Vamos ser Amigos sim
Da platéia observa-se que dá muito trabalho ser artificial
A liberade de poder ser uma alma natural que flui alheia aos olhos que julgam proporciona leveza emocional sustentável
Que confortável é ser manifestante de rede social e tomar tiro só de palavras. É lindo apoiar quem se expõe ao ponto de perde a própria vida para garantir a permanência na zona de conforto dos incentivadores do caos. O ideal é o povo não precisar ir às ruas e sim o estado cumprir o seu papel democraticamente em favor de todos e não só de grupos selecionados que simpatizam com os seus desvios de objetivos no que tange os compromisso assumido em campanha.
Pobre povo brasileiro que precisa ser armar de disposição para sofrer enquanto se deixa enganar pela cegueira hipnotizante conduzida pelos seus políticos.
Só para deixar mais claro, porque parece que o ser humano não está entendendo, ou não quer entender:
Sim, todas as vidas importam, mas os negros precisam lembrar à sociedade frequentemente que a vida deles está inclusa neste contexto do "todas". Quando isto for assimilado por "toda" a sociedade mundial a vida passará a ser o que ela naturalmente representa [ VIDA ] e não haverá mais a necessidade de movimentos sociais para lembrarmos que negros, brancos, índios, homens, jovens, crianças, mulheres, gays etc são iguais quanto espécie humana, a diferença que de fato existe está no grau do sentimento que toma o coração de cada indivíduo, consequentemente este torna-se o responsável pela informação que chega ao intelecto a fim de promover a interpretação pessoal do valor da vida.
Não é preciso, exclusivamente, ser ativista de uma ONG de proteção do meio ambiente para salvar o mundo, ajuda, também, não praticar a hipocrisia que o planeta agradece a não emissão de energia tóxica
O ser humano é uma espécie muito interessante. Reclama da má qualidade do caráter e da falta de sinceridade do seu semelhante próximo, seja ele da família, colega
de trabalho, vizinho e até "amigo". Vive dizendo que cachorro é melhor que gente, bem como vive falando que está cercado de pessoas que fingem querer o seu bem de verdade. Que a hipocrisia impera na sociedade. Ressalta sempre que as pessoas estão cultivando falsos sentimentos entre si e que estão praticando muito o mal ao outro. As publicações nas redes sociais com mensagens que vão nesta direção não me deixam mentir. Porém, em especial na época de eleição, este mesmo ser humano vive brigando para defender político, porque acha que esse, sim, é sincero e quer o seu bem de verdade. Chega a exaltar os nomes dos seus preferidos como se fossem anjos na terra para protege-los dos demais nomes, que são os demônios.
Ah.... O ser humano. Que espécie interessante. Acho que ele acha que político não é humano.
A pior contribuição que o ser humano pode dar à sociedade é atender a convocação de alguns poderes para entregar-lhes a sua massa cinzenta. São fartos os segmentos de poder disputando o nosso intelecto, portanto, sabemos que a missão de o preservar é árdua, contudo, na pior das circunstâncias, há sempre um singelo jeito de tentarmos não agradá-los integralmente.
Incomodava
Incomodava por ser feliz, como opção, apesar da autoridade do destino.
Incomodava pela autossuficiência diante das suas escolhas.
Incomodava, porque não lamentava a sorte e por não ser entristecida, apesar das investidas das decepções.
Sorria sempre.
Incomodava, porque apiedava-se do outro pela prática do desperdício de energias ineficientes lançadas em sua direção, só porque incomodava.
Incomodava, porque não aceitava as inverdades e lamentava os medos que paralisam os incomodados.
Incomodava por saber observar. Por ter um olhar descortinado.
Incomodava, pois o alcance do seu coração ultrapassa a fronteira da obrigação de sentir com o rótulo do convencional.
Incomodava, porque obrigava, sem obrigar, os incomodados a pensarem sobre o incômodo desnecessário que lhes tomava a alma, e pela certeza que nestes pensamentos vinham à tona os seus ocultos.
Incomodava porque tinha vida, brilho e liberdade.
Incomodava por se dedicar à busca do equilíbrio na razão, sendo pura emoção.
Seus equívocos não a detinham na insegurança.
Seguia em frente.
Incomodava, mas descobriu-se admirada pela ousadia de ser livre ao ponto de incomodar.
Era admirada, porque sabia incomodar.
Incomodava, porque era movida pela intensidade. Era discreta na particularidade e visivelmente objetiva.
Incomodava, porque não tinha a intenção de incomodar, apenas de viver o seu ser, e este não a incomodava.
O belo, além de contemplá-lo ser um carinho aconchegante na própria alma através do olhar, é a manifestação mais polida da natureza para se fazer presente nas suas diversas maneiras de nos encantar
O tempo do perdão é o tempo do coração. Pode ser em qualquer ocasião. Sem hora determinada e de preferência sem plateia. Não precisa ser uma exibição. O perdão é louvável, mas não é uma obrigação.
Se o perdão acontecer em datas comemorativas, certamente haverá mais emoção. Porém, não se culpe enquanto permanecer em você o desejo da distância, dada a decepção. Dê mais mais tempo para o seu coração. Afinal, o perdão não vem com um plug como uma TV que basta ligar na tomada para promover a aparição. Respeite o tempo dos seus sentimentos. A sociedade vende a todo momento pacotes de elevação espiritual. A quem interessa você sabotar a sua dor e a sua insatisfação? Será que seguir as determinações de terceiros vai, realmente, te libertar? É possível que você seja apenas rotulado como alguém que segue padrões, portanto agrada a maioria e é bem aceito por não se rebelar contra a hipocrisia de dizer sentir o que não habita o seu coração.
Nas relações, a cultura da culpa obriga o indivíduo, não raramente, a ser infeliz e incompleto intimamente, porém um hipócrita feliz, socialmente.
O respeito que deve haver entre as partes nunca exigiu a renúncia da liberdade natural do ser humano, mas a responsabilidade no trato com ela.
Se cultuássemos o aprendizado a cada experiência de vida, aprimoraríamos as relações, evoluíriamos com mais qualidade e com mais leveza. Um suposto progresso à base do peso na consciência não é evolução é adestramento, e que, em geral, vem da referência de valores pregados por terceiros os quais estão presos à doutrinas advindas de instituições produtoras de padrões comportamentais a fim de que estes auxiliem na sua sustentação.
É o outro quem decide por você o que te faz bem?
A felicidade não deve ser tratada como um hábito obrigatório e padronizado, mas como uma possibilidade constante. E ela pode ser encontrada em qualquer lugar ou circunstância. Pode proporcionar prazer sem que para isso o fantasma da culpa seja convocado nos momentos de conveniência emocional.
Respeite a sua liberdade e seja você a razão para tratá-la com responsabilidade.
É possível ser livre sem culpa.
Um desafio para o ser humano - entender o tempo do Tempo, aprender a observar as ações do Tempo e fazer bom uso do tempo que não é consumido pela falta de tempo, enquanto há tempo para o Tempo se fazer entender.
Também é possível resgatar parte do Tempo perdido, mesmo que haja pouco Tempo para vivê-la
Valorize, você, o seu valor
Sobre ti, filtre as opiniões
Não precisar ser falso, é libertador
Há configuração, para as relações
Respeitar as diferenças, é estar em sintonia com a natureza. É ser coerente na contemplação da sua diversidade
A solidão existe para ser a sós. A solidão a dois é infinitamente mais sofrida. A solidão onde há muita gente orbitando, é enlouquecedora
Tudo pode não ser suficiente
Decepção não mata
Amor não cura tudo
Dedicação não garante reconhecimento
Informação não é sabedoria
Paciência não é eterna
Trabalho não enriquece todo mundo
A esperança nem sempre resiste a realidade
O ser humano não é humano em tempo integral
Tentativas não são conquistas
Perdão não significa esquecimento
Desistência não é sinal de fraqueza sempre
Crescer não é muito fácil pra quem já é grande
Confiança não impede a traição
Viver não significa estar vivo
A morte não é o fim
Tudo é relativo quando, no contexto de expectativa, existe o outro.
A gente sabe
A gente sabe quando é para o bem
Quando é pra ser por um tempo
E se é possível ir além
A gente sabe quando é só uma aventura
Quando é alma, mente e pele
E se pode haver ternura
A gente sabe quando é para construir
Quando é para acreditar
E se é tempo de desistir
A gente sabe quando o futuro é uma estação
Quando o universo é um aliado
E se é apenas uma prazerosa sensação
A gente sabe quando vai sentir saudade
Quando a partida deixará um vazio
E se a falta será uma eternidade
A gente sabe quando os olhos revelam interação
Quando o encontro sincroniza leveza e conforto
E se é passível de uma configuração
A gente sabe se vai gerar uma história
Quando a soma acrescenta às vidas
E se a gratidão pelo encontro fará parte da memória
A gente sabe que pode haver desilusão
E quando a noite será uma longa insônia
Mas, quem precisa mesmo saber é o coração
Ser, essencialmente, uma pessoa boa não se caracteriza pelo fato de fazer algum tipo de caridade. Não se limita a prática da bondade, mas, sim, por não fazer covardias com o próximo, nem mesmo com aqueles que não estão em nenhuma situação de carência.
A essência passa longe da imagem que adorna a aparência.