Uma Mao Lava Outa Ambas Lavam o Rosto
Assim como a água você é cristalina e, esse teu jeito de molhar-me o rosto e a ponta dos dedos, é só mais um dos teus segredos.
Volta e meia retornamos, por automatismo, a velhas imagens persecutórias que pretendem ser o rosto de Deus. Mil vezes é preciso removê-las e abrir caminho para que Deus, com uma amostra infinitesimal da sua bondade, nos leve a êxtases de felicidade que a nossa imaginação não logra conceber, que as palavras não logram descrever e dos quais só as lágrimas solitárias dão um humilde testemunho.
Não vire o rosto para as mágoas do passado! Trabalhe o seu perdão para poder ficar em paz com seu coração!
O primeiro passo para a superação é sorrir diante do obstáculo, quando o sorriso brota no rosto, a alma se inunda de coragem.
“Coloque um sorriso no rosto, converse com a solidão, abrace essa saudade que aperta tua alma, suspire fundo e acaricie a esperança da vida nesse ar que acabas de soltar...
Constatando as cabeças
Um rosto comum, retrato de verdades corriqueiras no quadro social desigual e aborrecido, eu sou mais um, criança com dilema, adolescente e consequência, uma diretriz, uma promessa, uma oportunidade, uma queda que quebra o nariz, sinalizado por uma avalanche, perde se o rumo, a reviravolta, o voo de uma gaivota e um pássaro engaiolado, pois bem, a liberdade se faz necessária e a luta continua, fuga de uma vida presidiária, por que não tentar resgatar, uma vida regular, uma moça, aquela que já foi um plano, ferido engano, pela ordinária falácia, cada uma experimentada, todas eloquentes, preconceito, insensatez, desprezo encontrei, seria eu um peso, um problema, uma enfermidade louca que a sanidade não admiti, então percebo e não aceito, que nesse mundo existo e deleito, não adianta mudar o jeito e sim a esperança, a direção, não bater na porta da dor, pois a vaidade é sinônimo de rancor, uma mudança é necessária, afim de encontrar uma pessoa rara, que eu não pare e recomeça, apenas constatando cabeças.
Giovane Silva Santos
Eu não aguento mais colocar um sorriso falso no meu rosto, não aguento precisar segurar choro. Eu não aguento mais fingir que estou bem, eu não aguento mais enganar eu mesma fingindo que estou bem. Só não aguento mais nada!!!
//CULTO SEM ROSTO//
Há uma mudança nos ambientes de cultos evangélicos hoje, é fato. Um dos grandes problemas é reduzir o significado, é tornar tudo abstrato. Quando Deus aparece no Sinai, havia uma assembléia solene, um povo reunido, todos viram a mesma coisa e viram-se uns aos outros. Quando apago a luz, perco o rosto do meu próximo, em troca de um individualismo cúltico que, logo de cara, quebra um princípio divino, a UNIDADE. O culto da assembléia reunida já não é mais coletiva, tem intenções particulares, tem carência afetivas diversas e esperanças terapêuticas ao final da reunião.
É escuridão. É adoração ao Deus de luz, com ausência de luz. No Sinai, viu-se Raios, Trovões, Fogo, Buzina manifestações de som e luz, às claras, logo ao amanhecer.
Quando me reúno coletivamente, nos tornamos um, por isso, o "culto sem rosto" não deve ser aquele que não enxergo o rosto do meu irmão na escuridão, mas por "perder" meu rosto no do meu irmão, e juntos nos encontrarmos nEle (Cristo) para adorarmos o Pai coletivamente!
Linda morena de olhos marcantes, seu charme e beleza são tão impactantes, seu rosto lindo e sorriso encantador, bela morena que me encantou.
A flor de setembro
Confundi o teu rosto
às belas flores de agosto
De setembro, outubro e novembro
Mas seu rosto era a flor de setembro
Flor que murchou sem piedade
Faltando-nos a clorofila nas folhas
E choramos... e nosso choro
Transformou nossos olhos em
Bolhas a bailar pelo ar.
Mas a vida não nos confundiu...
Não eram as bolhas de sabão da nossa infância
Passou-se contigo os risos de criança
E afogamos nas lágrimas sombrias
De nossos dias que se acabam
Feito as bolhas de sabão que se vão
E se desfazem no ar e são elas quase iguais
Às flores de setembro!
MEU PAI
Em teu rosto posso ver o amanhã
tuas rugas são marcas do tempo
que revela a tua senil bravura
tua luta incomum pelo incerto
neste mar de ilusões e de agrura.
Sei das dores que velas escondido
na candura do teu velho coração
de um desejo por ti já reprimido
a incerteza da vida e do pão.
Tuas mãos calejadas de plantar a paz
de espalhar sementes de esperança
no teu fazer diário, como uma prece
que da fé carece homem e criança
Há em ti um enigma divino
que explica facilmente a eternidade
neste elo infalível de amor
onde o PAI cumpre o acerto da vontade
de no filho imprimir a sua alma
na perpétua lição de uma verdade
É engraçado te lembrar porque sempre me recordo de te ver sorrindo, segurando meu rosto e dando aqueles beijinhos bons pelo rosto inteiro, abraço apertado e quando eu fazia meus dramas você passava a mão pelo seu rosto como se me dissesse "por favor, não me testa hoje não." As brincadeiras de desligar o telefone e ligar em seguida sorrindo. Lembra quando você ficou sem celular e pegava o da sua mãe para poder me ligar e a semana passava bem devagar que até parecia uma eternidade pra gente poder se ver?! Que sensação de saudade gostosa. Tirando isso, as brigas eram uma loucura. Um ciúmes do nada, uma briga pelo futebol, o Harry Potter que você teve que aprender a gostar na marra, os filmes ruins que eu escolhia e você odiava. As mãos entrelaçadas e músicas cantadas. Te ter foi tão bom que eu até pediria Bis, mas sei que estamos tão distantes um do outro que nem a maratona dos jogos do Santos fariam com que reatassemos sem as marcas do nosso término. Te escrevo e talvez você nunca leia, mas está registrado que nossos momentos são de pedir bis.
{Eu até pediria Bis}
Meu Sol e Tua Lua
Escrevo-te à luz do dia
Ao Sol refletindo em meu rosto
Vivendo a doce espera
De te encontrar
Minha Lua perdida
Quero em teus braços descansar
Em uma noite de lunar
Que venhamos nos encontrar
Juntar meu Sol e Tua Lua
E nosso eclipse se formar
Essa barreira, não irá nos afastar.
Espelho mostra-me a alma
Por favor oculta o meu rosto
Ao ver estas rugas
Sinto algum desgosto
Não me vejo com a idade
Que teimas me mostrar
Às vezes até penso
Só pode estar a gozar
Ec.
Pura Ausência -
Afinal é pura ausência
O teu retrato não tem rosto
E o vazio e a demência
Invadiram o meu corpo.
E invadiu a minha Alma
Uma saudade sem ter fim
Uma dor que não tem calma
Que se aninha dentro em mim.
E aninha-se uma angustia
Que me atravessa o pensamento
Um achar, é ousadia,
Que findará o sofrimento.
Mas nesta busca de quem somos
O que acaba por faltar
É deixar de ser quem fomos
E aprendermos a amar ...
- O jeito que é
Um rosto angelical
Um corpo escultural
Ver assim, despida
E não conseguir tocar
Por quê?
Um homem livre
Fiel a sua singularidade
Orgulhoso em seus conceitos
Cuidadoso com sua liberdade
E chato; sim, chato com seus planos
Ou é do jeito dele, ou não é nada!
"Encontre, procure, um coração, alguém com sentimentos, não um rosto, charmoso, bonito, porém, tão
somente travestido de sentimentos "
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