Valores Sociais
Eu uso as redes sociais com humildade. Se eu errar não tenho dificuldades de me corrigir. Tá com dúvida? É só conversar de forma franca sem me xingar e sem fazer armadilhas linguísticas.
Para conhecimento: em tempos de redes sociais e através de qualquer meio, qualquer grupo político-ideológico que arremeta contra o equilíbrio emocional e psíquico de comunidades, municípios, estados e países pode ser denunciado por crime de lesa humanidade no Tribunal Penal Internacional de Haia.
Em tempos de redes sociais e de telefones que filmam, gravam e printam, devagar que o "jarro é de barro" porque tudo o quê afeta a saúde mental coletiva de uma cidade, de um estado e de um país pode ser levado a Corte Interamericana de Direitos Humanos e ao TPI.
Alimentar guerras e convulsões sociais sempre cobrarão um custo político e social gigante para os povos e para quem os governam.
Três princípios regem a vida e as redes sociais: adesão, conveniência e fraternidade.
Da adesão:
Eu marco vocês nos meus poemas ou entupo o messenger de vocês com os meus links? A resposta é não.
Se eu não faço com vocês é porque não quero que façam comigo, para eu não chegar o extremo de bloquear as amizades.
Atenção para posts advém de adesão. Adesão só ocorre se você cultiva sem incomodar as pessoas e ser gentil com elas.
Aqui ninguém é celebridade. Somos gente comum numa rede social.
Nem sempre todos nós conseguimos retribuir likes, compartilhamentos e comentários, mas quem quer ser prestigiado tem que ir em busca de prestigiar para obter reciprocidade.
Da conveniência:
É conveniente encher o messenger ou marcar vocês com aquilo que não interessa? Óbvio que não! Cada um tem a sua individualidade.
Da fraternidade:
Se vocês estão participando de algum concurso na rede é óbvio que vou curtir, se vocês me enviarem pelo messenger.
O recado tá fácil de entender: se a marcação ou a mensagem não atendem os princípios da adesão, da conveniência e da reciprocidade é óbvio que vou excluir.
Formação atual via redes sociais:
Especialização em me falaram.
Pós em eu acho porque me falaram.
Mestrado em me falaram e eu acho.
Doutorado em eu acho porque todo mundo está comentando.
Pós-doutorado em se todo mundo está comentando porque é verdade.
Vejo pessoas nas redes sociais tentando justificar crimes de guerra e genocídio por causa de eventos isolados que envolveram racismo e falta de comunicação. Vivemos em uma época de fanáticos políticos e de outros cidadãos que procuram qualquer motivo para odiar, e eles não estão levando em conta a gravidade da situação de passar por uma guerra e ter um país vizinho em guerra.
Só para poetas, escritores e estudantes e afins com conteúdo postado fora das redes sociais: quando houver confronto de horários de prints nos seus posts nas redes sociais em posts de muitos anos, use os aplicativos para caçar plágio que eles encontram o seu post mesmo que ele não esteja indexado no Google.
Há uma infinidade de aplicativos caçadores de plágio para auxiliar na sua busca como uma maneira ainda mais robusta de comprovar a sua autoria.
Processar pessoas solidárias porque usaram as redes sociais é contribuir para a barbárie fazer morada na nossa sociedade.
Com o advento das redes sociais aprendi a deixar o meu excesso de sociabilidade de lado a minha brandura e maciez para lidar com gente metida a esperta e que tenta se apropriar daquilo que não pertence ou quer escrever uma nova História.
Divisões sociais e visão equivocadas de um Governo no tocante a políticas para populações não devem servir de pretexto para ser aliado de um país que quer colocar um outro país em estado de guerra.
Redes sociais em tempos de guerra: procure fontes confiáveis, não se impressione com vídeos curtos, deixe a militância política trancada no armário e varra o discurso de ódio voltado a populações.
Sensivelmente percebo que por orgulho ou maldade as pessoas presentes nas redes sociais andam não processando operações mentais e emocionais básicas no campo da moral. É dever de todos os internautas ajudar a melhorar a comunicação e buscar o entendimento entre os povos.
Olho vivo em potenciais desestabilizadores sociais que vivem em constante luta contra inimigos invisíveis, se dizem vítimas de inveja e semeiam constrangimentos para separar as pessoas.
Quem você é de verdade por trás dos holofotes, das telas, das redes sociais? O que você faz de verdade? O quanto você luta para ser feliz? Quanto bem você pratica? O quanto você se perdoa? E aos outros? Você é autêntica, verdadeira?
Nos tempos atuais é cada vez mais fácil vender a ideia da grama sempre mais verde, e muitas pessoas "compram", não digo que em ambos os casos haja maldade, talvez um vazio, ou tenha relação com a autoestima, de alguma forma.
Porém, há nisso tudo algumas consequências: a ilusão que se vende, até que ponto aumenta o vazio em seu peito, em sua vida? Toda ilusão é frágil como um castelo de cartas, e pode ser desfeita a qualquer momento, principalmente nesses tempos de tecnologia. Nenhuma farsa se mantém por muito tempo.
E para quem se compara: Não se compare com imagens "perfeitas ", com vidas "perfeitas", a perfeição não existe. Não compare sua inteligência, seu modo de se expressar ou qualquer outro aspecto. Apenas busque ser feliz, olhe mais para o que tem com olhos de gratidão. E lute para mudar verdadeiramente o que lhe incomoda, sem comparações, apenas pelo desejo de mudança, de ser feliz como almeja.
É importante lembrarmos que a felicidade é um sentimento simples, encontrado nas singelezas, nas delicadezas, nas pequenas conquistas, nas metamorfoses, ao final de cada processo, após cada renovo. A felicidade acontece nos pequenos milagres que muitas vezes nem são vistos. Há quem só a veja quando a vitória é grande, claro que sim, mas não apenas. Como dizia Quintana, às vezes a felicidade é como o óculos procurado, mas que sempre esteve na ponta do nariz.
Que a felicidade seja real, gota a gota, sutil... Não com o estardalhaço das ilusões que se desfazem com a ação do tempo.
Josy Maria
Redes Sociais, um Teatro onde todos são atores e criam seus personagens para impressionaro próximo!
Adultério, violências, assassinatos, corrupções, roubos e escândalos sociais, são obras daqueles que hospedam os espíritos dos demônios, que são professores da morte.
A leitura da Palavra de Deus traz grandes benefícios sociais, felicidade e realizações que as faculdades do mundo não conseguem ensinar aos seus alunos com suas matérias seculares.
