Uma Menina com Medo
Tenho um desejo insano.
É meio conturbador;
Em, querer sem poder.
Afeta minha alma.
Me faz enlouquecer.
Porque tem que ser assim?
Distâncias e medos
Não fazem sentido.
É um embaralho entanto.
Conturbado? Sim! Fico.
Incrível como o álcool me deixa sóbrio...
Sem medos, sem mentiras...
Já a lucidez traz a falsidade, a frieza...
Fracos de espírito são aqueles que impõem suas ideologias pelo medo. O medo não salva. Pelo contrário, o medo subjuga os covardes às ações de inescrupulosos, para tirar-lhes vantagens!
As aparências enganam porquê só lidamos com o que está fora das pessoas e temos medo de lidar com o que está dentro delas.
·
Não confiem no homem...
Nos não somos exatamente como o Cristo,mas só de fazermos a opção para o Cristo,ja ganhamos uma nota bem razoável nos planos Espirituais superiores. Seguindo os caminhos de luz deixado pelo Cristo,sem medo da cruz,ninguém vai fazer cruz para nos.
A nossa cruz é feita por nos mesmos,na oficina da descrença no Deus maior. Estudar e querer aprender para que haja convicção em nossos sentimentos,palavras e acoes . Só assim,viveremos no amor que nos queremos viver,e ser o exemplo a seguir,com experiencia a transmitir.
Gandhi disse que "um covarde é incapaz de domonstrar amor, isso é privilégio dos corajosos", ao mesmo tempo em que compartilho dessa ideia eu também vejo um outro lado.. Será que os covardes não apenas tem medo? Medo de sofrer, medo de ferirem, medo de não serem correspondidos? Ah eu não sei muito bem se seria covardia, mas quando afirmo que o covarde apenas tem medo sem me dar conta eu volto novamente a concordar com Gandhi, afinal MEDO não seria sinônimo de covardia? De fato ele era um sábio!
"Nunca queira conhecer o lado ruim de uma pessoa boa. Sempre existirá os dois lados: Um é aquele que permitimos conhecer e o outro mantemos escondido com medo"
Venha comigo e não fique com medo
Eu só quero te libertar
Vamos, vamos, vamos
Você e eu conseguimos ir para qualquer lugar
Por agora, podemos ficar aqui um pouco
Porque você sabe, quero ver seu sorriso
Distopia
Que dor é esta que esmaga
Meu peito?
Seria saudade?
Cansaço?
Medo.
Que palma é esta sobre
Meu coração?
Seria paixão?
Ou poeira cinzenta entre
O sim e o não?
Venha a mim, Amor
Traga consigo a dor.
E deixe-me a admirar
Esta lua nebulosa, formosa...
Refletindo o calor em seu olhar.
O fogo ardente
Queima-me incontrolavelmente.
Morrerei a esmo com teu corpo quente.
E venha-me o sol, com seu nascer e seu se pôr.
E venha-me o vento, socorrer-me novamente.
O que diria Citera se me visse neste estado?
Seria faça e refaça
Cada mimo e toda graça.
Viria também Endimião
Mas dessa vez, abandonado em Plutão.
E porque acreditava que, por debaixo da decepção e do medo, da raiva e do orgulho, talvez eu pudesse encontrar em meu coração a força pra perdoar.
Ela sempre está linda por fora, sempre impecável, mas sua alma está desarrumada em dores e medo. Poucos vão perceber, pois a atual sociedade está acostumada a julgar a aparência e por isso, só por isso, não consegue enxergar as dores da alma.
Dão aos filhos tudo o que não tiveram, mas não ensinam como lidar com a escassez e as dificuldades da vida. Quando eles descobrem, não sabem como lidar com ela.
Eles se sentem seguros em desabafar entre eles, mas as dores da alma são tão grandes, que muitas vezes adoecem um ao outro de tristezas. Talvez seja por serem crianças e adolescentes.
Aprender a esperar é uma qualidade essencial para não enlouquecer. Certas angústia se mostram infundadas com o tempo. Ser cauteloso nunca é demais.
Dormi como um garoto, cujo sonho era envelhecer.
Acordei mais velho, com vícios, problemas e algum medo de morrer.
Medo que não se deve, pela inexistência.
Muito menos, pela existência.
De algo maior, seja a força ou seja Deus.
Que julgue meus pecados.
E diga-me, “Vós é inocente, Vós é culpado”.
Ser esquecido é o que me atormenta, meu peito arde só de pensar.
Um vazio maior a cada momento, com a esperança menor a cada dia.
Em ver no que nos tornamos.
Entre tudo que poderíamos ser.
Pensar e agir, raciocinar, por assim dizer.
Deveria ser o nosso maior dom.
O brilhantismo do ser.
Mas nos tornamos preguiçosos com a vida.
Gananciosos por tudo que brilha.
Invejosos pelo que não temos.
Furiosos por não conseguirmos.
Dominados pela luxúria.
Ou estourando, da nossa própria gula.
Com o orgulho inflado, perante toda existência.
Com medo das nossas próprias histórias.
E criando o nosso conhecimento.
Onde a mentira já se tornou lei.
E o amor, está perto de acabado.
Rezo, para que pensem “onde errei”.
Quando tudo for patenteado.
E percebermos,
O quanto deveria ser errado vivermos com medo de nós mesmos.
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