Valores Sociais
E ESSE TAL DE AMOR PRÓPRIO? 🌹
"Pessoas que exaltam o amor próprio nas redes sociais são aquelas que ainda não se libertaram das decepções do passado"
Pregar o amor próprio ao mundo é sinal de mágoas passadas, de reação ao que se considera que foi injusto nas relações, é a incapacidade de lhe dar com situações mal resolvidas, que ainda provoca sofrimento, sejam elas por relações amorosas, familiares ou entre amigos(as).
Alguém liberto dos males causados pelas relações anteriores, que esteja livre das amarras do passado, não prega o amor próprio de maneira explícita, pois essa pessoa não sente a necessidade de gritar ao mundo que se ama. Mesmo estando, na maioria das vezes em um período de solidão, essa pessoa se basta por se sentir livre, tem a alma leve e a consciência tranquila, acredita que em breve coisas boas virão.
Isso não quer dizer que essa pessoa não se valoriza, mas essa apreciação de si própria se traduz na busca da RECIPROCIDADE. Assim, livre do egoísmo ou do tal do amor próprio, essa pessoa poderá redirecionar suas energias para aquelas(as) pessoas que tem a mesma sintonia vibracional, que também estão combatendo o egoísmo e a individualidade dentro de si e estão em busca de reciprocidade.
Neste momento, em que o amor fraterno e recíproco substitui o amor próprio de forma dual, em que ambos querem se ajudar e se proteger, a reciprocidade cria o elo de ligação entre duas pessoas emocionalmente resolvidas, elo este baseado em energias vibracionais equânimes. Neste momento, o medo de se abrir se torna vontade de estar próximo, e acontece a saída de trás da muralha de sentimentos ruins, travestida na linguagem moderna de amor próprio
Com tanta gente incorporando o propósito daqueles que seguem nas redes sociais, fica parecendo que todo mundo quer ser outra pessoa. Ninguém se entende, se aceita, se diferencia da multidão.
Em tempos de redes sociais e de telefones que filmam, gravam e printam, devagar que o "jarro é de barro" porque tudo o quê afeta a saúde mental coletiva de uma cidade, de um estado e de um país pode ser levado a Corte Interamericana de Direitos Humanos e ao TPI.
Quanto mais eu vejo pessoas postando fotos de filhos pequenos em redes sociais, e quanto mais eu vejo essas mesmas crianças passarem por problemas de tantas matizes como consequência de ataques psíquicos por causa do excesso de exposição, mais eu vejo que as pessoas nem imaginam - ou ignoram - o poder destruidor da ‘vaidade do mostrar’.
O problema de mostrar demais os filhos em redes sociais está na natureza dos inimigos (visíveis ou invisíveis) que os pais têm. Aliás, não apenas de filhos: cada foto que você posta de uma conquista ou de algo que para você é importante, ou até mesmo algo que você queira mostrar para todos ‘o quanto é bom ter o que outros não têm’, da aos seus inimigos o endereço exato de onde eles podem atacar com mais intensidade para tentar arrancar de você o que te faz feliz. E acredite: isso acontece há milênios nessa nossa humanidade. Propagar o que se tem ou o que se gosta sem propósito construtivo, e sem as devidas proteções, é desastroso.
Através da leitura a pessoa adquire conhecimento, consciência de deveres políticos e sociais, pode ser influenciada e influenciar, ou seja, o livro pode se tornar uma arma tanto para o bem, quanto para o mal.
Será que é necessário expor a liturgia do culto em redes sociais? A intenção pode ser boa, mas a realidade é que o efeito é contrário. Muitas publicações ridicularizam nossa religião e nossa fé. Existem coisas que levam tempo para compreender e viver. Acorda!
Não havia mais internet. Não havia mais redes sociais, não havia mais buscas de significados de sonhos, esperanças nervosas, fotografias de almoços, gritos de socorro, expressão de satisfação, status de relacionamento atualizados com imagens de coração inteiro ou partido, planos para um encontro mais tarde, apelos, queixas, desejos, fotos de bebês com roupa de ursinho no Halloween. Não havia como ler e comentar sobre a vida dos outros, logo não havia mais como se sentir menos sozinho.
Os gestores sociais criaram um ambiente de controle e poder, se fizeram ídolos dos que denominaram como gado, reprimiram o indivíduo como ser vivo pensante, e este em transe acreditou... O homem social tenta libertar-se, em busca do homem mental...
Se queres conhecer uma pessoa não procure seus status nas redes sociais, procure a essência e terás algo concreto.
Métodos e termos estatísticos são necessários para relatar os dados das tendências sociais e econômicas, das condições dos negócios, da “opinião”, das pesquisas, dos censos. Mas sem redatores que utilizem as palavras com honestidade e compreensão, e sem leitores que saibam o que significam, o resultado só poderá ser o absurdo semântico.
A fé e a esperança não se revelam pelos bens materiais ou status sociais, pelo contrário, a fé se manifesta nas provas e nas tribulações em que o nosso Deus tudo nos tira para que cada um de seus filho se revele.
"Enquanto as relações sociais forem medidas pelo poder aquisitivo,o mundo ficará perdido na contemporaneidade.Pois é na caridade que se encontra o sucesso, na humanidade encontramos o progresso de uma sociedade que anseia liberdade"
(Rodrigo Juquinha).
A tendência é nos isolarmos, ficar em casa para ver televisão ou nas redes sociais. Mas, na minha própria vida, eu percebi que sou mais feliz quando não estou fazendo isso.
O senso de justiça, em cada um de nós, esta para além de posições sociais e econômicas, de nível educacional e injustiças sofridas ou não, é comandado através da empatia e pelo respeito por si mesmo.
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