Vaidade

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A timidez é a vaidade às avessas. Enquanto o extrovertido tenta ser o centro das atenções, o tímido já tem certeza que é.

Vanitas vanitatum et omnia vanitas.
(Vaidade das Vaidades – Tudo é vaidade.)

O valor não é igual em toda parte; porque a vaidade não é em toda parte a mesma.

O mais nojento tipo de soberba é o que se justifica num discurso religioso. Vaidade travestida de espiritualidade.

“O verdadeiro pensador é aquele que não rubrica seus pensamentos com a vaidade de seu próprio nome”.

Eu não deixaria o amor passar, nem por vaidade, nem por orgulho e nem por medo de deixar de viver. O que ninguém percebe é que amar não consiste em abster-se e que estar sozinho nem sempre significa ser livre.
Não confunde-se solidão com liberdade.
Amor que não é entregue, por qualquer que seja o motivo, é desperdício. Mais do que isso, é egoísmo.
Há na vida, muitas coisas que são prescindíveis ou remediáveis, mas o amor, não!

A covardia e a vaidade são os grandes inimigos da prática da fé. As pessoas com fé inclinadas para a covardia e vaidade não podem alcançar a iluminação. A prática da fé é senão o corajoso ato de avançar com espírito de leão nas horas cruciais ou nos momentos que surgem as dificuldades...

Feliz Natal

E o coração humano cada vez mais duro,
Por entre o ego e a vaidade a hipocrisia.
O amor a cada dia é assassinado, não
Mais se sabe o que é amor!?
E a vida custa muito caro, e a gente
Sempre se mostra não ter valor.
E o Natal nem sempre é de alegria,
O mundo em guerra, seres pedindo paz,
Gente passando fome,
E o Papei Noel não desce pela chaminé
Para entregar presentes
Para o rico e muito
Menos para o pobre,
Mesmo assim tudo tem suas diferenças.
Bombardeios, tiroteios, carnificina humana,
Desgraça alheia, miséria,
Descaso social - O mundo perdido,
E pouco se importa,
Os seres se mordem,
Matar parece que se tornou "humano",
E sempre há um dia especial,
Desejo de Feliz Natal,
Nem sempre é dado com amor,
De coração - a falsidade
Muitas das vezes se encontra no olhar.

E se pudéssemos nascer novamente
Viver a vida e amar a vida,
Viver a vida, e respeitar a vida,
Viver a vida, saber os limites - e ter consciência,
Viver a vida, e viver um pouco de tudo
Consigo mesmo e com todos.
Matar o preconceito dentro de si,
Matar tudo aquilo que é capaz de matar
Os outros e a si mesmo,
Ter misericórdia, compaixão,
Sentir o que o outro sente,
Amenizar as dores, perdoar,
Amar, brincar, abraçar...
E o Natal não é mais o mesmo,
O natal é o dia que morre e renasce,
As espécies deveriam amar
Uns aos outros eternamente.

E toda a fé somente é digna
Se nela existir amar,
Caso contrário toda sua fé
Pode se tornar uma doença.
Minha sociedade está doente
Na fé, muito se deixaram levar
Pelas palavras, cegaram os olhos,
Se acomodaram...
E dizendo ter fé, não deixam de lado
A vaidade, o ego, a falácia.
As igrejas das espécies
Deve ser o universo,
E não palácios,
Construído pelo suor dos
Que nada tem,
Para o sustento dos usurpadores
De ideia, senhores
Do sistema, comprados pelo Estado.

E Cristo foi um ser simples,
A espécie humana - tola
Sempre quer ser mais
- Falta humildade na gente!
- Falta simplicidade na gente!
- Falta amor entre a gente!

Não sei mais o que pode vim
Lá na frente, a juventude perdida
Formando uma nova política,
Ou a juventude rica e podre dominando
A juventude perdida (tudo tem a sua diferença),
A gente tem que limpar a sujeira deles,
A gente tem de ser analfabeto,
A gente tem de viver no desequilíbrio,
É o que o sistema pede,
A gente é escravo do sistema,
Nossa opção? A rebeldia em nosso olhar,
E o medo também...
A tristeza, e a falsa felicidade nos bares
E bordéis da vida.

E o fim do mundo?
O fim provocado
Pela própria espécie!
E o fim do mundo?
Quem liga? As pessoas
Matam e se matam!
E o fim do mundo?
Que mundo vivemos?
(Lágrimas presas por dentro)
(Sufocado).

Três formas de história e cultura

Eu penso no tempo
em que estarei tranquilo...
Quando as vaidades
e as paixões fúteis se consumirem,
e os meus olhos, minhas mãos
e minha mente
poderão enternecer...
Finalmente...
E as canções serão suaves
e flutuarão no ar

O desejo de contar coisas admiráveis, e a vaidade que o historiador tem de manifestar que as sabe, é o que fez sempre inventar e escrever sucessos fabulosos.

Ama-se por vaidade, e também por vaidade não se ama.

A vaidade não se refere à opinião que alguém tem de si mesmo, mas daquela que ele deseja que os outros tenham dele.

A nobreza foi a maior máquina que a vaidade dos homens inventou.

A vaidade é cheia de artifício e se ocupa em tirar de nossa vida e da nossa compreensão o verdadeiro ser das coisas.

"Essa vaidade que nos mata. Que magoa pessoas e destrói relacionamentos. Essa necessidade estapafúrdia de inflamar o ego, de aparecer cada vez mais, de reafirmar o tempo todo o quanto tem de bom e o quanto pode tudo que quiser. E você afasta quem lhe tem apreço e afeto, pra quê? Só pra gritar como é uma pessoa incrivelmente maravilhosa. A vaidade sacrifica amizades e amores, mas tudo bem, não é? No fim vai ficar só, e qual o problema disso? Você vai estar com a pessoa que mais ama: você! Não fará muita diferença. Pra você não existe mundo ao seu redor. Você já é tudo de bom que existe nele mesmo. A vaidade, ah a vaidade! Ela matou Narciso."

Um dia o sujeito tem de escolher entre a inteligência e a vaidade. O problema é que para escolher a inteligência é preciso ser inteligente.

Combatente sobrevivente do vietnan
Sou de onde a vaidade fabrica mais taliban

Lobo velho na cegueira
Não enxerga a vaidade

Vaidade das vaidades, tudo é vaidade.

 “Ingenuidade em adultos, muitas vezes é encantadora. Mas quando acompanhada de vaidade, é indistinguível da estupidez.”