Uma Mulher com a Leveza
Solidão:
Traz-me o pranto e me deixa o desencanto,
Traz-me a tristeza e leva minha leveza,
Traz-me a morte e me deixa desnorteado,
Traz-me a dor e me leva uma certeza,
Leva-me os amores e me traz os desamores,
Leva-me as cores e me traz a palidez,
Leva-me o samba e me traz o velho blues,
Estrangula minha e me corta com a faca da
desarmonia.
Linda em Poesia
Em artes
Em leveza
Em plenitude em sua essência
Você a Transformação mais bela de menina mulher.
Ela sempre vê o lado bom da vida
Ela ama rir das coisas mais bobas
Ela gosta da leveza dos seus dias
Ela é apaixonada por tudo que lhe tras paz.
Bom dia!
Para hoje:
Que tudo flua e que os bons ventos lhe abracem e tragam bênçãos e muita leveza para o seu dia.
Que a felicidade chegue de forma infinita.
Que o amor seja intenso e sincero.
Que a fé traga clareza e proteção.
Que Deus cubra você com luz que renova e orienta, paz que acalma e amor que transborda.
Se fortaleça de oração e se encha de gratidão.
Que o seu dia seja iluminado e fortalecido!
01/01/2020
Feliz ano de 2020 que se inicia!
Com leveza,
alma em flor,
seguindo a vida em seu sabor e magia.
Alegria que se irradia.
dia a dia em seu passo e compasso.
Ame, viva, vibre...
Todos os dia que são dados à viver.
Ame como um fim em si só;
Viva cada momento presente, como presente de amor e paz!
Vibre com intensidade a felicidade que brota cada dia na alma e coração!
Apito final
Por mais pífio
Que seja
Qualquer coisa que se escreva
Pesadão ou com Leveza
Pode crê tenha certeza
Toca a alma de alguém
Mesmo que confuso
Retilíneo ou obscuro
Uma luz diante ao túnel
Mentes confundir ou clarear!
Agora jaz.
O poeta deve parar!!!
030223
Visto que...
Teu status é de leveza, pureza e tem sabor de vinho tinto,
a tua essência é construída em cima de muita coragem, paciência e força,
os teus pilares são solidificados com base no amor e na fé,
a tua alma menina é valiosa e brilha mais que o ouro,
já o teu coração se transformou num diamante daqueles pelo qual ninguém pode pagar.
O Peso dos Dias e a Leveza do Tempo
Nunca gostei de comemorar aniversários.
Não me entendam mal — não é um desprezo pela vida, tampouco um capricho melancólico. É, talvez, um desacordo silencioso com o calendário. A data do nascimento me soa arbitrária demais para conter em si todo o mistério e a beleza de estar vivo. Há algo estranho em reduzir a celebração da existência a um dia fixo, como se a vastidão da vida coubesse numa vela, num bolo ou num parabéns apressado.
Eu prefiro envelhecer a fazer aniversário.
Gosto da ideia de envelhecer porque ela carrega marcas. Rugas, histórias, memórias e silêncios. Envelhecer é a confirmação de que estive aqui — que sangrei, sorri, perdi e me encontrei. Cada linha no rosto é uma frase escrita à mão pelo tempo. Cada ano que passa é mais uma página virada com esforço e sentido. Envelhecer é a prova irrefutável de que vivi — ou ao menos tentei viver.
Mas viver, veja bem, é diferente de estar vivo.
Estar vivo é biológico: pulmões funcionando, sangue correndo, agenda cheia. Viver é outra coisa. É quando a alma respira, quando os olhos se demoram num pôr do sol, quando o silêncio não assusta mais. É quando a dor ensina, quando o amor transforma, quando o tempo passa e você sabe que ele passou por você — e não apenas ao seu lado.
E é exatamente por isso que não temo a morte física. Essa virá para todos, no tempo que não escolhemos. O que realmente me assusta — e profundamente — é a morte em vida. Aquele estado em que os olhos seguem abertos, mas o mundo já não causa espanto; em que o coração bate, mas não se comove; em que se respira, mas não se sente mais o perfume da existência.
Essa morte silenciosa, discreta, cotidiana, me aterroriza. Porque ela se instala devagar, sem anunciar-se. De repente, já não se sonha. Já não se espera. Já não se luta. É essa a morte que me recuso a aceitar.
Por isso celebro o cotidiano. Todo dia é um aniversário da minha consciência desperta. Todo gesto de sensibilidade, toda lágrima sentida, toda esperança cultivada é uma prova de que ainda estou vivo — e não apenas biologicamente funcional, mas inteiro.
Não preciso de presentes nem de aplausos. Preciso apenas do milagre cotidiano de seguir. Porque todo dia que me é dado é, por si só, um aniversário da minha resistência. Um lembrete de que estou aqui — apesar de tudo, apesar de mim.
E assim, envelhecendo sem pressa, vivo celebrando o que realmente importa: a arte rara de continuar sendo.
PELAS FRESTAS
Porque habitar-se nunca foi concluir-se,
mas sustentar com leveza o que sempre estará por se formar.
E ali, onde tudo se contradiz ou, enfim, se reconhece,
algo se acende,
não em luz plena,
mas em claridade que atravessa por uma fresta viva,
onde o dentro começa a respirar por entre margens.
Tudo o que foi vivido,
a dor, o delírio, o descompasso
fez-se matéria de travessia.
E a travessia, moldada no silêncio,
tornou-se poesia.
Poesia que se espalha pelas bordas,
como quem só revela o sagrado
a quem aprendeu a ver no escuro.
Porque há limites que nem a força mais íntima ultrapassa.
Há mistérios que nem a alma mais desperta ousa dominar.
E há passos, os últimos, os decisivos,
que só o Divino conhece o instante exato de conduzir.
E nesse instante, sem que ninguém anuncie,
o olhar retorna para si,
e enfim compreende:
Este sou eu. Por dentro. Pelas frestas.
Tanto nos obstáculos, quantos na leveza de sua alma, seus aprendizados foram feitos com base em suas escolhas!
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