Uma mensagem para um Irmão Doente
A pior parte de estar doente é não saber que está. A vida que antes era colorida de repente passa a ter algo de errado, e o tempo que antes passava devagar, hoje corre a ponto de nem darmos conta mais e nos sentirmos indignos dele, pois nos tornamos improdutivos. A angústia se torna persistente, dia após dia, mas você não consegue explicar para os outros o que está acontecendo, então apenas se cala, você tenta achar meios de escape e até acha, por um momento você pensa que tá tudo bem, mas aquela sensação ilusória de felicidade logo se escorre pelo ralo, e você se encontra ali de novo, perdido. Os dias se tornaram monótonos e você, vazio. Essas sensações se tornam tão rotineiras que você se quer se lembra mais de como era sua vida antes disso. E então, esse se torna o novo normal. Desesperador, sufocante, opressor e deprimente, mas agora normal. E você se sente sem tempo, sem vida e sem direito de deixar isso transparecer e atrapalhar os outros... você se deteriora. Dia após dia. Noite após noite.
Quando está doente, desligar os aparelhos você morre, quando está com saúde, desligar os aparelhos você vive!
A noite passada, no vazio do infinito, deparei-me com um anjo pálido e doente... A noite passada,na agonia de meus agitos, veio-me uma solidão de repente... - Era a tristeza no olhar aflito,era um anjo vagando no tormento, era o eco estrondoso de um grito de pura dor e lamento... Era um sangue negro que escorria sobre a minha face doentia, era o anjo da morte a me buscar, era a virgem sanguinolenta que no vago sombrio se perdia... - Era ela - um anjo de lábios frios e macilento usando um negro véu, n'um belo ofuscar! Era o meu próprio medo que perdia-se ao gélido vento... Era o sonho oculto da misteriosa criatura que lentamente fenecia... Era a dor poética da negra rosa - murcha flor- que na lápide abandonada e escura já não florescia... Era uma alma pusilânime... Era um devaneio exanime... O meu ego em letargia... - Era a triste vida que de mim já se esquecia!...
na minha vida já sofrir muito quando criança
Já fui muito humilhada minha mãe era doente
Não tinha capacidade mental pra cuidar de mim é dos meu irmãos meu pai era um bom homem
Foi um pai maravilhoso msm asim tivemos que ser criada pela minha avó ela cuidou de nós mas fomos muito humilhada éramos chamadas de porcas e sebosas o tempo todo
Vivíamos chorando fomos maltratadas com palavras por muitas gente da minha própria família passamos muita nessecidade as vezes não tínhamos nem o que comer nem o que vestir éramos chamadas de fedorentas por nossas tias hoje tenho 28 anos mas nunca esqueço o que passei quando era criança mas posso dizer que tenho orgulho da mulher que me tornei depôs de tudo que passei meu coração e tão bom do jeito que meu pai me ensinou ele dizia filha seja sempre uma pessoa boa ajude sempre as pessoas. tudo isso me fez ser a mulher forte que sou hoje..
Espírito melancólico...
Doente por coração partido...
Patologia do desatino...
Sendo o ápice da apologia do amor...
Tragédia que consome alma...
Prólogo dos céus no sentimento errante...
Mero desejo de amar....
Profundezas do querer o resquício,
Sentença da paixão que termina no final de três anos... O que restou pode se dizer que é o amor.
Espinhos da madrugada...
Espinhos que tanto amei...
Ferida aberta que faz desejar...
Gemidos que encanta as horas que se passaram...
Momentos bons até em sonhos...
Ao derramar o desejo encanto entre sua vastidão...
O tempo pode curar, mas também pode deixar doente. Podemos gerar esperança, ou uma profunda desilusão. Pode nos revelar o amor de Deus, ou o egoísmo e indiferença dos homens. Assim como pode também nos revelar que nada, e nem ninguém poderá nos afastar do amor Dele por nós.
O que sou?Um ser ignorante,
que se firmou,querendo ser gente.
Adornou de planos sua mente doente.E tentou ser mais do que palavras,mais do que sonhos,uma tentativa errada.Se fantasiou de metáforas,frases errantes,falácias.
Buscas ordinárias de expressão.
Expeliu seu ser,maquinou entre tecidos poemas,não querendo ser calada.
Fez da poesia seu paço seguro numa boca fechada. Um emborcar dentro de si.Mas emudeceu...
Parou de discorrer linhas ,merdas prensadas em grafias esquisitas.
Amarrou os dedos em laços de fita e se fechou em camisas de forças,onde o silêncio é o grito de uma boca trancada.
Só quem realmente acredita em sonhos agasalha a poesia como ninho.
Dolorida caminhada onde sempre busco a fé para continuar essa jornada.Um abraço amigo.
A igreja é um corpo, formada por membros. Se algum membro está doente o corpo todo sofre. Se um membro não desempenha seu papel todo corpo sofre.
Precisamos identificar o membro doente e o membro preguiçoso e tratar com a palavra de Deus.
— Ela estava doente... É assim que as coisas funcionam...
— Não! É assim que você faz funcionar as coisas! Você mata os animais e as pessoas! É o que todos dizem.
Respostas ríspidas,
Espinhos crescidos na alma doente!
Fincado pela falta de sensibilidade.
Ausência de autoconhecimento,
Inexistência de autocrítica.
Alegam que os motivos sãos externos,
Não se enxergam nem de perto!
Cegos pelo ego
Projetam suas frustrações no outro.
Esta insensatez...
Não entendo, como pode ser tão dolorida
essa gente?
Espinhos venenosos,
Venenos cancerígenos,
Câncer que os cegam.
Mas com o amor estes males se curam!
Ainda que, por vaidade, se multipliquem...
Aceitem o amor, ele sempre foi e sempre será a única resposta,
Seja para qual pergunta for.
Não é sob a forma de lembrança que o fato esquecido reaparece, mas sob a forma de ação. O doente repete sem saber se tratar de uma repetição. Esse é um princípio psicanalítico de Freud.
Notamos que uma sociedade está doente quando relativiza a morte de um herói e valoriza a morte do bandido.
Uma era onde a vida real não se faz presente
Onde a aprovação por likes te deixa doente
Onde a vida “perfeita” esconde insatisfações
E ser incomum,
com suas peculiaridades
Se torna ausente.
Numa sociedade
Onde pessoas se acham no direito
Onde pregam tantas coisas
Nem ao menos conseguem dar respeito
Onde atitudes
Mostram que a fala
Agora não mais crível
Levava o interesse
De tudo que foi dito ou feito
De ter a bandeira do ego
Imposta no peito.
Sentir
Falando de mim
Nasci doente e fui curado
Fiquei triste
Por ser diferente
Entendi que ninguém é igual
Me perdi e andei vagando
Fiz pessoas sofrerem
Voltei por causa delas
Passei a viver tão bem
E o tempo passou
E aprendi que nada dura
Que não era sobre andar vagando
Mas que é sobre sentir
Sobre aprender com a vida
E com as pessoas
Experiências
Sabores
Idas
E vindas
E continuar vagando
Para algum lugar!
Uma mulher sã e empoderada exerce totalmente sua plenitude, mas uma mulher doente opressivamente, além de precisar de empoderamento, precisa carinhosamente de ser cuidada até poder poder.
Não é o médico que derrota a doença, mas o doente. O doente cura a si mesmo, com suas próprias forças, assim como é através de suas próprias forças que ele caminha, come, pensa, respira, dorme.
É um erro acreditar que o doente vai ao médico para se tratar. Há apenas uma parte de seu Isso disposta a sarar, a outra se obstina na doença.
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