Uniao e Respeito em um grupo Jovem

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REI TORTO:

Enclausura-se
Meu ancho coração libertário
Aos tiranos ditames
De um rei secundário
Sobre a égide
Dessa plebe ordenada
Refletida sobre a média
Ordinária...
Oh! Minha doce Pátria
Não gentil...
Não, não indultes
Teu passado tão sombrio
Sobre as margens
Flácidas
De um Ipiranga
Vil.
Nicola Vital 13Fev2017.

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NOSSAS VERDADES:


É assim, sempre assim
Seja carnaval ou natal
Nossa vida um imutável
Baile de fantasias em que
Fantasiamos nossos fantasmas
Nossas paixões sem primazia
Sempre assim...
Seja carnaval seja à homilia!
Os sonhos que penso tenho
Perdem-se em fantasias
E enquanto vestimos-as ...
Calçamos meias alegrias.
E o rosto que veste a máscara
É o fosso que verte a massa
Numa odisseia de hipocrisia.

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"CADA VEZ QUE O TEU RELÓGIO MARCA MAIS UM, MAIS UM, MAIS UM... ELE ESTÁ TE DIZENDO MENOS UM, MENOS UM"...

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SELF:

O nosso self é construído conforme o nível de congruência de cada “indivíduo”.
Fruto de um estado de coisas...
Integro. Pela congruência.
Patológico quando visto à luz ideal do narcisismo.

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"A MORTE NÃO NOS EXPLICA UM UNIVERSO JUSTO E ÉTICO"

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DEMOCRACIA OU TIRANIA?


O conceito de democracia, grosso modo, consiste em dizer que é um sistema do governo em que o povo exerce a soberania. Neste sistema de governo o poder é exercido pelo povo através de seus representantes por eles eleitos.
Desde o Brasil colônia nosso maior sonho e luta perpassa à busca por uma democracia sólida, consistente e persistente. Até vivenciamos em outro contexto lampejos desse sonho. Ainda que de forma incipiente e intermitente durante os governos republicanos. Ironicamente entre os anos de 1946 a 1964. Em que ensejaram a dita primeira democracia.
Mesmo apresentando vestígios de um liberalismo populista denotou-se grandes avanços à manutenção da democracia, mesmo não estando a contento de sua fiel amplitude.
Todavia, o preço pago por esses avanços e uma possível antagonia ao mercado estrangeiro e seu projeto neoliberal que sentiu-se ameaçado, suscitou a abominação ao pensamento democrático através do conluio entre o capital estrangeiro, as forças repressoras e a dominação política imperialista.
Por conseguinte esse sonho definitivamente seria subtraído pela força das armas ostentadas pelos “homens” em detrimento do próprio homem.
Com o advento da famigerada “ditadura militar” no país esse sonho logo se transforma em pesadelo. “Tão real como real era nosso sonho”. E consigo trazia toda sorte de atrocidade e segregação dos mais elementares direitos à cidadania como: O direito de ir e vir, à livre expressão e o mais sublime, o direito à vida. Que naquele contexto passa a pertença à tirania que se instala.
No tempo em que dava-se início o retorno à barbárie, consolidava-se ainda mais a exploração do “homem” pelo homem. Para citar o filosofo alemão Karl Marx.
Na luta por esse sonho muitos tombaram outros obrigatoriamente deixaram seu país, familiares, razões e paixões. Como os pássaros a perder seus ninhos.
Neste momento me debruço sobre esta narrativa objetivando entender a razão pela qual fechamos os olhos a um passado tão próximo em que feridas ainda permanecem abertas e sangrando.
Quiçá por uma lógica pífia e esquálida quão o ódio que impera em nossos corações contradizendo o imperativo categórico Kantiano.
Ou talvez sobre o pretexto de combate à corrupção. Uma máxima incoerente por assim dizer. Uma vez que os fins não justificam os meios.
Enfim o contexto político atual nos remete ao iminente perigo desses atores que outrora promoveram a barbárie desconstruírem as ideias e as conquistas democráticas e inclusivas dos últimos 16 anos. Conquistadas à duras penas. Mergulhando-nos à tirania. Aonde não há lugar para as “minorias”.
A tirania se alimenta da barbárie e a barbárie consubstancia-se da execração humana.
O tirano abomina até mesmo a beleza das artes advinda dos “homens” de bom senso...
Bem disse o filosofo e sociólogo Theodor Adorno (...). “Escrever um poema após Auschwitz é um ato bárbaro, e isso corrói até mesmo o conhecimento de por que hoje se tornou impossível escrever poemas” (Adorno, 1998, p. 26.).
Ora, vejam só, aqueles que ameaçam as mais altas cortes constitucionais, o que fariam eles ante à nossa liberdade de expressão?
Vinte e oito de outubro próximo, é o dia do veredito, você será o Juiz. Absolve ou assassina a jovem democracia Brasileira.

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ABORTO INDUZIDO, EXECRAÇÃO À VIDA HUMANA:



Devo encetar esse texto, abordando um assunto bastante polêmico desde sua essência em face de se tratar da concepção da vida humana, concessão de Deus, que tem sido banalizada de maneira inescrupulosa nos quadrantes do universo. Em se falando da vida. Bem sabemos que os governantes e setores da sociedade intelectual mundial, têm voltado suas atenções para um assunto de grande relevância e, que divide opiniões do público em geral, encontrando certa resistência junto às facções religiosas. Que é a famigerada legalização do aborto sem critérios. Provocado de forma Domestica, Química ou Cirúrgica. O que na minha ótica não se desvincula do crime de infanticídio que antes de ser previsto no código penal brasileiro fere de morte os princípios divinos e, que os defensores tentam rotular com uma terminologia evasiva ou confusa, ofuscando o assassinato, com o jargão “Interrupção Voluntária da Gravidez” ou “Direito de Decidir”. Decidir Sobre a vida de outrem, é incoerente e inconsequente.

Se partirmos do pressuposto que Jesus Cristo houvesse sido abortado, o que seriamos hoje? Ou talvez você não gozasse do conforto e comodidade de uma viagem aérea se Santos Dumont não tivesse sido concebido. Quem sabe você não estivesse agora lendo esse texto se o britânico Edward Jenner tivesse o direito de nascer suprimido pela insensatez daqueles que sem nenhum motivo plausível abomina a vida humana. Ou talvez não pudesse sequer mensurar os nossos prejuízos sem a existência de Carlos Chagas, Vital Brazil, Osvaldo Cruz e, outros personagens que ajudaram a escrever a boa história da humanidade. É certo que você está a si perguntar, e os tiranos? Qual Adolfo Hitler, Jack o estripador e outros gênios do mal que também tiveram o direito à vida? Todavia, aplicando-se o princípio do – IN DUBIO PRÓ RÉU é melhor absolver mil culpados que condenar um inocente.

Pensar que existem seres humanos contra a concepção da vida, o direito de nascer, é bestial e contraditório. Sendo assim, por que viemos ao mundo? Será que teus pais queriam frustrar-se do teu abraço? De participar do teu processo de crescimento e aprendizado? Por que não fazes uma autocrítica e te pergunta se escolherias ter sido abortado? Ah! É certo que não.

Só para reflexão daqueles que defendem a legalização de tão bárbaro crime, Poderíamos ainda está convivendo com o Apartheid na África se não estivesse existido Nelson Mandela. O que seria dos pobres excluídos de Madre Tereza de Calcutá? E como seria hoje o cristianismo sem ter existido o papa pop? Sem dúvidas, seriamos tristes sem a alegria e irreverência do baiano Carlinhos Brow. Outros viram, se sua arrogância não obstaculizar.

Ora! Será que não estaríamos interrompendo o nascimento do descobridor da cura de doenças mortíferas que assolam a humanidade? Ou quiçá, aquele que traria a paz ao mundo. Claro é conveniente aos governos e intelectuais, massificarem campanhas contra a vida, pois é bem mais barato induzir o aborto que honrar suas obrigações durante toda a vida do cidadão.

Deus nos agraciou com a vida, e não o direito a ceifa-la. Contudo o homem diante de todo seu egoísmo e insanamente, pensa em governar algo que não pertence ao seu vil e pretensioso reino.
Neste momento, ao perfazer o texto, me deleito com as afáveis melodias de Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Clara Nunes, Elis Regina, e outros nomes da música, da literatura, da arte como um todo e Etc, que ajudaram a escrever a história do Brasil e do mundo.

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⁠⁠CRÔNICA AO COTIDIANO:
Há momentos que pensamos em um só instante Pluft... Jogar tudo para o alto e desaparecer... Evaporar em brumas e só!
Você ainda não se sentiu assim? Como se estivesse dentro de um quarto fechado sem entrada nem saído? Como uma roupa justa, justíssima, sob sol a pino. Feito uma gravata sufocando-lhe a respiração?
Quiçá o sapato mutilando seu quinto dedo.
É certo dizer que assim nosso mundo desaba sobre nossas cabeças deixando transparecer não ter fim todo esse sofrimento que sucumbe nosso bom humor em um contexto que propõe empatia.
Ah! Você não se liga? Ou nunca vivenciou?
Certamente és o pensamento de que as estações são mutáveis. De maneira seleta e glamurosa. Ah! Como é assustador esse nosso momento de ausência.
Ora! Quem nunca viveu esse tédio e suas maluquices em seu cotidiano de outrora?
Então, mirem-se nas Marias/Marias – Fateiras do nosso sobrevivente Araçagi que nas tardes de sexta-feira cantarolavam em suas margens enquanto lavavam seus “fatos” vendidos no dia seguinte na feira livre da “Esperança”.
Tais quais as lavandeiras do romântico Tejo, do imortal poeta português Fernando Pessoa que também foram vítimas dessa famigerada pantera austera.
Não obstante, só depois de crescidos convivemos com esse mal.
Todavia, só há um lenitivo para a cura desse Mal Agouro que assola a humanidade. Renascer... Deveras renascer.
Será? Ou quem sabe se espelhar nas Marias/Marias do Araçagi ou nas lavandeiras do Téjo que além de lavarem seus “Fatos”, deixavam fluir naquelas águas correntes seus tédios para aflorar a vida.

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⁠ÁRVORE DE AZEITE:

Naquele benefício...
um quintal com árvores de azeite
Que nasciam todos os dias
Àquela hora ao nascer o sol
E morriam como tal ao ocaso.
Sobre as rochas em greta
Eu colhia os frutos que comia.
E sobre seu cume que nutria o pinhal
Eu mirava o cordeiro
Que reluzia à boca da noite
Com o olho central que cuspia fogo
Iluminando o benefício.
As árvores morriam
E as aves em bulício calavam ao canto
Sob o cântico de ventura
Da matriarca
Que mistificava o brilhante
Reluzente de da luz.

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⁠⁠⁠⁠O QUE É O AMOR?

O amor é um estado de coisas
Espirito ou espectro!
Argumento mensurável...
Subjetivamente coerente ou não
Um Mix de ventos volúveis
Que mexe com nossos parcos sentimentos.
Que vem e passa como passa
O tempo, o pensamento!
É uma nau à deriva numa ilha
À milhas e milhas daqui.
E sob este emaranhado
De coisas e cordas
Meu coração faz trilha
À milhas e milhas daqui
Ora (direi), amigo meu
Que o amor
É uma coisa mais ingênua
Que as virtudes cardeais

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⁠SONHO FUGAZ:

Um varal de farpas finas
De toalhas incolor
Um negro e a dama filha
Um cão que nunca ladrou.

Um terno de goma fina
Na lapela seu amor
Vestiu-se de sonho a sina
E nunca aqui voltou

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⁠PELO AVESSO:

O mundo gira sobre um eixo sem sorte!
Em um labirinto sem norte
Para um governo sem posse
Que sem brio segue à morte...

Na cadência do trote
Sobre um ar de deboche
Contra um povo tão forte
Que caminha para o corte...

Pra buscar sua sorte
Sem ter medo da morte
Ou cuidar sem deboche
Viaja no trote a buscar suas posses

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⁠⁠ANUNCIAÇÃO:Neste poema existe um sonho livre que você pautou para não sonhar Um rio tisgo, um corpo morto a céu abeto Um cântico surdo, reprimido, que não quer calarExiste um verso aberto, calado ao fundo A cor da dor em cama escura E, aberta, uma veia ao novo mundoNeste poema existe a noite, o silêncio, a voz do sonho reflete o dia. Faz lembrar-te, destarte, agonia e cansaço Do teu corpo a dormir em pedra fria.Existe o grito De teus pares que ecoa atrás dos muros Existe a cólera, o riso dos que resiste Nesses versos nobres a espera por futuro.

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⁠O VENTO DO TEMPO:
Havia ao fundo do meu quintal
Um lago de águas brandas e cintilantes
Aonde nos meus sonhos de infante
Sob as plumas das aves de cristal
Erguiam-se meus castelos de ilusões
Que hoje são choupanas sem alento
Fazendo-me viajar de volta ao tempo
E ninar com mamãe suas canções.
Hoje, o palor de suas águas me ofusca
Tuas plumas ao infinito se perfaz
Seu cristal a beleza lhe refuta
Contudo, meu coração ao seu ausculta
E o meu sonho de rever-lhe se refaz
Ao lembrar-te em meus primeiros madrigais.

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⁠EGO
Dizes-me seco, sem júbilo. Meu coração é porta sem tranca, um albergue à noite!

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⁠SONHO ÉPICO:
Antes de crescer...
Eu queria ganhar
Um milhão de dólares
Beijar a mais linda modelo
Calçar o mais caro reebok
Tomar a mais forte tequila
Saltar o mais alto dos Alpes
Vingar o meu bullying escolar
Conhecer os quadrantes do orbe
Vestir a mais fina seda
Pensar que seria imortal
Gozar a perpetua puberdade.
Depois que “cresci”
Só queria entender
Porque não cresci
Mas também percebi
Que meus sonhos pretéritos
Deixavam-me entender
Porque não pude crescer...

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⁠MUTAÇÃO:
Todo vão metafísico
Tudo o que penso sou.
Toda doutrina do livro
Todo lugar onde vou.
É um deserto infinito
Onde nem mesmo estou.
Todo o amor das Helenas
Todo o dogma do pastor
Todo o mutar das falenas
Toda letra que se consome
Toda dimensão das melenas
Toda sorte que me some
Toda essa metafísica
Se transmuta noutra cena!

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AMOR MATERNAL:
O amor que assoberbaste
Sei, não era o que querias.
Nem de longe encontraste
Um amor em sintonia
Amar como anseias
É feérico e bem sutil
Só o êxtase delineia
Um amor tão juvenil
O amor com sutileza
Diz o coração febril
É de tamanha grandeza
Que torna o universo vil
O amor a quem almejas
É amor de mãe pra filho
Não possui outro perfil.

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Série: Minicontos

⁠MINIMIZOU
Um dia minha mãe furiosa perguntou: Quem comeu o pudim de jiló na geladeira?
- Resmunguei! - E ela logo relutou: Não faça rodeios, seja breve e conte tudo...

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⁠Série: Minicontos⁠

PLEBE
Todos os dias àquela hora, as portas se trancam para um universo alheio. Onde aqueles que me rodeiam não são meus, e os meus não me dizem seus..

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