Uma Mao Lava Outa Ambas Lavam o Rosto
todas as formas que pude te conhecer
seu lindo rosto e alma elétrica
que me criavam a memória de ver você pra mim tocar no seu show
dias quentes, rock n' roll, perfume doce e lençóis bagunçados
como nosso interior
mas era impossível nos separar, mesmo quando começava a machucar
ele faria de tudo por mim e eu por ele
e então parei de temer desde que que peguei em sua mão nunca mais soltei.
amor o dor sem doer que sangra sem sangrar
Corrói o peito a alma ,dói a barriga enrubece o rosto ,sua as mão, amolece as pernas mas quando a outra parte te toca não existe sensação melhor no mundo ,o dor do amor.
O canto do oceano
Olhei para o teu lindo rosto e pude comparar como de uma boneca de porcelana.
Toquei no teu lindo corpo e pude decifrar como de uma manequim.
Tua voz voz era tão suave como o canto do oceano.
Teus olhos brilhavam tanto como brilha as estrelas do céu, a cada batida do seu coração.
A cada pulsação sua. Era tão forte que parecia que você estava dentro de mim.
O Sincero Sorriso
Quando o sincero sorriso abrandarem teu lindo rosto, aplauda a si mesmo, pois você acabou de alcançar a sua felicidade.
Comemorar a Vida
é sentir a magia das horas
feito brisa que sopra no rosto.
Comemorar a Vida
é ver que a beleza do dia
Pode estar no cair da tarde,
No ensejo de um abraço
ou no afago do aroma de alecrim.
É música que invade o Jardim!
Carmen de Eugenio
A Fome
A fome…
Agora todos reconhecem a tua presença.
Negar-te no rosto do povo é pura indiferença.
Levas contigo a nossa alegria,
Enquanto impostos nascem em nome do progresso —
Mas já duvidamos da promessa chamada esperança.
Angola,
Mais uma vez te escrevo,
Não para acusar,
Mas para aliviar a alma cansada.
Há dias em que somos tentados...
Não sabemos mais se a honestidade ainda salva.
A fome invadiu os nossos bairros,
Descontrolada, feroz —
Alguém que a dome!
Tiraste-nos a dignidade,
E agora rondas as nossas casas como um espírito sombrio.
Pagaremos mais impostos...
Quem sabe assim desapareces.
As igrejas transbordam nos nossos bairros —
Ó Deus,
Agora nos alimentamos apenas pela fé!
Mas mais do que a fome,
São esses pensamentos que me matam.
Os Disfarces Que Me vestem
Carrego no rosto mais do que carne, mais do que expressão: carrego um fenômeno. Aquilo que se vê não me encerra. O que aparece não sou eu — sou o que sustenta o aparecer. O rosto é palco, sim, mas não de encenação: é o lugar onde o ser tenta se afirmar contra o nada. E o sorriso — ah, o sorriso — não é máscara, é tradução imperfeita de algo que não cabe em palavra. Ele não pretende enganar, apenas sobreviver ao indizível.
Não há essência em mim — só processo. Não sou uma, sou intervalo. Um entre: entre o que fui, o que sou, e o que ainda não fui capaz de ser. Vivo no desequilíbrio, na oscilação contínua entre o desejo de permanência e a força da mudança. E as camadas que me vestem — aquilo que o mundo chama de disfarce — não escondem: sustentam. São defesa, mas também revelação. São o modo como meu ser suporta o insuportável: o peso de ter que ser, sem jamais poder ser por completo.
Habito o tempo com angústia. O que sou hoje já está se desfazendo. Não fui feita — estou me fazendo, constantemente, sob o risco de não conseguir. Ser é lançar-se, é escolher sem garantias. Não sou essência descoberta, sou projeto arriscado. E cada escolha é feita à beira do abismo. A finitude me cerca — e ainda assim, escolho. Sou liberdade que se debate contra as paredes da situação.
Fui moldada na facticidade — nas circunstâncias que não escolhi, mas que me exigem respostas. Minha forma não é dom, é ato. Contingência tornada existência. Não reivindico beleza porque a beleza é estética sem responsabilidade. O que reivindico é coerência: mesmo no absurdo, mesmo quando tudo parece ruir, ainda posso decidir não me dissolver.
Rir, para mim, não é leveza — é lucidez. É saber do abismo e, ainda assim, não recuar. É o som de quem se recusa a ceder ao desespero. E se brilho, é apenas reflexo da luta: uma luz nascida da tensão entre o que sou e o que o mundo exige que eu negue em mim.
Sou presença fraturada, sempre em tensão. Liberdade sitiada. Pergunta aberta diante do outro, do mundo, do tempo. Sou ser-para — para o outro, para o mundo, para a morte. E se ainda permaneço, é porque intuo, mesmo sem certezas: a existência vem antes de qualquer definição.
Os Disfarces Que Me vestem
Carrego no rosto mais do que carne, mais do que expressão: carrego um fenômeno. Aquilo que se vê não me encerra. O que aparece não sou eu — sou o que sustenta o aparecer. O rosto é palco, sim, mas não de encenação: é o lugar onde o ser tenta se afirmar contra o nada. E o sorriso — ah, o sorriso — não é máscara, é tradução imperfeita de algo que não cabe em palavra. Ele não pretende enganar, apenas sobreviver ao indizível.
Não há essência em mim — só processo. Não sou uma, sou intervalo. Um entre: entre o que fui, o que sou, e o que ainda não fui capaz de ser. Vivo no desequilíbrio, na oscilação contínua entre o desejo de permanência e a força da mudança. E as camadas que me vestem — aquilo que o mundo chama de disfarce — não escondem: sustentam. São defesa, mas também revelação. São o modo como meu ser suporta o insuportável: o peso de ter que ser, sem jamais poder ser por completo.
Habito o tempo com angústia. O que sou hoje já está se desfazendo. Não fui feita — estou me fazendo, constantemente, sob o risco de não conseguir. Ser é lançar-se, é escolher sem garantias. Não sou essência descoberta, sou projeto arriscado. E cada escolha é feita à beira do abismo. A finitude me cerca — e ainda assim, escolho. Sou liberdade que se debate contra as paredes da situação.
Fui moldada na facticidade — nas circunstâncias que não escolhi, mas que me exigem respostas. Minha forma não é dom, é ato. Contingência tornada existência. Não reivindico beleza porque a beleza é estética sem responsabilidade. O que reivindico é coerência: mesmo no absurdo, mesmo quando tudo parece ruir, ainda posso decidir não me dissolver.
Rir, para mim, não é leveza — é lucidez. É saber do abismo e, ainda assim, não recuar. É o som de quem se recusa a ceder ao desespero. E se brilho, é apenas reflexo da luta: uma luz nascida da tensão entre o que sou e o que o mundo exige que eu negue em mim.
Sou presença fraturada, sempre em tensão. Liberdade sitiada. Pergunta aberta diante do outro, do mundo, do tempo. Sou ser-para — para o outro, para o mundo, para a morte. E se ainda permaneço, é porque intuo, mesmo sem certezas: a existência vem antes de qualquer definição.
Aimê
A face mais bonita do amor possui o teu rosto.
Talvez tu ainda não saibas a profundidade do meu afeto.
És como aqueles dias ensolarados depois de uma tempestade sombria,
trazendo calma e tranquilidade ao meu corpo e à minha mente.
É no teu abraço que descanso,
é o teu amor que derrota os meus pesadelos.
É só olhar —
sem desviar o rosto,
sem enfeitar o que dói,
sem pintar de esperança o que está em ruínas.
O mundo anda misturado,
como se alguém tivesse derramado escuridão
dentro do coração das pessoas.
A verdade virou moeda fraca,
o amor virou promessa barata,
e cada sentimento parece torto,
como reflexo quebrado em água suja.
A gente respira, mas estranha o ar.
A gente sente, mas desconfia da própria emoção.
Há um desalinho nas ruas,
um silêncio estranho nas almas,
um peso que ninguém confessa,
mas todo mundo carrega.
Nada está como era,
e talvez nunca volte a ser.
Mas ainda assim,
no meio dessa confusão de mentiras e desamores,
existe quem continue procurando luz,
mesmo que seja uma faísca fraca,
uma verdade simples,
um amor que não se disfarce.
Porque, no fim,
a realidade só machuca
quando tentamos escondê-la.
Quando encaramos,
ela dói —
mas também liberta.
Como o vento acaricio teu rosto, deixo teus cabelos em desalinho...passeio suavemente, delicadamente pelos teus olhos e deixo em tu um pouquinho de mim.
Sem toque...porque amar é mais, muito mais...é sentimento !
Quizera ser o vento para soprar suave em teu rosto!!Ou quem sabe ser o sol para iluminar a tua vida.Mesmo a Lua pra brilhar nos teus sonhos..
Mas sou apenas um grão de areia, que pisas sem valorizar... no teu imenso e vasto universo da tua vida ...Que pena.
Aí não me contive e chorei.Duas,foi esse o número exato de lágrimas que correram por meu rosto,lentas e silenciosas.Foi esse o número de lágrimas que eu limpei com as costas das mãos muito rápido para ninguém ver.Uma para a dor e outra para a mágoa e sinceramente não sei qual é pior.
Nos cabelos brancos de minha mãe, no rosto singelo marcado pelo tempo, no semblante sereno, no riso sincero... a expressão de uma vida de quem viveu em amor. Quando fico a fitar seu rosto, seus traços, e me vejo em seu olhar, o tempo para e volto a me sentir criança, me entregando ao colo e ao acalanto de minha, tão minha mãezinha.
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