Vago pelas Ruas na noite sem fim

Cerca de 58 frases e pensamentos: Vago pelas Ruas na noite sem fim

Sou apenas mais um corpo, andando e vagando pelas ruas e ruínas da vida.

Inserida por eliottross

Sob o lampião...

Como está escuro meu Deus!
Nas ruas vagam gentes sem nomes
Espectros na imensidão do mundo
Caminham... Não sei para onde.

Da minha janela os espreito!
A tênue luz do lampião me permite
A mulher cabisbaixa
O homem encurvado, no terno azul...
Seguem quietos, calados
Alheios à tudo
Alheios à mim que os observo!

O que será que pensam?
Será que sonham? Fantasiam?
Anseiam...?
Será que seus sofrimentos são maiores que os meus?
Eu, que fico aqui, a ludibriar a minha dor,
pensando nas dores deles...!

Ou será que somos todos fantoches
nas mãos impiedosas de um destino incerto,
sob o brilho de um lampião pendurado sobre nossas cabeças?

Inserida por ElisaFlor1973

Vivo vagando por essas ruas, na esperança de encontrar quem me compreenda. Talvez a solidão tenha me tornado necessitado de pessoas ao meu redor; ou talvez, minha dureza às tenha afastado de mim.

Inserida por verdadeiramente

se quiseres minha afeição.olha em outra direção ajuda esses animais faminto vagando pelas ruas pedindo proteção assim amigo terás minha admiração.

Inserida por jovieira

Vagabundos.

Ninguém mais se escandaliza ao ver as ruas do Guarujá tomadas por vagabundos andarilhos que incomodam os transeuntes de várias maneiras.
Bêbados, flanelinhas, flanelinhas bêbados, homens e mulheres jovens e fortes, perambulam à cata de qualquer trocado que lhes supra as necessidades.
A condescendência com essa situação, aliada à piedade que a maioria de nós tem pelos seres humanos e pelos animais abandonados, impede que façamos justiça com as próprias mãos, negando votos para os verdadeiros culpados pela situação que o país atravessa.
Vagabundos criminosos posam de políticos enganando a cada eleição todos os que os elegem.
Não há muito que a maioria de nós possa fazer senão execrar esses políticos vagabundos.
Aqui no Guarujá precisamos banir a eleita por contar mentiras.Não contente em não cumprir as promessas, atirou a cidade num caos maior ainda do que o deixado pelos últimos prefeitos.
Todos ladrões e corruptos, inelegíveis e condenados por atos de improbidade.
Para alguns foi necessária a justiça divina, porque em vida teriam burlado em toda e qualquer instância a justiça dos homens.

Inserida por marinhoguzman

Acordo pela manhã e saio pelas ruas a vagar, ao contemplar um lindo céu, avisto nuvens que estão a viajar e que vão daqui para acolá, vislumbro a perfeição de Deus.
Aprecio nesse cintilante céu a liberdade dessas nuvens que se movimentam sem parar e observo o seu formar. Como maravilhoso és Deus que todos os dias as fazem como em um tela a pintar.
Glórias ao pintor, quem pinta em uma tela sem fim e sem findar, Glórias a Deus!

Inserida por cleitoncarvalho

Nesta noite fria, sigo vagando pelas ruas como se foce cego,
fugindo da verdade que me persegue
da tristeza que me consome,
do ar que me polui
com medo da vida, tento seguir o caminho das estrelas
para achar alguma razão, para voltar a viver com a tua ausência.

Inserida por HomeroRocha

O poeta se perde nas ruas a procurar sua alma,
Entre tantas as ruas, vaga insanamente sem cessar
Das auras encantadas se faz acreditar na sua
Em luas e luares sem medo e pressa de chegar
Ao longe muito longe tão perto ele está.

Inserida por AndersonLPS

Vagando pelas ruas desertas durante a madrugada, percebo que a escuridão me atormenta. Ouço vozes, escuto gritos enfurecidos pedindo por ajuda. Percebo que o que eu via e ouvia, era o que se passava dentro de mim.. Gritei, chorei, pedi ajuda mas ninguém me ouvia.. Todos me olhavam e se perguntavam se era verdade o que descobriam. A menina da roupa preta, do rímel borrado pelo choro, dos fones de ouvido, a mesma menina do passado, a sombria, a fria, a decepcionada, a confusa, a entediada, para muitos a esquisisita. Essa menina sou eu.

Inserida por Larissa-Marques01

Que nem alma penada vagando pelas ruas,
escrevendo notas sobre coisas que ninguém escuta.
Morrendo a cada trago ou gole,
andando sozinho para que não me roubem a sorte,
de sozinho estar.
A cada palavra escrita é um demônio que se aquieta,
buracos e pedras, não tenho com quem reclamar,
me deixe sozinho ou me traga um taça de vinho e poderemos conversar.
Dedos sujos, vocabulário imundo,
vista grossa ao mundo, me deixe por cá,
não me juntarei ao grupo,
o dragão no escuro, só sai para se alimentar.
O vento leva, o vento traz,
segundos somam dias,
e ela me dizia,
que eu deveria me cuidar.
O que pensar?
Amigos desaparecem,
o copo esvaziou,
sozinho aqui estou e
sozinho irei ficar.

Inserida por sebaloco

Meu corpo habita sozinho
Enquanto minha mente
Vive vagando pelas ruas
Pergunto a Deus o motivo
Da minha solidão
Talvez o culpado seja o amor
Talvez o motivo seja paixão!

Há tempos pensei que amar
Fazia de nós pessoas felizes
E hoje vejo que amar
Nem sempre é assim
No âmbito de uma terra
As dores me consomem
Cade você?
Não sei nem teu nome!

Vago com meus sentimentos
Como um cavalheiro andante
Vivo jogado pelas ruas
Num mundo tão distante
De que é feito o amor?
Alguém pode me responder?
Acho que de loucuras
Que eu faço por você!

Inserida por GabrielaSantos13

Sou só...
só mais uma na multidão... só.

Sou simplesmente só,
vagando pelas ruas da vida,
sem tino, sem destino...
só... na vida... perdida,
só... em meio à multidão.

Sou só eu... pura solidão,
sou apenas mais um coração
só...
batendo... de porta em porta,
da vida buscando a razão.

Quem sabe, em caminhos longínquos,
pra solidão eu encontre solução.

Inserida por RosangelaCalza

"Enquanto revolucionários andarem à vagar sozinhos pelas ruas sem saída, de um povo sem cultura; o poder continuará na mão de idiotas."

Inserida por Mythos

Eu encontrei ela ontem, vagando vagarosamente pelas ruas. E ela estava linda. Mas não para mim, para outro homem. Enquanto eu falsamente esbanjava um sorriso de felicidade ao vê-la, meu coração fervia todos os meus nervos em ódio ao saber que nunca teria-a para mim. Ela continuou andando, sem saber de nada, indo de encontro ao homem que eu mais invejo neste mundo. E eu, continuei andando, com o maior desgosto pela vida, sabendo que a mulher que amo, ama outro, que não eu.

Inserida por joh_nne

Tributos ao Sr. José
Quinta passada vi um homem é seu andar,
vagando de ruas em ruas procurando onde repousar.
De mãos e pés sujos e tristeza no olhar
talvez sem esperança,
que um dia foi menino e hj sonha como criança.
Por um momento parei, tive compaixão desse olhar,
talvez por dor, amor, pena... sei lá.
De roupas simples, sem hesitar.
Hesitar da dor de caminhar sozinho
de nao ter aconchego e nem carinho
marcado pelo labor,
tendo o sol como único calor,
sendo julgado de sem valor.
Uma petição foi me requerida,
algo que cobrisse o seus pés
algo q confortasse essa vida sofrida.
Se me fosse dado o dom de sondar, iria mais além,
veria quem é esse alguem,
descobriria seus desejo os mais profundos,
além de simples meias, sapatos para seus pés imundos.
imundo de uma solidão,
onde sempre foi visto com mais olhares e menos coração.

Inserida por daniel_ferreira_1

A vida me leva pelas as ruas, vagando no acaso, não sei que sou, qual é o sentido de tudo que me resta. O que me falta, um dia foi motivo de sobra

Inserida por maicongilsilva

Desnatado Natal

Vagarosamente os flocos brancos
vestem as árvores e as ruas.
Pulam sorrisos nas mãos das crianças.
Casas adornadas de esperança
com pisca-piscas de mil cores
estampadas em portas coroadas de azevinho.

Fazem-se partir milhões de pedidos
aos confins da Lapónia,
sonhos embrulhados de inocência,
alarvemente aproveitados
pelo incessante consumismo.


À medida que o vento faz o playback da harmonia,
o Mundo fantasia-se de bondade.
A solidariedade incentiva a humanidade
a um consoado cessar-gelo,
comovem-se corações e Invernos
num calor humano que não aquece a verdade.


E a vocês, que fazem da rua a vossa cama,
das estrelas o vosso tecto, não têm sonhos,
[mas sabiamente observam
esses sociais mendigos corações
nos seus costumes no desnatado Natal],
abro as portas da minha casa,
ofereço-vos a minha mesa,
o calor do meu abraço,
e o sentimento deste poema:
o Natal é uma camuflagem
passageira no coração das civilizações.

Inserida por JoniBaltar

⁠Évora-me
da infância
à velhice.
Évora-me
das ruas
até às planícies.
Évora-me
vagarosamente
como um poema
de Amor.
Évora -me
da cabeça
aos pés.

Inserida por JoniBaltar

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