Uma Mao Lava Outa Ambas Lavam o Rosto

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A lágrima não dói, o que dói é o motivo por qual ela escorre no nosso rosto.

Amar alguém é como ver o rosto de Deus.

Victor Hugo
Os Miseráveis

Um dia na sua vida
Você vai lembrar de um lugar
De alguém tocando seu rosto
Você vai voltar, e vai olhar ao seu redor
Um dia na sua vida
Você vai lembrar do amor que encontrou aqui
Você vai lembrar de mim de alguma forma
Embora você não precise de mim agora
Eu vou ficar no seu coração
E quando as coisas desmoronarem
Você vai lembrar de um dia...
Um dia na sua vida
Quando você descobrir que você sempre esteve esperando
Por um amor que costumávamos dividir
Apenas chame o meu nome, e eu estarei lá
Você vai lembrar de mim de alguma forma
Embora você não precise de mim agora
Eu vou ficar no seu coração
E quando as coisas desmoronarem
Você vai lembrar de um dia...
Um dia na sua vida
Quando você descobrir que sempre esteve aguardando
Por um amor que costumávamos dividir
Apenas chame o meu nome, e eu estarei lá.

..Uma jovem tamoia, cujo rosto moreno parecia tostado pelo fogo em que ardia-lhe o coração, muito linda e sensível, tinha por habitação esta rude gruta, onde ainda então não se via a fonte que hoje vemos. Ora, ela, que até aos quinze anos era inocente como a flor, e por isso alegre e folgazona como uma cabritinha nova, começou a fazer-se tímida e depois triste, como o gemido da rola; a causa disto estava no agradável parecer de um mancebo da sua tribo, que diariamente vinha caçar ou pescar na ilha, e vinte vezes já o havia feito, sem que uma só desse fé dos olhares ardentes que lhe dardejava a moça. O nome dele era Aoitin; o nome dela era Ahy, que o seguia, ora lhe apanhava as aves que ele matava, ora lhe buscava as flechas disparadas, e nunca um só sinal de reconhecimento obtinha; quando no fim de seus trabalhos, Aoitin ia adormecer na gruta, ela entrava de manso e com um ramo de palmeira procurava, movendo o ar, refrescar a fronte do guerreiro adormecido. Mas tantos extremos eram tão mal pagos, que Ahy, de cansada, procurou fugir do insensível moço e fazer por esquecê-lo; porém, como era de esperar, nem fugiu-lhe nem o esqueceu.
Desde então tomou outro partido: chorou. Ou porque a sua dor era tão grande que lhe podia exprimir o amor em lágrimas desde o coração até aos olhos, ou porque, selvagem mesma, ela já tinha compreendido que a grande arma da mulher está no pranto, Ahy chorou.

Inserida por priscilla.aguiar

Ele é o nó no meu cabelo.
O esmalte descascado na minha unha,
as olheiras no meu rosto.
Ele é o brinquedo na gaveta de roupas,
o amassado nas páginas do meu livro,
o rasgado no meu caderno de anotações.
Ele é o melado no controle remoto,
o canal de televisão,
o filme no DVD.
Ele é o farelo no sofá,
As tesouras no alto.
Ele é o backup no computador,
o mouse escondido,
as cadeiras longe da janela.
Ele é a marca de mão nos móveis,
o embaçado nos vidros,
o desfiado nos tecidos.
Ele é o ventilador desligado,
a porta do banheiro fechada,
a gaveta da cômoda aberta.
Ele é o coque na minha cabeça,
o amarrotado nas roupas,
as frutas fora da fruteira,
os panos de prato amarrando os armários.
Ele é o meu shampoo cheio de água,
a espuma no chão do banheiro,
o brinquedo dentro da privada.
Ele é o interruptor nas tomadas.
Ele é o peixe no aquário,
a árvore de natal,
os "pisca-pisca" de todas as casas.
Ele é o círculo, o susto....
A primeira visão da lua no começo da noite....

O valor do trabalho, a vontade de aprender,
a minha força,
a minha fraqueza,
a minha riqueza.
Ele é o aperto no meu peito diante de uma escada,
a ausência de sono diante de uma febre.
Ele é o meu impulso, o meu reflexo, a minha velocidade.
O cheirinho no meu travesseiro,
o barulho,
a metade,
o azul.
Ele é o vazio triste no silêncio de dormir,
o meu sono leve durante a noite.
Ele é o meu ouvido aguçado enquanto durmo.
A minha pressa de levantar da cama,
a minha espera de bom dia.
Ele é o arrepio quando me chama,
a paz quando me abraça,
a emoção quando me olha.
Ele é meu cuidado, a minha fé,
o meu interesse pela vida,
a minha admiração pelas crianças,
o meu respeito pelas pessoas,
o meu amor por Deus.
É o meu ontem,
o meu hoje,
o meu amanhã.
Ele é a vontade,
a inspiração,
a poesia.
A lição, o dever.
Ele é a presença, a surpresa
a esperança.

A minha dedicação.
A minha oração.
A minha gratidão.
O meu amor mais puro e bonito.
A minha vida!

Inserida por GlauciaCorrea

Não era amor; era vontade, era momento, era brisa suave que dá no rosto e logo passa. Não queria para sempre; queria apenas aquela noite poder olhar nos olhos e aproveitar o que inesperado me reservava. Sabe, não sou fã de contos de fadas e não acredito que o amor verdadeiro um dia vá aparecer em um cavalo branco. Acho que o amor aparece na sua vida todos os dias; em um olhar sincero no metro ou até mesmo no toque de mãos daquele cara bonitinho do seu trabalho. Foi amor, foi momento, passou.

Inserida por andys2

Cada lágrima que cae no rosto, para muitos, transforma em predras em seu caminho. As lágrimas que caem no meu rosto, transformam em um rio que me leva em direção ao mar!

Inserida por divinaribeiro

Mix de sentimentos

MUITO é quando os dedos da mão não são suficientes.
POUCO é menos da metade.
AINDA é quando a vontade está no meio do caminho.
LÁGRIMA é um sumo que sai dos olhos, quando se espreme o coração.
AMIZADE é quando você não faz questão de você e se empresta para os outros.
VERGONHA é um pano preto que você quer para se cobrir naquela hora.
SOLIDÃO é uma ilha com saudade de barco.
ABANDONO é quando o barco parte e você fica.
SAUDADE é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.
LEMBRANÇA é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.
AUSÊNCIA é uma falta que fica ali presente.
TRISTEZA é uma mão gigante que aperta seu coração.

Meu pescoço se enruga, imagino que seja de mover a cabeça para observar a vida.
E se enrugam as mãos cansadas de seus gestos.
E as pálpebras apertadas no sol.
Só da boca não sei o sentido das rugas, se dos sorrisos tantos ou de trancar os dentes sobre caladas coisas.

Sua presença,
Semi- abraço,
A mão no ombro, que não esquece o toque de carinho,
Só Alegria?
Como ?
só?
alegria?
Muito tempo,
Ausência sua,
O amado no coração
Protagonista de todas fantasia, desejo e tesão.

Inserida por NiravaGulaboBeth

Era o que ele estudava. "A estrutura, quer dizer, a estrutura", ele repetia e abria a mão branquíssima ao esboçar o gesto redondo. Eu ficava olhando seu gesto impreciso porque uma bolha de sabão é mesmo imprecisa, nem sólida nem líquida, nem realidade nem sonho. Película e oco. "A estrutura da bolha de sabão, compreende?" Não o compreendia. Não tinha importância. Importante era o quintal da minha meninice com seus verdes canudos de mamoeiro, quando cortava os mais tenros, que sopravam as bolas maiores, mais perfeitas. Uma de cada vez. Amor calculado, porque na afobação o sopro desencadeava o processo e um delírio de cachos escorriam pelo canudo e vinham rebentar na minha boca, a espuma descendo pelo queixo. Molhando o peito. Então eu jogava longe canudo e caneca. Para recomeçar no dia seguinte, sim, as bolhas de sabão. Mas e a estrutura? "A estrutura", ele insistia. E seu gesto delgado de envolvimento e fuga parecia tocar mas guardava distância, cuidado,cuidadinho, ô! a paciência. A paixão.

No escuro eu sentia essa paixão contornando sutilíssima meu corpo. Estou me espiritualizando, eu disse e ele riu fazendo fremir os dedos-asas, a mão distendida imitando libélula na superfície da água mas sem se comprometer com o fundo, divagações à flor da pele, ô! amor de ritual sem sangue. Sem grito. Amor de transparências e membranas, condenado à ruptura.

Ainda fechei a janela para retê-la, mas com sua superfície que refletia tudo ela avançou cega contra o vidro. Milhares de olhos e não enxergava. Deixou um círculo de espuma.

Lygia Fagundes Telles
Os contos. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

Nota: Trecho do conto A estrutura da bolha de sabão.

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Inserida por cazarbinati

⁠⁠⁠Lábios de mel de terras estrangeiras

Tu chicoteias meu rosto com teus cabelos longos sedosos.

nessa nação em ruínas, eu te resgataria, e juntos, mergulharíamos na tempestade do meu Brasil

nossas angústias entrelaçadas na cama, no cotidiano

Seriam eternizadas em páginas rabiscadas de desespero,

por mãos calejadas de ansiedade.

( Droga do vício )

amanhece mais um dia eu na prisão, de novo escorre as lágrimas no rosto irmão.

lembrando da minha Família sofrendo então, e da quelá mulher que preencheu meu coração.

Não subi aproveitar a chance que Deus tinha me dado, me livrou da cadeia homicídio qualificado.

Morando em são Paulo num trampo da hora, só que o vício da pedra ta vá na minha cola.

pra terminar de destruir com minha vida, comecei também usa a droga da cocaína.

Saudades da minha família longe de casa, álcool todo dia tou com a mente perturbada.

Me vicie nessa outra droga, só Jesus peã libertá o filho da dona Rosa.

altas carreira no banheiro do Balancê, à noite toda cheirando mais de vinte "G".

primeiro de novembro voltando de uma balada,
sem dinheiro no bolso mais na cintura uma Arma.

Pânico alucinado fora do meu juízo, vício falou mais alto assalto mal sucedido.

Quando acordei já tá vá na gaiola, levanta vagabundo o bonde vai sai agora.

vai se transferido pro CDP de caiu, lá é a onde a mãe não vê o filho chorar.

(ante hoje eu lembro meu irmão, da quele amor que preencheu meu coração, lápis e caderno escrevo essa canção, droga do vício me deixou na solidão.) 2x

bem que eu queria mano que não fosse verdade, talvez um sonho não realidade.

triste de trás das grades com muita saudade, de quem eu amo com certeza de verdade.

na noite passada eu não consegui dormir, pensando na vida parei pra reflete.

Saudades de casa do Piauí, fé em Deus todos nós logo saímos daqui.

Tá vá ficando meio depressivo, escravizado a vários anos 7 mês longe dos vícios.

tenho que tira da cabeça essa coisa, e nunca mais por no nariz droga na minha boca.

que esse som servi de exemplo para um pá jovem, drogas só dá sofrimento nem o tempo resolver.

eu perdi um amor amigo e amiga, outros acabam perdendo tudo ante a própria vida.

A mãe in terra o filho ainda criança, consumiu mais não pagou veio a cobrança.

realidade é cruel crack, pó vício do cão, perdi minha amada narro aqui nessa canção.

(ante hoje eu lembro meu irmão, da quele amor que preencheu meu coração, lápis e caderno escrevo essa canção, droga do vício me deixou na solidão.) 2x


em fim varão a liberdade cantou, vou partir pra missão atrás do meu amor.

procurei procurei mais não consegui encontrar, meu tempo acabou pro meu estado vou voltar.

Desabafei a tristeza do meu coraçao,
Pra fala desse amor dessa minha paixão.

Que eu tiver num passado Tão recente,
Concesteza marcou ta gravado na minha mente.

Ficou só as lembranças de tudo que nos viveu.
Tenho certeza que ela foi, um presente de Deus.

Entre eu e ela verdadeiro amor,
Que pena que o destino nos separou.

Lembro nos dois ao nos conhecê,
Ouvindo sem você aqui do grupo nsc.

Foi esse estilo musical que nos a proximou,
ELA curte um rap e eu do maior valor.

finalizo essa música com coração partido,
perdi meu grande amor droga do vício.

Por: Robert Zeferino

Inserida por robert_zeferino

Eles estavão com o rosto próximo, o olhar detalhava e memorizava aquele momento ímpar, a boca salivando e os corpos tremendo,implorando pelo toque. Ela se assustou quando ele falou: Fecha os olhos "And". - Ela consentiu e os fechou,em seguida foi tomada por um toque diferente,Charlie passava lentamente a lingua nos lábios dela de um lado a outro e de cima para baixo,brincava dando leves mordidas, a deixando ainda mais excitada...

Inserida por FrancisSilren

⁠Os meus desejos são por ele...
É o seu corpo, o seu rosto...
É ele todo.
É tudo nele.
E isso falta me enlouquecer...

Inserida por EdineuraiSaMarSi

PÓS-MASTURBATÓRIO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Só agora percebo;
é minha mão...
Não são seus lábios,
não é seu corpo
nem seu vão.

Inserida por demetriosena

⁠À Distância de Um Suspiro


Era só uma conversa no sofá. Café na mão, assunto solto. Mas quando nossos joelhos se encostaram, o ar pareceu ficar pesado.

O jeito como ela mordia o lábio me fazia esquecer qualquer frase. Tudo virou vontade de aproximar, de provar, de perder o rumo.

No fundo, sabíamos: se a gente se encostasse de verdade, não teria mais volta.

Inserida por Vozqueninguem-ouve

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