Vamos ser Amigos sim
Professor? Professor? Professor? Sim ou não. Talvez mestre? Talvez não, sim, são mestres que merecem ser valorizados, pois são eles que se fazem presentes desde o jardim da infância até há um possível PhD, não apenas presentes, mas também sim como facilitadores do mundo que nós iremos enfrentar, por meio do conhecimento, ensinamentos e toda sua vivência que são transmitidos e muitas vezes não devidamente assimilados no momento, mas com o tempo você acaba falando: olha o que ele falava estava certo mesmo, aconteceu. Em adendo ainda digo mais, são eles substitutos legítimos de nossos pais a partir do momento em que deixamos nossos lares e adentramos um recinto educacional estamos sobre os olhares de paternidade de quem tem o melhor para oferecer para nós, pois para eles fora dado esse poder por nossos pais, que exercem a "submatidade" do dia a dia para que nós estejamos aptos para receber os pilares do saber que só vocês mestres na parte que lhes cabem sabem transmitir. Parabéns a todos os "mestres-professores" tenha a felicidade do seu dia, pois ainda tem alguém que reconhece e tem gratidão por aquilo que aprendeu e sempre aprenderá.
Nada mas nada pode nos impedir a conquista dos sonhos , porém as escolhas pessoais sim, cuidemos e avaliamos tudo , para que possamos ter atitudes necessarias para os dias dificeís
E ela, enfim, disse sim.
Quem diria? – dizem as más línguas. Logo ela, que dançava até o chão ou até que os faxineiros viessem varrer-lhe os pés, sempre calçados num sapatinho 35 sem salto, avisando que mais uma noite de samba tinha chegado ao fim. Logo ela, que cantava, encantava, tomava uns bons goles de cerveja, dava um sorriso sincero, fazia umas gracinhas e geralmente se despedia dizendo que hoje não, muito obrigada. Logo ela, que sempre teve uma quedinha por aproveitar a vida, que é tão curta quanto a mais comprida de suas saias. Logo ela, que sempre perdeu o celular, a carteira, o Bilhete Único, a hora e os campeonatos de cuspe à distância… É, parece que agora ela ganhou.
Mas quem será que é ele? – perguntam as más línguas. Quem será que é ele, que ela jura que existe, mas que a gente não vê nem a sombra? Quem será que é ele, que toma dela um pensamento cá, outro lá, uns goles daquela cervejinha sagrada e os beijos mais carinhosos que ela já distribuiu por aí? Quem será que é ele, que coloca ainda mais brilho naquele sorriso de 33 dentes e naqueles grandes olhos castanhos que sempre gostaram de pequenos olhos castanhos? Quem será que é ele, que a fez desencostar o velho violão da parede e arranhar um Alceu Valença, enfim dando sentido ao “tu vens, tu vens, eu já escuto os teus sinais”?
E o que será que ele fez pra ela? – especulam as más línguas. Será que foi promessa de casa, comida, roupa lavada e um milhão por mês? Será que foi amarração ou a mandinga da banana que ele aprendeu no programa do Eli Corrêa? Ou será que foi um sexozinho delícia com direito a muito suor, muita saliva e uma conchinha gostosa, daquelas em que os corpos se encaixam e não se precisa de mais nada para acordar sorrindo? Não sei. Só sei que quando eles dançam, a Terra dá uma trégua no movimento de translação, porque o espetáculo, apesar de simples, é bonito por demais. E quando eles descansam, então a Terra trata de girar, que é pra preparar um dia mais do que convidativo fora daquele quarto que, das seis da manhã às seis da tarde, lhes parece suficiente.
Dizem por aí que ela, valentona como é, ainda resiste a confessar que foi picada pelo mosquito da ternura – conta pra todo mundo que todas aquelas manchinhas avermelhadas foram obra dos borrachudos no último fim de semana de praia. E que todas aquelas risadas são obra de mais livros de anedotas que ela vem lendo. E que aquelas canções românticas cantaroladas meio que sem querer debaixo do chuveiro são mera casualidade. Mas ainda bem que, por mais que a gente tente impedir, o sentimento, quando é bonito, sempre cresce. E arranca as cascas, cicatriza as feridas, lava a alma. Bota uma dúzia de sorrisos no rosto por minuto, 300 ême-éle de chope sem colarinho no copo de vidro por noite e apetite pra bater um PF no capricho por almoço. Leva embora os nossos medos, as nossas mágoas, o batente da porta e o que mais estiver pela frente. E traz de volta a coragem de se arriscar. Porque sentir é para os fortes. Só para os fortes.
E pouco a pouco, o travesseiro dele vai ficando inundado do cheirinho dela. Os lençóis dela vão ficando salpicados de fios de cabelo que insistem em cair da cabeça dele – denotando talvez a possibilidade de uma calvície precoce. O colchão dele vai se moldando no formato ideal para abraçá-la quando ela voltar. Coisa de cama, coisa de calma, coisa de alma, coisa de coração. Fiquei até sabendo que ela já deixou uma escova de dentes no potinho do banheiro dele. E que ele, vez ou outra, já se esqueceu de conferir o placar do futebol enquanto estava com ela.
E se acaso ela chegar perguntando como é que todo mundo ficou sabendo que ela está apaixonada, diz que foi o passarinho verde e aquela mania HORRÍVEL que ele tem de sair fazendo fofoca da vida de gente de bem.
Quando escrevo algo intenso não sou vulgar
Mas sim artista da sensualidade para
Completar a mente e o coração
Como um instrumento
Lúcido e criativo;
Sim, os anjos disseram amem e eu? – Me apaixonei no primeiro reencontro.
Nunca em toda minha vida senti nada igual.
Senti como seu eu fosse tocada pelo poder do amor, nunca me comoveu antes cada sorriso, cada lágrima ou lástima. Enfim, conheci o amor. E dele não me importa as indiferenças.
Tatyane Nicklas
Tudo, absolutamente tudo pode parecer escuro aos meus olhos, mas ainda sim vale a pena, porque Deus é a luz que eu preciso, e essa não se apaga nunca.
A verdadeira nobreza de um homem não é definida pelo tecido de suas roupas, e sim pela fibra de seu caráter.
O primeiro Beijo
O primeiro beijo, sim o primeiro! O primeiro de uma vida, o primeiro de uma conquista ou o primeiro de um grande amor. Aquele que ensina, aquele que excita ou aquele que apaixona.
O beijo molhado, o beijo doce ou o beijo babado. O beijo que leva pra casa, o beijo que leva pra cama, ou o que termina a balada. O beijo insignificante, o beijo que não se esquece e o beijo que quer se esquecer.
Ah, foram tantos que eu nem me lembro, foram tantos que eu mal sei diferenciar. Mas, de alguns eu me lembro bem. Não pela qualidade, não pela técnica, mas pela intensidade destes.
Pois um beijo não se dá, se divide. Um beijo não se pede se conquista. Um beijo não se sente se vive.
o problema nao è admitir o erro e se tornar culpado mais sim evitar que o mesmu erro se repita por mais vezes.
Nem toda flor representa amor mas a rosa sim, nem todo liquido mata sede mas a água sim, nem todas pessoas sao especias mas voce sim.
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