Uma Mensagem para as Amigas Inseparaveis
Eu costumava ser uma alegria ambulante. Agora a festa terminou, os copos estão espalhados pelo chão, os pratos sujos, silêncio absoluto, ficou um vazio devorador de uma solidão impossível de ser contada.
Porque a morte de uma pessoa é o fim estabilizado, é o retorno para o nada, uma definição que ninguém questiona.
Toda vez que alguém fala numa novela "vamos conversar num lugar mais tranquilo" uma formiga morre esmagada.
Não merece meu respeito, nem de ninguém,
todo o mérito científico e intelectual
de uma nação que em pleno século XXI
mantém seu poder e riqueza
às custas do terror, da guerra, da opressão e do sangue
de outras nações invadidas e de seus próprios cidadãos.
Porque ver é permitido, mas sentir já é perigoso. Sentir aos poucos vai exigindo uma série de coisas outras, até o momento em que não se pode mais prescindir do que foi simples constatação.
Cada vez que eu cumprimentava uma pessoa, dava três giros em torno do próprio corpo. Eu era o próprio rock. Eu era Elvis quando andava e penteava o topete. Eu era alvo de risos, gracinhas, claro. Eu tinha assumido uma maneira de vestir, falar e agir que ninguém conhecia. Claro que eu não tinha consciência da mudança social que o rock implicava. Eu achava que os jovens iam dominar o mundo.
O que esperar do amor?
Em tempos de amores instantâneos, é preciso fazer uma análise do que realmente é amor, pois há uma grande confusão no ar, e pessoas acabam se machucando muito nos relacionamentos pois esperam demais do próximo e acabam se frustrando.
Quero saber a sua opinião sobre a afirmação do escritor Saint-Exupéry (O Pequeno Príncipe) falando da confusão que fazem do amor.
“Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores
sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz
sofrer. O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que
faz sofrer. (…) Eu sei assim reconhecer aquele que ama
verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor
verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.”
Antoine de Saint-Exupéry
A televisão é uma maravilha tequinológica (sic) que levou ao extremo o barateamento da popularidade.
Sinto uma necessidade extrema de estar sempre a criar algo.
Executo-as com paixão, todas ao mesmo tempo.
Mas não me apego a absolutamente nada do que eu crio.
Sequer tenho um livro meu. Sequer guardo fotografias,
diplomas, resultados, honrarias.
A única coisa que me interessa é criar.
= Este é o meu sentido da vida. ;D
Nós dois sabemos que estamos à soleira de uma porta aberta a uma vida nova. É a porta, Lóri. E sabemos que só a morte de um de nós há de nos separar. Não, Lóri, não vai ser uma vida fácil. Mas é uma vida nova.
Há uma hora em que se deve esquecer a própria compreensão humana e tomar um partido, mesmo errado, pela vítima, e um partido, mesmo errado, contra o inimigo. E tornar-se primário a ponto de dividir as pessoas em boas e más. A hora da sobrevivência é aquela em que a crueldade de quem é vítima é permitida, a crueldade e a revolta.
Agora de uma coisa eu tenho certeza: sempre devemos ser autênticos, as pessoas precisam nos aceitar pelo que somos e não pelo que parecemos ser... Aqui reside o eterno conflito da aparência x essência. E você... O que pensa disso?
Há dois tipos de perguntas. Uma que precisa ser respondida e outra precisa ser vivida. Há perguntas práticas e perguntas existenciais. Perguntas práticas se contextualizam no horizonte da objetividade. Perguntas existenciais não provocam respostas imediatas. Viver é uma forma de respondê-las. É maravilhoso conviver com elas...
Se uma mulher conseguir manter o dom de ser velha
quando jovem e jovem quando velha , ela sempre
saber o que vem depois.
Crônica: O jogo da velha - Trem Bala
O vício consistia para mim, no hábito do pecado. Ignorava que é mais difícil ceder só uma vez do que não ceder nunca.
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