triplo e cai de pé na vida, de novo, pra fazer tudo o que não fez direito, ou fazer direito tudo que a gente fez de errado, ou coisa assim... Meu Deus, como a gente é complicado!
O bom disso tudo, é que eu vou descobrindo coisas sobre mim que eu nem sabia, como por exemplo, que o azul do céu fica lindo em mim, e há no céu da minha boca, estrelas sem fim!
Tá, eu sei que pareço complicada, mas é só impressão. Eu sou toda coração...ou quase toda, ou metadinha, sei lá...uma partinha pequena, pequenininha, inha inha...mas deixa pra lá, o que importa é que eu só sei ser assim, essa coisa sei lá o que, meio sem pé nem cabeça, estranha por natureza! Mas um dia eu me arrumo e tomo jeito, ou troco por um brigadeiro - enorme - desses que mata nossa fome de toda a doçura do mundo!
SUBMUNDO
Ela era só uma garota esquisita, dessas mulheres que não são feias nem bonitas!
Ela andava pelas ruas, com um sorriso no rosto, mas era claro que em sua vida, só havia tristeza e desgosto.
Ela guardava um segredo: Meu Deus, meu Deus! Tanto medo! Tanto medo!
É que dentro dela , lá no fundo, morava uma outra... Morava uma outra num planeta que ela chamava de "EU", e lá, e lá não existia nem o Diabo...nem Deus!
Um dia, entre quatro paredes, ela me confidenciou, que a outra parte dela - aquela que não era feia nem bela - vivia num mundo triste, vazio, ruim, ruim, ruim... Um mundo onde todos, onde todos, todos, todos, só esperavam dela o "SIM"!
Que o seu maior sonho, não era deixar de ser esquisita! Não!
Mas era somente de ser no mundo lá fora, o que nunca fora na vida!
Mas ela tentou tanto, ela tentou tanto, tanto , tanto!
Meu Deus, que dó! Meu Deus que dó! Tadinha ! Tadinha!
Riram da cara dela, riram, riram, riram... Riram até ela se magoar, se magoar, se magoar... Até enfraquecer e esquecer que a vida é o que a gente faz dela... Mas ela era só uma Cinderela, num castelo de bruxas , sem janelas, nem portas... Uma Cinderela quase morta!
E morreu!
Morreu assim: assustada, infeliz, infeliz, infeliz... Feito uma criança perdida, sem nunca ter conseguido ser o que sonhou na vida!
E enquanto sua vida partia e a morte chegava, eu ouvi dela um sussurro...frágil, fraco, tristonho, tristonho, tristonho, que dizia:
"Piedade meu Deus! Piedade! Eu só queria ser feliz na vida !"
(Texto baseado na peça teatral "Submundo" escrita e interpretada por Mell Glitter )
...uma vontade imensa de desistir. Dai vem uma voz que me fala: Desiste não. Você nem sabia que ia chegar até aqui! Isso já é uma vitória!
Por que estou vivo!?
Talvez essa seja uma das perguntas que fazemos quando perdemos o sentindo da vida..
Ou talvez seja quando encontramos o sentindo de tudo..
Não tem como prever o que pode acontecer, a certeza de algo verdadeiro sempre será uma incógnita.. Vai por mim, viver um grande amor sempre será um risco que vamos correr.
O problema não está somente em encontrar uma mulher virtuosa, o problema é quando encontramos uma mulher virtuosa, mas não sabemos como conquistá-la..
Era uma vez uma linda garota de pele morena e belos cabelos cacheados, vivia com seu pai, sua madrasta e mais 2 irmãos numa fazenda. A mãe de Maria morreu quando ela era pequena, sua vida era muito sofrida, a madrasta de Maria era muito má e a fazia de sua empregada.
Todos os dias Maria fazia todos os serviços de casa e depois ia lavar as lousas no rio onde também aproveitava para chorar toda sua dor, só que desta vez foi diferente, enquanto ela chorava uma voz a chamava - Maria não chore.
Maria não sabia de onde vinha aquela voz - quem está ai? Logo após de Maria pergunta apareceu uma cobra e ela começou a gritar assustada.
-Maria não tenhas medo, quero seu bem.
-como pode uma cobra falar?
-não sou qualquer cobra, deite-se e descanse vou lavar suas lousas enquanto você ira dormir
Maria caiu num sono profundo e quando acordou se deparou com um banquete que a cobra havia lhe preparado.
-Maria sei que você esta com fome e sua madrasta só lhe deixa comer as sobras, coma Maria que fiz para você, a partir de hoje todos os dias você pode me chamar que irei vir até você.
E assim foram os próximos dias, Maria chamava e a cobra ia até ela e logo depois ela caia num sono profundo, sua madrasta passou a desconfiar do por que de Maria estar alegre e nunca almoçava em casa, então ela foi ver o que acontecia no rio para Maria estar assim.
A madrasta no dia seguinte foi no rio e viu tudo o que se acontecia com Maria e decidiu que daria um fim naquilo, esperou ate a próxima manha e foi ate o rio novamente levando contigo um facão e matou a cobra.
Naquela manha quando Maria foi até lá escutou uma voz do fundo do rio e era a cobra que a chamava.
-Maria sua madrasta me matou e não posso mais voltar, mais você irar vir ate mim.
-como poderei ir?
-siga minha voz Maria, entre no rio.
Maria nadou, nadou, nadou até que a correnteza a levou para o fundo do rio e lá quando chegou escutou aquela voz.
-Estou aqui dentro.
Após ser chamada viu um lindo e brilhante castelo azul e um príncipe, tão lindo quanto o nascer do dia e com brilho mais resplandecente do que todas as estrelas do universo e Maria se apaixonou a primeira vista.
-Como pode você ser um príncipe?
-Sou Pedro o príncipe das aguas e estava preso num corpo de uma cobra no seu mundo sua madrasta me matando me libertou.
-Não quero mais voltar pra casa.
-Minha princesa você não precisa mais voltar, quer se casar com migo e viver no meu reino?
-Sim, quero muito.
A felicidade de Maria e Rodolfo foi maior que toda a imensidão do mar e mais linda do que toda a beleza que havia em Maria por dentro e por fora até o ultimo suspiro que de suas vidas.
(Esta história é baseada nas fabulas do meu tempo de criança, quando ia para casa da minha avó e a ouvia antes de dormir contar diversas fabulas de um mundo maravilhoso...)
Uma das grandes marcas da contemporaneidade, e a propositura e reafirmação do ser humano em um completo e constante estágio no vazio, na angustia, perdido e vagando para lugar nenhum, melancólico e reprimido, atormentado e inquieto, atribulado e em constante embargo, aflito e diante de incertezas/ inseguranças/ dúvidas, amargurado e muitas vezes sem um norte, fugindo/ se escondendo da voracidade e do implacável real- propiciando sempre os dogmas e incongruências do ideal e do possível. É em síntese um retrato fiel das condicionantes que nos completam e nos amordaçam, perante a trajetória no acaso, do íntimo e do voraz silêncio que nos aflige. Essas são características sólidas, palpáveis, alternadas de desconfiança e incompreensão nos passos no deserto. Não visto e revigoro o drástico à toa (me atesto e me aprimoro), não contemplo a tragédia (apesar de acha-la fascinante e necessária, grosso modo), me debruço e encarno o cético (procedimento fundamental na construção do pensamento racional). Tenho simpatia, afinidade e uma leve sensação de espanto com o Niilismo (uma etapa a fundo- no abismo das garantias e incoerências das relações humanas).
A felicidade não provém de capacidade física nem do auxílio de alguém. É na verdade uma vontade indomável, aliada a uma força inabalável de viver bem consigo mesmo e com paz na alma.
Normalidade é doença! A loucura é a expressão da liberdade em uma sociedade burra, hipócrita e cruel.
Permanecer fiel a valores, mesmos estes estando errados ou ultrapassados, evidencia uma séria atrofia mental.
Uma verdade emotiva acaba se transformando em uma mentira intelectiva, é quando surge a intuição poética. Sem a imaginação seriamos irracionais, tão inanimados quanto uma pedra.
Responsabilidade é como uma doença, involuntariamente se apodera do seu corpo e da sua mente e pode escravizar de forma perversamente dissimulada.
A felicidade em um relacionamento depende da falta de paixão, pois a paixão possui uma entorpecente inquietude, que por sua vez é fatal para qualquer sentimento que remeta a paz de espírito.
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