Uma Surpresa a cada Manha
Quando eu findar, e não ver uma nova manhã nascer, deixo apenas um nome deslembrado, remanescentes recordações e uma lápide memorável.
O hoje se foi mais uma vez em segundos felizes, desta manhã de domingo com uma situação um pouco arriscada e tensa, mais que depois do susto vejo graça, acredito no sentido da verdade compreendida apenas por nós, por isso nesta manha triste por sua despedida fugaz, caio em gargalhadas e me completo com sonhos de uma manhã feliz de domingo!
É pouco mais de uma da manhã, e eu estou me sentindo uma verdadeira criança... acabo de ser presenteado com um vagalume no portão de casa.
[Eu moro no centro de São Paulo, e uma visão dessas por aqui é milagre]
Caem minhas lágrimas como uma manhã serena que assisti o nascer do sol. Portanto, sou bem menos triste do que pareço.
Acordar de manhã é tão ruim, logo vem em minha memória a sua face e uma voz lá no fundo me dizendo que você nunca poderá ser meu, a única coisa que não poderá ser minha e consequentemente a que eu mais quero. Eu não sei até onde eu posso ir com todo esse desejo de te ter, seja a minha estrela, ilumine o meu caminho, não me faça chorar ainda mais pela sua falta.
Descrição de meu fim.
Um acordar de uma manhã.
A certeza de perder
Sonhos e desejos
Para o decorrer
Da vida.
Passos falsos
Que ditei aos meus
Olhos, me levaram
Ao um lugar do qual
Já não consigo sair.
Subir é inútil, escapar
É bobagem, permanecer
É impossível.
O frio em meu corpo
Mostra que a hora
Chegou.
Viver ali para sempre
Era tempo demais
E muito pouco para
Mim, que medo
Tinha de meu mundo.
Minha mente, confusa e
Atordoada já não sabia
Nem ao menos o que
Sentir. Se entregar
Era o que me restava
Levado para o inferno
que temia mais,
No qual me encontrava.
Fazia dos meus
Passos os primeiros
Dos últimos que o chão
Iria pisar.
Se me palavras fossem
Necessária para descrever
Tudo que estava vendo,
Ficaria calado.
Indiferente do que pensei
Tudo me destruia
E sentido minha pele
Como um papel que
Lentamente se rasgava
Com os olhos
Famintos da besta.
Orava para que piedade
Fosse usada naquele
Momento e poupasse
A dor de minha alma.
Sabia que não podia
Pedir o que nunca
Acreditei que fosse
Acontecer.
Vagarosamente e
Com muito prazer
De sua parte, me tomou
Por inteiro e que me fez
Entender.
A vida é a passagem
De seus dias mais
Escuros e que a luz
É o conforto daquilo
Que ainda não viveu.
Se um cara te liga às duas da manhã pra dizer que te ama, com certeza ele acabou de te trair com uma vaca e agora tá querendo se redimir.
Segunda feira.
15 de setembro de 2009.
Uma manhã fria, nevava. O vento batia contra as janelas das muitas casas daquela rua vazia. As aulas começavam e um ou outro corria pelas ruas, para alcançar o ônibus. E ali estava ela, não necessáriamente a espera do escolar. Estava apenas saindo de casa, com as chaves em mãos. Iria de carro. Usava vestes apropriadas para o dia. Uma calça de couro preta e botas. Usava também uma camiseta deuma banda de rock dos anos 80 e um sobretudo preto por cima. Os seus cabelos escuros estavam soltos e os olhos num verde esmeralda destacavam-se devido ao lápis escuro.
- Volta pra casa depois?- O homem perguntou, parado na porta, com um sorriso no rosto. Uma garrafa de cerveja em mãos. A menina revirou os olhos ao vê-lo levá-la aos lábios. Como fora parar ali?
- Sim, vou voltar para a minha casa.- Enfatizou, abrindo um sorriso lateral, que logo sumiu de sua face. Derick não era uma garoto feio, mas também não era uma beleza rara. Tinha cabelos escuros e a pele clara, os seus olhos eram num cinza claro e o seu corpo era ideal, talvez fora muito bonito no colegial, mas não agora. Agora era só um bêbado viciado, que vendia drogas para sobreviver.- Até mais, Derick.- Acrescentou e seguiu até o velho impala, estacionado em frente à velha casa.
- Espera, você me liga, Myv?- Derick perguntou, jogando a garrafa agora vazia na lata de lixo enferrujada.
- Derick, você está parecendo uma garota.- Myv riu e abriu a porta do carro.- Não, eu não vou ligar. Apareço quando sentir necessidade.- Piscou marota e entrou no automóvel, fechou a porta e deu a partida, acelerando com tudo rumo ao colégio em que estudava.
Foi de tanta tristeza que meus olhos choram,se chocaram como em uma orbita e pela manhã tudo parecia como um espelho quebrado.Não sabia como resistir foi tão forte,queria que tudo se apagasse,fosse embora não queria sentir tudo aquilo…Não havia uma maneira de juntar os vidros,simplesmente ao tentar meus dedos eram cortados,os vidros tão finos que me machucavam apenas em um tocar.Queria então ter certeza de alguma coisa,mas nada me vinha a cabeça,os vidros no chão,dedos cortados era apenas o que senti,não podia tentar descrever nada melhor que isso,ninguém me entendia de nenhum jeito.Meu coração assim como aqueles cacos de vidros foi se quebrando pouco a pouco de uma maneira que hoje sinto como se não conseguisse junta-los,sem que eu me machuque.
Queira Apenas ser como as estrelas em uma Manhã, e não o Sol.
O sol apesar de brilhar muito, e nos deixa quentinhos, ninguém nunca chegou tão perto, e se tentou morreu e se tentar morrerá. Já a estrelas, ah Brilham e brilham, nos fascinam e nos fazem feliz por tamanha simplicidade e formosura, podemos chegar bem pertinho delas sme nos machucarmos gravemente.
Uma manhã frustrante
uma tarde agitada
espero da noite de lua cheia belíssima um pouco de sossego e
sempre com a esperança que o vinho me desperte.
Ei, sabe que o amor pode existir de todas as formas, tão puro e verdadeiro como uma manhã de sol. Sabe, viver é tão breve, tão contínuo e tudo o que temos é a certeza da morte. Entendi que a vida pode ser mais que ter um coração batendo e um pulmão se enchendo de impurezas do dia-a-dia. Viver é deixar o coração doer a cada batida ou parar a cada instante de felicidade. É encher o pulmão de ar com a maior certeza de que pode ser a ultima vez que farás isso. É amar, de todas as formas, certas e incertas, tortas e sinuosas como a estrada que nos guia até o ultimo brilho no olhar.
Linda manhã, manhã de verão
de céu azul.
Uma brisa suave a embalar as folhas.
Na imensidão uma solitária núvem
desliza silenciosa e cálida.
De repente...
Se transforma em um dinossauro.
Que não amedronta
não ameaça
e lentamente
se dilui no azul
desse lindo céu de
uma manhã de verão...
Mas estou só,
continuo só.
Hoje, finalmente acordo
E percebo algo diferente.
Não por ser mais uma bela manhã de primavera,
Estação mais florida do ano,
Nem por acordar em mais uma bela manhã e
Ter mais um novo dia para ser vivido,
Mas sim,
Por encontrar em alguém,
O que há tempos não encontro, à fonte.
A muitos procuro,
Ouve sofrimentos,
Derrotas...
Entretanto ao meu despertar em meio à
Flores de pastos e bosques,
Encontrome num ambiente límpido
E arborizado,
Onde passaros cantam,
Borboletas bailam,
E o vento refresca...
Então finalmente reflito,
“Não havia fonte a ser encontrada,
Pois já achara".
Desenhos
Esta manhã peguei o lápis entre os dedos e rabisquei uma linha na textura branca do papel. O grafite deslizava graciosamente e o silêncio foi quebrado pelo som quase inaudível aos desatentos, como se estivesse dedilhando o tecido aveludado de uma manta aquecida.
Desenhei o amor em seu estado mais puro e as emoções causadas, como a febre dos apaixonados... a alegria provocada, o sorriso de puro contentamento, o brilho no olhar, os arrepios pelo corpo, os sonhos misturados à realidade, a melodia em que as flores convidam as borboletas a dançar...
Delineei a esperança com seus traços perfeitos. Aquela que ilumina o caminho dos aflitos, que subtrai o cadeado das almas acorrentadas, que nos dá um ar sustentável...
Rascunhei a essência da bondade... a doação voluntária sem esperar nada em troca, a atenção tão rara no espírito humano nos dias de hoje...
Reproduzi o bem querer... que nos rodeia, nos encanta, nos fascina! Que nos faz mais vivos a cada toque, que nos faz ver um mundo muito melhor mesmo com os olhos cerrados...
Figurei o medo... para nos lembrar que sem ele tornamo-nos tolos e incautos... Para nos dar os freios necessários e sermos prudentes... nas palavras e atos.
No cantinho da folha, rabisquei a raiva... A raiva boa...Aquela que nos faz levantar e continuar lutando... Que nos faz prometer que seremos mais felizes...
E assim terminei meu desenho... ao admirá-lo entre os traços de meu grafite, percebi que desenhei sua face... e descobri assim que você é a melhor tradução do Amor...
O hoje se foi mais uma vez em segundos felizes, desta vez não foi em uma manhã de domingo com uma despedida fugaz e sim numa noite de domingo com à lua crescente e junto com esta lua cresce saudades deste momento único.
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