Util So quando Precisam

Cerca de 250102 frases e pensamentos: Util So quando Precisam

Olha só, meu bem
A vida está aí,
Não corra, não
Vêm!
Fique aqui
Me dê a mão,
Deixa eu te fazer feliz?

Inserida por vitoriaDourado

"Tempo rápido pra todos só ver no relógio que passou e momentos da velocidade."

Inserida por KarenStuart

"...A grama do vizinho vai sempre parecer mais verde realmente. Mas só saberemos se é realmente quando resolvemos pular a cerca e da uma conferida. Na real, não existe ninguém perfeitamente feliz, ou perfeitamente qualquer que seja o status. Todos temos algumas dificuldades ou problemas, mas cabe a nós criar nossa historia, nossos status, nossa posição, cabe a nós sairmos como vitoriosos de todas e quaisquer situações, isso cria animo para nós mesmos, e atrai admiração."
‪#‎PensamentosDesventurados‬

Inserida por MichelNery

" Existem pessoas Âncoras . Só servem pra desacelerar a nossa vida . "

Inserida por Meelp

Só quero dizer que obviamente o amor não foi feito pra mim.

Inserida por flavifray

Ao findar mais um dia a gente precisa descansar.. não só a mente, mas o coração também e aquietar para ouvir o que Deus tem para nos dizer, as vezes os nossos sentimentos estão bagunçados e fazem muito barulho dentro da gente roubando a paz, o conforto que Deus quer nos dar...
A quietude interior nos faz mais sensíveis ao sussurrar do Senhor, ao seu toque suave em nossa alma, ao seu bálsamo de esperança ...
Então o que temos que fazer é apenas aquietar e reconhecer que acima de qualquer coisa que estejamos passando Ele é Deus , soberano e está no controle de tudo...

Débora Aggio

Inserida por Deboraggio

"Ninguém é uma ilha por inteiro, nem só o quanto possa parecer, se olhar atentamente poderá perceber quantos estão contigo e lutam por ti."

Inserida por TalitadeSouza

Pedir perdão não é só corrigir um erro com alguém, mas também ficar em paz consigo mesmo e sem o peso extra no coração

Inserida por Jaderamadi

Penso que ninguém veio à esse mundo só para pagar contas e morrer.

Inserida por meiremoreira

So if you make my heart stop doesn't matter who you are

Inserida por Loops

Eu só imagino a situação, de qualquer possível ganhador nas últimas eleições presidenciais, ao encontrar o Brasil na merda que se apresenta.
Pode até ter sido providencial e bom continuar a PresiANTA.
Não haverá constrangimento em tomar medias antipáticas porque jamais será eleita, em qualquer circunstância, para qualquer coisa.
Quem sobreviver verá!

Inserida por marinhoguzman

Realmente não sei o que está acontecendo, se são os problemas, o ambiente ou o meio, só sei que te desejo até mais do que eu deveria.

Inserida por mariana1993

Às vezes as pessoas só querem ficar sozinhas. Sem ninguém para tentar animá-las ou para piorar a sua situação. Sozinhas, apenas isso. É pedir demais? Só por que alguém disse que não queria sair no final de semana não significa que despreze sua companhia ou que esteja deprimida. Talvez só precise que um tempo para ela. Ela e ela com seus pensamentos.

Eu sei que todos falam que quando se está mal ou confuso é bom ficar com as pessoas, mas e quando isso só faz tudo se agravar? Você se obriga a conversar e dar aquele sorriso inteiramente falso enquanto se sente completamente deslocado e isso vai se repetindo várias e várias vezes, até que você tenha a oportunidade de enfim, parar. Parar.

Claro que bons amigos muitas vezes ajudam e são o remédio perfeito, mas talvez não seja o necessário no momento. Às vezes um bom livro e uma boa música fazem melhor que muitos conselhos. O que eu quero dizer é que não adianta várias pessoas tentarem ajudar quando tudo que você precisa é de você mesma. Você tem que ser sua melhor companhia primeiro. Como pode aturar as outras pessoas enquanto não consegue lidar nem consigo própio? E pode demorar. As coisas não mudam tão rapidamente como num passe de mágica. Pode demorar dias, semanas, talvez até alguns meses. Mas no momento em que você tiver entendido o que anda acontecendo, aí sim, poderá voltar à antiga rotina.

Apenas lembre-se de que a pressão pode fazer tudo demorar ainda mais. Dizer para a pessoa que ela está diferente, que precisa mudar e que não pode continuar assim só fazem com que o sentimento de repulsa ao olhar para dentro e fora de si aumente ainda mais. Fazem-na sentir-se culpada por algo que nem consegue controlar. Às vezes sair não é a solução. Às vezes entrar é o melhor a se fazer. Entrar dentro de si, examinar as coisas e tentar resolver os problemas. Depois, por favor, vamos beber alguma coisa e passar um tempo juntos por que já está tudo bem por aqui.

Inserida por ellensanti

Hoje percebi algo diferente, ao amanhecer notei que o céu tinha um brilho especial, percebi que o sol queria me dizer algo, percebi que todas as coisas que eu sempre sonhei estava ali, ao meu lado, percebi o quanto a vida e incrível, as folhas de uma árvore molhada pelo ovário da noite sem qualquer motivo resplendia seu encanto quando os primeiros raios de sol, refletiam em si, percebi que para ser feliz não precisa ter tudo o que sempre sonhei, daí percebi o mais importante, que o sol queria me dizer na verdade, é que tenho que deixar acontecer, pois todas as coisas do mundo conspiram ao meu favor basta eu querer que uma simples palavra tem o poder de me tonar a pessoa mais feliz desse mundo .

Inserida por divinojosenascimento

O horizonte,;

A pessoa que leva a vida só olhando para o horizonte, termina não enchergando o mundo de flores ao seu redor.

Josué Morais.

Inserida por josuemorais

Meus 15 anos!
Eu sempre me senti diferentes das outras garotas. Não mais bonita, nem mais feia, só diferente. Nunca gostei de maquiagem, quando usava me sentia o curinga personificado. Minha moda? Eu mesma criava o meu jeito de me vestir. Saltos? Nunca gostei, eu preferia All Star. Roupas com decote? Eu passava longe!
Eu estudava em uma escola de tempo integral - Escola Estadual de ensino integral Emanuel Rosa Sales. Meu tempo de escola não era diferente desses famosos clichês que passam nos filmes: "Garota bonita vs Garota feia".
Bruna, é uma daquelas garotas que todos os meninos são loucos para "pegar". Realmente linda e atraente, mas posso dizer que tinha muita beleza e pouco conteúdo. Eu era exatamente o oposto dela. Enquanto os garotos faziam fila para namora-la, eles também faziam fila para fugir de mim.
O meu primeiro e tão sonhado beijo, aconteceu com um garotinho da escola, que tinha por nome Pedro. Eu estava feliz, cheguei a pensar que ele e eu namoraríamos (quanta inocência)... Depois de alguns dias trocando beijos e acreditando que estávamos juntos, Pedro me deu um belo fora dizendo:
- Não posso mais ficar com você, meus amigos estão me zoando e falando que estou namorando uma garota que parece menino.
Eu chorei muito ao ouvir aquilo, eu tinha apenas 13 anos e não entendia porque insistiam em me rotular gay.
Comecei a perguntar a mim mesma se aquilo era resultado do modo como eu me vestia ou talvez o jeito masculino como eu andava (eu já tinha ouvido alguns colegas dizendo que eu não sabia rebolar e andava de um jeito masculino. Eu nunca imaginei que existia regras na forma de andar, onde diferia homens de mulheres.) Talvez a minha falta de feminilidade tenha contribuído em toda essa construção pejorativa que as pessoas tinham com a minha aparência.
Um dia almoçando sozinha na escola, sentou uma garota na minha mesa (de nome Nicole) para me fazer companhia. Isso raramente acontecia... Ela me tratou bem como há muito tempo não acontecia, disse que entendia tudo que eu estava vivendo pois também passou pelo mesmo ao se assumir.
Fiquei brava por ela ter agido como se eu também fosse lésbica. Levantei furiosa e fui embora pra minha sala deixando o almoço quase intacto na mesa. Sentei na minha cadeira e comecei a refletir que talvez aquela menina tenha sido a única que me tratou bem, não se importando com o que falavam sobre mim. E se eu tinha tanta raiva daqueles que me julgavam, porque logo eu iria julga-la? Voltei ao pátio e olhei em volta para encontra-la e fui até onde ela estava para me desculpar.
Ela desculpou-me e se tornou minha melhor amiga. Quando alguém zoava a gente nos chamando de lésbicas ela sabia exatamente como nos defender, até parecia que ela acostumou com aquilo ao ponto de ser mais forte e pouco a pouco ela me ensinava a ser forte também.
Depois de um tempo esse tal menino - o Pedro - começou a me zoar com os demais amigos... Me chamava de "Maria macho", "sapatão" e uma série de coisas desse gênero. Eu chorava e tinha vergonha de ir a escola. Eu implorava que minha mãe me tirasse de lá, mas ela inocentemente achando que era preguiça de estudar, não atendeu meu pedido. Eu comecei a rezar que a convivência na escola melhorasse, mas tudo só piorava, passei a ter medo de me aproximar das pessoas e chorava quase sempre que estava sozinha.
Eu comecei a cair em uma depressão enorme. Piorando eu morria de medo de falar para minha mãe o que estava acontecendo. Eu tinha medo que ela também achasse que eu era lésbica. (eu era só uma garota de 13 anos sentindo-se só).
Os boatos sobre minha sexualidade se espalharam e logo todos os alunos e alguns professores já estavam sabendo da história e tomando essa mentira como uma verdade absoluta. Eu me afundava a cada dia em uma solidão absurda dentro de mim. E sempre quando me viam chorando nos cantos da escola, afirmavam que era vitimismo para chamar atenção.
Tentei me afastar da Nicole para diminuir os boatos, mas sem ela a escola era ainda mais difícil de suportar. Nossa amizade só crescia e os boatos de que estávamos namorando se espalhou pela escola.
Em uma manhã de quarta-feira fui ao colégio, mas não tive coragem de entrar na sala de aula. Eu tive fobia/medo daquelas pessoas que se diziam meus colegas. Covardemente desisti de entrar na sala e segui de uniforme, livros e mochila até a saída para tentar ir embora da escola, mas infelizmente os portões já haviam sido fechados e eu em uma atitude desesperada para não entrar na sala, segui em destino ao banheiro do vestiário feminino. Fiquei lá por quase 4 horas sentada no chão do banheiro, por mais desconfortável que fosse, era melhor para mim que entrar na sala.
Na hora do intervalo um grupo de meninas da minha sala entraram no vestiário para retocar a maquiagem antes de irem almoçar. Ironicamente notei que o assunto da conversa era sobre mim. Elas falavam em alto e bom som, para que quem entrasse naquele banheiro pudesse ouvir que os diretores deveriam expulsar-me, pois pois era inaceitável um namoro lésbico na escola. Todas caiam na risada, pareciam contar a mais engraçada de todas as piadas.
Abri a porta do banheiro e com toda a raiva que eu estava sentindo, empurrei uma delas contra o banco do vestiário. Por ironia, era a Bruna. Mas meu ódio me cegou e não consegui parar de machuca-la, suas amigas tentaram separar a briga e chamar socorro, mas até lá eu já tinha feito um estrago no rosto dela.
Fui suspensa após isso e quando finalmente voltei à escola minha vida se tornou um inferno ainda pior. Bruna começou a espalhar boatos mentirosos sobre mim, afirmava aos quatro cantos da escola que me viu beijando uma garota e eu havia batido nela para que ela não falasse a verdade sobre mim.
E enquanto pessoas como a Bruna e o Pedro se voltaram contra mim, a Nicole se aproximava cada vez mais e me fortalecia.
O tempo foi passando e eu acabei me encantando por aquela garota. Me encantei por ela e não por ser uma menina. Acabei me apaixonando pela forma que ela me cuidava e me protegia do mundo. Eu não sei se nasci lésbica ou se me tornei devido as circunstâncias, mas até hoje não me arrependo.
Parei de me importar com o que as pessoas falavam sobre mim e passei a ter orgulho de quem eu era. Tomei coragem e me assumi para minha mãe que, graças à Deus, me aceitou bem. No início eu tinha receios de assumir até a mim mesma, mas depois que eu me aceitei vi que minha sexualidade não me fazia menos que as demais pessoas.
Fomos o primeiro casal lésbico da escola. Era algo novo e inusitado, após isso muitos outros casais gays começaram a assumir também.
Ao me assumir, uma porção de barreiras difíceis começou a surgir para que eu quebrasse. Eu era vítima de preconceito constantemente. Até daqueles que deveriam nos defender. Acabei sendo obrigada a mudar de escola após uma conversa de diretores com minha mãe. As pessoas não aceitavam e parecia que a minha sexualidade desmoralizava a todos.
Pessoas se afastaram e deixaram de ser meus amigos, no início não entendia o que estava acontecendo comigo. Eu era uma menina como todas as outras, a única coisa diferente era o que eu trazia no meu coração. Mas desde quando a minha forma de amar muda quem eu sou?
(...) ANOS PASSARAM
Deixei de ser a menina assombrada, para me tornar a mulher destemida. Concluí o ensino médio e iniciei a faculdade de Psicologia.
Um certo dia vindo da faculdade, encontrei uma garota desolada, com a cabeça baixa, sentada em um banco na rodoviária. A faculdade é em uma cidade vizinha, então fazia parte da minha rotina descer do ônibus na rodoviária e ficar na espera da minha mãe ir buscar-me.
Já era tarde e não tinha quase ninguém na rua, era por volta de quase onze e meia da madrugada. Me aproximei e quando a tal garota levantou a cabeça, vi que se tratava da Bruna. Nesse momento eu gelei, fiquei paralisada e sem ação.
Ela tentou ignorar a minha presença, continuando sentada em um banco, tentando abafar o choro. Creio que se sentiu intimidada. Tentei me aproximar, porém eu estava com certa vergonha. No fundo eu sentia muita mágoa, raiva e desprezo ao lembrar de tudo que ela me causou anos atrás, mas ir embora e deixa-la para trás naquele estado me traria peso na consciência. Já era tarde e seria perigoso para qualquer garota ficar ali naquele horário sozinha. Insisti para que ela se abrisse e eu pudesse entender o motivo do choro. Mesmo com muito medo que ela me tratasse mal como tratou em todas as vezes que cruzamos.
De início ela me tratou mal e disse que eu estava tripudiando da tristeza dela. Ela implorou para que eu me afastasse, mas eu fui insistente. A verdade é que ela estava insegura, achando que eu estava ali para me engrandecer com sua dor.
Sentei ao seu lado no banco em que ela se encontrava e disse:
- Eu não quero te fazer mal, se o destino fez que a gente se encontrasse a essa hora, talvez fosse mesmo pra ser assim, do contrário, as forças superiores teriam enviado uma daqueles suas amigas do ensino médio. - Rimos juntas.
Ela começou a chorar e me abraçou, fortemente como se fosse um pedido de desculpa por ter durante tanto tempo me perseguido. Creio que a minha piadinha fora de hora sobre ensino médio tenha despertado tais lembranças nela.
Ela ainda presa no meu abraço, contou-me que acaba de ser expulsa de casa e o motivo era sua sexualidade. Eu fiquei surpresa. Puts! Sempre imaginei ela héterosexual e agora essa revelação, caramba me pegou realmente surpresa. Ela chorava mais que antes e me pedia desculpa por tudo que me causou e me abraçou ainda mais forte.
Quando minha mãe finalmente chegou para me apanhar da faculdade, eu expliquei toda a situação e pedi permissão para leva-la para dormir aquela noite em casa.
Minha mãe respondeu algo que me fez agradecer aos céus por ter a sorte de ter nascido daquela mulher:
- É claro que pode Lanny. Algumas vezes na vida, nós pais tememos tanto que nossos filhos sofra, que brigamos para que eles sigam um caminho que a nossos olhos seria menos doloroso. Talvez seus pais só esteja com medo de tudo que você vai enfrentar pela sua sexualidade. No início eu também agi assim, mas depois me preocupei em não der para minha filha um exemplo dessas pessoas que não se importam com com a felicidade. Nós as vezes buscamos tanto o melhor para nossos filhos e esquecemos que o melhor nem sempre é o caminho mais fácil e sim o caminho que mesmo difícil os fazem mais felizes. Eles vão te aceitar Bruna, é questão de tempo até que eles vejam a filha maravilhosa que você é.
Naquela noite e por mais alguns meses Bruna passou a dormir em minha casa. Esquecemos sobre o passado e firmamos uma amizade forte. Hoje somos quase como irmãs. Após alguns meses sentindo na pele o peso da rejeição e do preconceito ela foi finalmente aceita por seus pais e hoje é namorada de uma garota linda que costumo chamar de cunhada.
Não sei se dá pra tirar uma moral dessa história, mas se desse seria: O mundo gira e as pessoas que hoje você oprime, amanhã pode ser uma das poucas que vai te estender a mão quando precisares.




Repentinamente me vejo sendo outra vez aquela garota de quinze anos. Isso é tão assustador!
Me vi presa outra vez dentro de mim mesma, com medo de sair do quarto e viver. Parece tão louco me sentir assim. Eu sempre me achei/pensei ser tão segura de mim mesma.
Me sinto de mal com o espelho, quando fico diante dele vejo um reflexo errado de mim. Por mais louco que seja, ele mostra a imagem de uma garota de quinze anos chorando, mas eu sou uma mulher. Ele deve estar refletindo errado ou sera o reflexo da minha alma?
As pessoas me olham, mas sinto que são sempre olhares focados para as minhas "imperfeições" e nunca olhares de admiração. Eu já desisti de conhecer novas pessoas por vergonha da minha aparência, recusei alguns encontros por puro medo do que os outros pensariam de mim depois de me conhecerem a fundo.
Sei que muitas pessoas não entendem meus sentimentos, minhas escritas, minha palavras. Mas a confusão dessas palavras combinam com meu excesso de sentimentos confusos. Sou tão de mal comigo mesma que me recuso a pensar na ideia de alguém me ver com bons olhos... É como se fosse impossível na minha cabeça.
Cinco anos passaram e a garota de quinze anos ainda não morreu dentro de mim. Ela continua chorando e se sentindo abandonada nesse mundo onde só parece caber pessoas de boa forma e pouco conteúdo.
Gosto de pessoas que buscam despir não só meu corpo, mas minha alma também.

Inserida por lannyContos

Aprendi Que Independente Da Crise, O Meu Sucesso Só Depende De Meu Esforço.

Inserida por PaulaAdrieleSilva

Invista em você, pois só assim terá mais valor

Inserida por PaulaAdrieleSilva

Eu só quero curtir a vida um pouco mais, sonhar, apenas sonhar, fica com tudo e com todos. Diversidade e meu lema.

Inserida por Windsilva

Acima de seus semelhantes com certeza só pode ser uma pessoa com 2,72 metros de altura.

Inserida por mestrearievlis