Uma Mao Lava Outa Ambas Lavam o Rosto
“Estou na alegria e na tristeza, e em ambas de forma transitória, pois elas apenas compõem a minha história.”
Agradeço a DEUS por todas as vitórias, as derrotas e o aprendizado que tirei de ambas as situações. Se sou alguém hoje, devo a esperança que sempre tive de que nosso mundo gira e torno de um propósito.
Não existe felicidade plena, assim como não existem verdades absolutas. Ambas pela mesma razão, a evolução do ser.
Por mais fortes, resistentes ou capazes de esquecer que ambas sejam, nunca serão as mesmo sem suas metades. Nunca serão fortes o bastante quando separadas. Unidas, elas podem contra tudo, e contra todos, até mesmo, contra elas próprias.
A.M.C.G.
VITÓRIA X DERROTA
A vitória e a Derrota têm braços Longos, ambas denotam legados Diversificados e suas instruções ladeiam todo nosso cotidiano, Basta-nos, saber lapidá-las .
Eu lhe compararia com uma estrela, ambas possuem seu brilho próprio e seu poder de encantar os olhos a única diferença é que uma estrela eu não posso tocá-la, mais você eu posso ter-la em meus frágeis braços e tocá-la com minhas pequenas mãos...
A vida nos reserva surpresas boas e ruins, cabe a nós tirar os ensinamentos de ambas e a responsabilidade de passar para frente os bons ensinamentos da vida.
O pecador é aquele que ao escolher entre duas desgraças, escolhe ambas. Na primeira: todas os males da sua vida, e na segunda: todos os males da sua eternidade!
Não consigo definir se sou sonhadora ou realista. Sou ambas. Complicada ou simplista? Não se tem como ser uma unica coisa, somos uma diversidade.
Qual a semelhança entre uma pessoa triste e uma pessoa burra?! R: Ambas pensam no assunto errado. Sabedoria é usar a tristeza para aprender, tristeza é sinal que algo está errado com nosso espirito, assim como uma doença é sinal que nosso corpo não está bem. Enfim, até o mais catastrófico pesadelo algo pra te ensinar.
Abraça tua amada como abraça tua última esperança, pois ambas, se não são bem abraçadas, vão pros braços da lembrança
O tempo é medido, e ele é semelhante em ambas extremidades; começa com um dia, e terminará com um dia. Por isso “tarde e manhã” foram usadas para expressar o primeiro dia, assim como o julgamento universal é chamado de o último dia. A Eternidade é a fonte de água da qual ele surge, e a enchente para qual ele deságua. A mais longa duração do tempo é curta, e seu maior prolongamento chega ao final. Um dado momento mal é conhecido, e já se torna passado.
Alguns momentos, que duram um minuto, quando começamos a desfrutar, também já acabaram; deste modo, uma hora voa, um dia se apressar em chegar ao fim e, um ano (assim como esse ano) chega ao seu último dia. Assim, portanto, no final do ano, comerciantes fazem seus balanços financeiros, ajustam seus livros contábeis, e então pergunto a mim mesmo: Que benefício meus dons trouxeram nesses doze meses? Porque, qualquer que seja minha opinião, o tempo não é dos menores dons, e mais um ano foi adicionado à minha conta.
Que benefício meus dons trouxeram nesses meses? Tempo não é dos menores dons e outro ano foi adicionado à minha conta.
Milhares que vieram ao mundo depois de mim foram chamados à eternidade antes de mim; não é isso uma voz clamando para que eu viva melhor cada momento de minha vida? Aqueles que pouco refletem sobre o tempo são os mesmos que pensam ainda menos na eternidade. Mas se olho para o mundo vindouro, verei a grande importância de cada momento do meu tempo, o qual juntamente com o tempo a mim dado deve preparar-me para o imutável estado eterno.
Ó precioso tempo desperdiçado, que nunca mais terei de volta! Agora esse ano se foi, e nunca retornará; o que, então, fiz para a glória de Deus nesse ano que passou? Ah! ele se foi de mim como o vazio, apesar de ele brilhar nesse momento com muitas misericórdias, como um céu estrelado. Ah! eu disse vazio? Não, pior! Pois enquanto Seu amor e misericórdias brilharam ao meu redor como o Sol do meio-dia, meus pecados cresceram em grande número, como os átomos do Sol!
Agora esse ano se foi, e nunca retornará; o que, então, fiz para a glória de Deus nesse ano que passou?
Esse é o último dia do ano; e como avaliarei cada momento dele? Considerarei como o último dia da minha vida? Nada, a não ser a presunção, me bajula dizendo que viverei mais um dia. Devo considerar cada dia como meu último, pois alguns tiveram seu último dia em dias que pouco temeram que o fosse, como eu pouco temo que esse seja; no melhor dos casos, algum dia logo será meu último, quando talvez essa mesma expectativa perniciosa não terá sido dissipada de minha alma. Portanto, é sábio estar preparado para a morte. Pensar que a morte está longe e que não será surpreendido quando ela vier repentinamente? Sempre a espere, e você não ficará aterrorizado quando ela se aproximar. Assim, devo olhar para cada dia como meu último, de forma que quando meu último dia vier, não seja inesperado, nem me surpreenda despreparado.
Mas, que pesar! Esse ano me concedeu mais espetáculos lamentáveis de pecado que a minha vida inteira. Ouvi o nome divino blasfemado, vi pecados em locais de honra e todas as formas de perversidade cometidas. Ó, por migalhas os homens jogam suas almas fora! E como posso, indiferente, ver o pecado em todos os seus aspectos horrendos e o estrago terrível que causa nas almas imortais!
Mas que a divina providência preserve-me desses objetos de prazer, e que eu, pela graça, não me esqueça do que ouvi e vi! Também a paciência, pertencente a Deus, é notável. Porque quando pensamos em quanta impiedade é cometida em todo o mundo – em público e na vida privada, por grandes e pequenos, em terra e no mar – e ainda, que essa rebelião contra o Céu não começou ontem, mas vem desde a queda de Adão por mais de cinco mil anos, é difícil entender como o mundo ainda não foi entregue às chamas! Mas essa paciência cuja duração é surpreendente, deve afinal dar lugar a justiça, cuja execução será terrível.
Mas enquanto estou meditando em meu tempo fugaz, a meia-noite chega, e já estou em outro ano. Então, adeus para sempre 2011¹! E hei de lembrar-me que, por esse “adeus”, olho minha vida caminhando para seu fim, e que estou avançando para outro estágio, mais perto da eternidade – sem saber se um dia, ou um mês, ou um ano, ou dois, ou mais – serão outorgados a mim.
Olho minha vida caminhando para seu fim, e lembro que estou avançando para outro estágio, mais perto da eternidade.
Amor. Amor. Amor. Muito amor, de ambas as partes, é mais que simples amizade. É irmandade; lealdade, confiança. Duas marionetes com moradia fixa em uma alma.
"Entre tristeza e saudade, eu fico com a saudade. Ambas causam dor, mas na tristeza não há sorrisos como nas boas lembranças da saudade.