Uma Cidade Chamada Felicidade
Muitos políticos utilizam uma bateria chamada POVO para dar a partida e depois descarta essa bateria, mesmo que fiquem com o CARRO NO TOMBO!
Mesmo em um mar de gente chamado multidão, ou ainda, em uma única gota chamada pessoa, existe e/ou pode existir, um gigantesco oceano de complexidade, fascínio & potencial!
Entre o que passou e o que virá, existe uma ponte que às vezes nem damos importância, chamada: VIDA.
Luz da minha vida, sombra da minha alma, nasci de uma flor chamada Amor, fui destinada à ser plantada somente no seu coração.
Flávia Abib
A Menina que Encontrou a Borboleta Verde
Era uma vez uma menina chamada Clara, que vivia em uma pequena aldeia cercada por montanhas verdes e campos floridos. Clara era conhecida por sua curiosidade sem fim e por sempre explorar os cantos mais afastados da natureza. Ela acreditava que a magia estava em todos os detalhes da vida, desde o brilho do orvalho nas folhas até o cantar dos pássaros.
Um dia, enquanto caminhava pela floresta, Clara viu algo que jamais imaginou encontrar: uma borboleta verde, com as asas brilhando como esmeraldas ao sol. Ela ficou maravilhada com sua beleza, mas, ao tentar se aproximar, a borboleta voou para longe, como se a estivesse chamando para seguir.
Clara, com os olhos fixos na borboleta, começou a correr por entre as árvores e arbustos, mas sempre a borboleta estava um passo à frente. No entanto, ela não se sentiu cansada, pois havia algo de especial naquela busca. A cada passo, o mundo ao seu redor parecia mais vibrante, as flores mais coloridas, o vento mais suave, e a luz do sol mais acolhedora.
Finalmente, depois de muito perseguir, Clara chegou a uma clareira no coração da floresta, onde a borboleta pousou suavemente sobre uma flor branca. Clara, sem hesitar, estendeu a mão, e a borboleta, com uma leveza quase mágica, se acomodou em seu dedo.
Nesse momento, Clara sentiu um calor suave em seu peito, como se a borboleta estivesse compartilhando um segredo com ela. A borboleta verde era um símbolo de sorte, de novos começos, e ela havia aparecido para Clara como um presente de esperança e confiança.
Quando Clara retornou à aldeia, sua vida começou a mudar. As coisas que antes pareciam difíceis agora pareciam mais fáceis, e novos caminhos se abriam à sua frente. Ela sabia, no fundo do coração, que a borboleta verde havia lhe dado um presente precioso: a confiança de que, com coragem e perseverança, ela seria capaz de alcançar tudo o que desejasse. E assim, a história de sorte de Clara começou, não apenas porque encontrou a borboleta, mas porque ela acreditou no que ela representava: a magia das possibilidades.
Luz de Mel, a Abelha Bailarina
No coração de um campo florido, vivia uma abelhinha chamada Luz de Mel. Ela não era a mais veloz nem a maior produtora de mel da colmeia, mas tinha um dom especial: sua dança.
Sempre que saía para buscar néctar, Luz de Mel voava com leveza, fazendo giros no ar, rebolando a cintura com graça e encantando quem a visse. As outras abelhas trabalhavam sérias e focadas, mas Luz de Mel acreditava que o mel ficava ainda mais doce quando colhido com alegria.
— Você deveria se apressar! — dizia a Abelha Rainha. — O néctar precisa ser colhido rápido!
— Mas dançar me faz colher com mais amor! — respondia Luz de Mel, girando no ar.
Certa manhã, uma forte tempestade se aproximou, e as abelhas correram para a colmeia. Porém, uma flor especial, chamada Flor do Sol, ainda não havia sido visitada. Seu néctar era raro e precioso, e sem ele, o mel daquela estação não teria o mesmo sabor.
Sem hesitar, Luz de Mel partiu em um voo ágil e gracioso. Com sua dança, desviou das gotas de chuva e dos ventos fortes, mantendo-se firme no ar. Quando alcançou a Flor do Sol, colheu seu néctar com delicadeza e, dançando entre os pingos da tempestade, retornou segura para a colmeia.
A Rainha ficou impressionada.
— Sua dança salvou nossa produção!
E assim, Luz de Mel provou que sua alegria não era apenas um capricho, mas uma força. A partir daquele dia, sua dança se tornou parte do ritual da colmeia, e todas as abelhas aprenderam que o trabalho pode ser ainda mais bonito quando feito com leveza e encanto.
Tem uma coisa chamada: Predisposição para entender algo. Quando não há esse quesito é inútil argumentar. O Brasil que eu quero é um Brasil que ninguém subestime ninguém. Não vá na "onda" de outro alguém. E nem fiquem reclamando do radicalismo do lado oposto, sendo cego para o radicalismo próprio.
"Quando temos a compreensão de que tudo está amarrado a uma grande teia chamada Destino, passamos a entender que o destino do homem que restitui a divindade inerente é cavalgar uma besta chamada "humano" sem domesticar sua natureza livre, iluminada e transgressora. Eis o destino da bruxa que faz de seu coração a morada celeste dos Deuses Vivos de Nossa Fé Ancestral."
A epístola aos Romanos é chamada de "uma pequena Bíblia dentro da Bíblia" por reunir, de forma clara e profunda, as principais doutrinas cristãs — como o pecado, a graça, a fé, a justificação, a santificação, a glorificação e a salvação — resumindo a essência da mensagem bíblica.
O telefonema da espiritualidade é a conexão das primícias do Criador com uma chamada direta com os desígnios da criatura
História infantil
Era uma vez uma menininha chamada Aline Kayra, uma criança doce e gentil que adorava brincar de bonecas. Desde pequena, ela sempre foi fascinada pelo mundo dos brinquedos e criava histórias incríveis com suas bonecas. Na imaginação de Aline, as bonecas eram suas filhas e ela era a mãe carinhosa que cuidava delas com todo amor e dedicação.
Aline passava horas brincando no seu quartinho transformando-o em um verdadeiro mundo de fantasia. Ela adorava preparar comidinhas de mentirinha para suas bonecas, organizando festas e jantares imaginários. Com uma criatividade sem limites, Aline inventava receitas mirabolantes e servia seus pratos com muito orgulho para suas filhinhas de pano.
Além de cozinhar, Aline também gostava de cuidar da casinha das bonecas, limpando e organizando cada cantinho com esmero. Ela adorava arrumar os móveis, trocar as roupinhas das bonecas e até mesmo dar banho nelas. Para Aline, aquelas eram tarefas importantes, pois mostravam o quanto ela se importava com suas filhinhas de brinquedo.
Mas o que Aline mais amava fazer era levar suas bonecas para passear. Com um carrinho de bebê emprestado de sua mãe, ela saía pelas ruas do bairro, conversando animadamente com suas bonecas e mostrando para elas o mundo lá fora. As pessoas na rua sempre sorriam ao ver Aline passar com seu séquito de bonecas, encantadas com a doçura e a inocência daquela menininha.
No entanto, nem todos entendiam o amor de Aline por suas bonecas. Alguns colegas de escola zombavam dela, chamando-a de "criança boba" e dizendo que ela deveria brincar de coisas "mais crescidinhas". Mas Aline não se importava com as críticas, pois sabia que aquelas bonecas eram suas companheiras mais fiéis e estavam sempre ao seu lado nos momentos de alegria e tristeza.
Um dia, enquanto brincava no parque com suas bonecas, Aline conheceu uma fada mágica. A fada, que se chamava Lumiella, tinha o poder de transformar os sonhos das crianças em realidade. Encantada com a gentileza e a pureza de Aline, Lumiella decidiu conceder-lhe um desejo especial.
"Peça o que quiser, querida Aline, e eu farei com que seu desejo se torne realidade", disse a fada com um sorriso.
Aline pensou por um momento, tentando decidir o que desejava mais do que tudo no mundo. Então, ela olhou para suas bonecas e disse:
"Eu desejo que minhas bonecas sejam de verdade, para que possam falar, andar e brincar comigo de verdade".
Lumiella sorriu e acenou com sua varinha mágica, transformando as bonecas de pano de Aline em seres vivos. As bonecas ganharam vida, pulando do carrinho de bebê e abraçando Aline com alegria. Elas se apresentaram como Clara, Bella e Theodora, e prometeram nunca mais deixar Aline sozinha.
A partir daquele dia, a vida de Aline mudou para sempre. Suas bonecas se tornaram suas melhores amigas, compartilhando com ela aventuras incríveis e momentos mágicos. Clara era a mais velha e sábia, sempre dando conselhos sábios para as outras bonecas. Bella era a mais alegre e extrovertida, sempre animando o grupo com sua energia contagiante. E Theodora a mais sensível e carinhosa, cuidando de Aline como se fosse sua própria filha.
Juntas, Aline e suas bonecas viveram muitas aventuras emocionantes, explorando o mundo da fantasia e enfrentando desafios incríveis. Elas voaram em tapetes mágicos, navegaram em barcos de cristal e dançaram sob a luz da lua. Com a ajuda da fada Lumiella, elas realizaram feitos incríveis e tornaram-se lendas no reino da imaginação.
No entanto, nem tudo era perfeito no mundo encantado de Aline. Um dia, uma bruxa malvada chamada Vera invadiu o reino da imaginação, ameaçando destruir tudo o que Aline mais amava. Vera era cruel e poderosa, usando seus feitiços sombrios para semear o medo e a desconfiança entre as amigas.
Determinada a proteger suas bonecas, Aline enfrentou a bruxa com coragem e determinação. Com a ajuda de Clara, Bella, Theodora e a fada Lumiella, ela lançou um feitiço poderoso, banindo Vera para sempre do reino da imaginação. A vitória de Aline foi celebrada com festa e alegria, restabelecendo a harmonia e a paz no mundo das crianças.
E assim, Aline e suas bonecas viveram felizes para sempre, brincando e sonhando juntas no mundo encantado da fantasia. Sua amizade era eterna e inquebrável, provando que o amor e a imaginação podem superar até mesmo os maiores desafios. Para Aline, suas bonecas eram mais do que simples brinquedos, eram companheiras leais e confidentes em quem ela podia confiar para sempre. E assim, a menininha continuou a ser a mãe carinhosa de suas bonecas, espalhando amor e alegria por onde quer que fosse.
E assim viveram felizes para sempre...
Em uma terra distante, havia uma bela e encantadora jovem chamada Aline Kayra. Ela era conhecida por sua beleza e elegância, sempre perfumada e charmosa, atraindo olhares por onde passava. Aline era uma mulher de princípios, honrada e ética, e seu maior orgulho era sua filha Theodora Anthoniella, a quem ela amava mais do que tudo neste mundo.
Desde pequena, Theodora era educada por sua mãe com valores sólidos e caráter forte. Aline ensinava sua filha a crescer digna de seu ventre, preparando-a para ser uma mulher forte e independente. Ela sabia que Theodora era seu legado, e que um dia seria ela a responsável por dar continuidade à sua história.
Aline era uma mulher trabalhadora, que fazia de tudo para proporcionar o melhor para sua filha. Todos os dias, ela se dedicava a cuidar de Theodora, garantindo que ela tivesse tudo o que precisava para crescer feliz e saudável. Aline era mais do que uma mãe para Theodora, ela era sua melhor amiga, sua confidente, sua protetora.
Mesmo nos momentos mais difíceis, Aline sempre estava ao lado de sua filha, oferecendo seu amor incondicional e apoio inabalável. Ela era o alicerce de Theodora, a luz que iluminava seu caminho nos momentos de escuridão. Aline era a personificação do amor de mãe, sempre presente e disposta a fazer tudo por sua filha.
O tempo passava, e Theodora crescia sob os cuidados amorosos de sua mãe. Ela sabia que podia contar com Aline para tudo, desde os conselhos mais sábios até o conforto nos momentos de tristeza. Aline era sua rocha, seu porto seguro, sua inspiração.
Em um belo dia de primavera, Theodora decidiu seguir os passos de sua mãe e se tornar uma mulher forte e independente. Ela sabia que tinha sido abençoada com uma mãe maravilhosa, e queria honrar seu legado, tornando-se a melhor versão de si mesma. Aline sorriu orgulhosa ao ver sua filha florescer e se tornar uma mulher incrível, assim como ela sempre soube que seria.
O amor entre mãe e filha era eterno, inquebrável, um laço que nada nem ninguém poderia romper. Aline era o tesouro mais precioso de Theodora, mais valioso do que qualquer pedra preciosa. Ela era sua mamaezinha maravilhosa, a quem Theodora amava com todo seu coração.
E assim, mãe e filha seguiram juntas, enfrentando juntas os desafios da vida, compartilhando os momentos de alegria e tristeza, fortalecendo ainda mais o vínculo especial que as unia. Aline e Theodora eram duas almas gêmeas, conectadas pelo amor mais puro e sincero que existe no mundo.
E mesmo quando os anos passarem e as rugas marcarem seus rostos, o amor entre Aline e Theodora permanecerá inabalável, eterno como o próprio tempo. Pois o amor de mãe é um tesouro incomparável, um presente divino que ilumina nossas vidas e nos guia pelo caminho da felicidade.
Aline Kayra e Theodora Anthoniella, mãe e filha, unidas para sempre em um amor que transcende todas as barreiras e desafios. Um vínculo sagrado, eterno, que nunca se quebrará, pois o amor de mãe é a força mais poderosa que existe no universo. E assim, elas seguirão juntas, lado a lado, para sempre e sempre.
‿✿ Era uma vez, em algum lugar do passado, uma mulher chamada Leonete, que vivia constantemente assustada. Ela tinha medo de errar por se importar com o que os outros iriam pensar. Por isso, não conseguia se expressar e era um ser estranho que sentia de um jeito, mas agia de outro.
Em seus pensamentos, ela era feliz e livre como uma criança, mas vivia sem esperança. Era calada e sem alegria, e em tudo o que fazia, havia honestidade e lealdade, mas ela não entendia o porquê de tantos conflitos, por que ela era um ser tão esquisito. Por mais que se esforçasse, a angústia e a insatisfação, misturadas com medo e solidão, eram sentimentos que ela não conseguia explicar.
Como muitas mulheres, ela teve vários relacionamentos e até casamentos, porém, não conseguia manter ninguém ao seu lado, pois ainda não sabia verdadeiramente amar. Ela não se sentia uma mulher de verdade, com habilidades e encantos. Tudo o que ela pensava em fazer em seus sonhos, ficava apenas no pensamento, pois acreditava que a sexualidade era pecado e que para Deus isso não era aprovado, e ela jamais desobedecia.
Em seus sonhos, ela amava com ternura, ousava fazer loucuras, dançava com leveza e, em sua natureza, a vida tinha beleza. No entanto, na vida real, ela chorava pelos cantos pela insatisfação de não poder viver a alegria que havia em seu ser de fantasias.
Um dia, ela conheceu um rapaz diferente de todos que haviam passado por sua vida, parecia coisa de novela. Ele a tratava com carinho e, aos poucos, foi abrindo seu coração para sentir a emoção do verdadeiro amor. Ela aprendeu muitas coisas que a vida ainda não havia lhe apresentado, novidades de um mundo sobrenatural que trouxeram esperança para o seu caminhar. Naquele tempo, para ambos, não havia entendimento, mas ao longo de cinco anos, ele a preparou com muito amor para o seu despertar.
Apesar de já pensar um pouco diferente por conta do convívio com seu Romeu, tudo o que ela temia aconteceu. Ela nem imaginava que agora estaria sozinha na sua jornada para não haver distração. Dali para frente, ela caminhou só, mas colocando em prática os ensinamentos que ele lhe deu. Determinada a descobrir as coisas de Deus, enfrentou com coragem e determinação.
Um dia, em estado de meditação, abriu-se à sua frente um portal trazendo um anjo para sua vida real. Era a sua fada madrinha que, girando a mágica varinha, mostrou a ela a mulher que vivia em seus sonhos. Leonete fixou-se no cristal e enxergou a cidade astral. Ela foi apresentada a outras fadas que lhe revelaram os segredos de sua ancestralidade e como trazer a mulher bem resolvida para a sua vida.
Ela voltou ao passado na companhia de almas em parceria para recordar o que havia de errado e, assim, poder consertar. Prestou atenção nas cenas importantes que ela não atuou com dedicação. Revisou tudo, aproveitando a oportunidade que a vida lhe concedeu, e desta vez aprendeu a lição. Com alegria, lançou energia de alta vibração a todos os irmãos de atuação. Com gratidão, despediu-se do passado e deixou tudo organizado.
Ela entendeu que, por mais que planejemos o nosso destino, ele vai tomar outro rumo, porque deixamos escrito lá no infinito antes de aqui descer. Que os conflitos fazem parte do roteiro da peça teatral da nossa existência real. O aprendizado é geral para todos os envolvidos. Que o filme da nossa vida não acaba, mas a maioria dos personagens termina o seu papel. E que podemos fazer uma nova peça teatral e até ser o personagem principal com um final feliz. Um faz de conta onde tudo pode acontecer. Um conto de fadas onde a princesa vai ser resgatada, ou podemos inverter a história e agora uma mulher bem resolvida que sabe dialogar vai recomeçar a história de uma peça inacabada, onde ela e seu companheiro de palco de muitas outras cenas na esfera terrena possam se reinventar.
O verdadeiro viver só acontece com autenticidade, uma das maiores virtudes da alma. Quando ouço alguém me chamar pelo nome de nascimento, imediatamente lembro dos piores momentos da minha antiga versão, e a lembrança traz recordação daquele passado onde eu vivia em conflitos na vida de um ser esquisito.
Fico muito feliz em olhar para frente, no presente, porque é aqui que eu vivo agora, e o passado não tem mais poder sobre mim! O despertar no mundo novo do meu renascer como Fluxia Ignis tem um jeito diferente de viver; a sabedoria nasce em mim a cada novo dia com tudo o que eu preciso saber.
Minha versão atual me permite viver com a parceria dos irmãos do astral que auxiliam a minha direção neste mundo de ilusão onde todos vivem perdidos na confusão.
Fluxia e o Reino Encantado
Era uma vez, numa pequena comunidade chamada Porto Seguro, vivia uma bruxinha chamada Fluxia. Ela era conhecida por sua empatia e doçura, sempre ajudando os moradores com gentileza e amor. Fluxia adorava passar seus dias no jardim, onde cultivava flores de todas as espécies e conversava com as criaturinhas mágicas que viviam ali.
Num certo dia, enquanto cuidava de suas plantas, Fluxia notou algo diferente. Entre as flores, havia um brilho peculiar, como um raio de sol preso no meio das folhas. Curiosa, ela se aproximou e descobriu um portal mágico, escondido no meio de seu jardim. Sem hesitar, a a bruxinha atravessou o portal e se viu em um reino totalmente novo e encantado.
Este reino era cheio de felicidade e cores vibrantes. Fluxia estava cercada por criaturas mágicas que jamais havia visto antes: pequenos elfos, unicórnios reluzentes, e até pequenos dragões amistosos que soltavam faíscas brilhantes ao respirar. As árvores eram altas e suas folhas formavam melodias ao vento, enquanto rios de água cristalina dançavam pela paisagem.
Enquanto explorava, Fluxia encontrou um grupo de crianças, todas com sorrisos largos e olhos brilhantes de empolgação. Elas a receberam com alegria e a levaram até o coração do reino, onde uma grande fogueira estava acesa. Ao redor da fogueira, as Salamandras dançavam, iluminando a noite com suas chamas encantadoras.
Fluxia foi convidada a se juntar à dança e, com a leveza de uma criança, se entregou à magia do momento. Ela sentiu a energia dos quatro elementos - terra, água, fogo e ar - unindo-se para equilibrar seu ser, trazendo uma sensação de harmonia e paz.
Durante sua estada no reino encantado, Fluxia aprendeu valiosas lições sobre a importância da empatia, da felicidade e da união. Ela descobriu que, mesmo sendo uma pequena bruxinha, seu coração carregava a grandeza de um universo inteiro.
Ao voltar para casa, através do portal, ela trouxe consigo a magia e o amor que encontrou no reino, espalhando-os por sua vila. E, com ela, trouxe um segredo especial, um segredo mágico que ela prometeu revelar para as crianças e adolescentes em um momento especial, quando todos estivessem prontos para compreender a verdadeira essência da magia e da empatia.
E assim, com a magia da empatia, Fluxia continuou a viver suas aventuras entre os dois mundos que tanto amava, inspirando todos ao seu redor com sua bondade e alegria, enquanto guardava o segredo encantado para o momento perfeito.
Era uma noite sem estrelas quando Leonety recebeu a visita de um espírito chamada Alice e pediu para que ela a acompanhasse. Elas saíram pela noite escura sem luar e atravessaram um portal para uma cidade no astral. O ar estava impregnado de uma energia sutil e pulsante, e a cidade resplandecia com uma luz etérea, como se fosse feita de pura essência. Os edifícios mudavam de forma, e os habitantes pareciam sombras de antigas memórias, movendo-se com uma graça sobrenatural.
Leonety estava em um êxtase de alegria, sem motivos ou expectativas, era como se fizesse parte do todo, una com todos. No mundo físico, sentia-se presa, limitada por um corpo que não acompanhava a vastidão de seus sonhos. Em uma enorme sala, ela encontrou mentores que comunicavam entre eles com a arte da telepatia. Sentaram-se em almofadas como nuvens de algodão. Falaram sobre como deveríamos nos portar no mundo físico, o dever de nos mudarmos completamente os hábitos, de consumir-se de dentro para fora até não restar vestígios de nossa antiga forma. Eles nos mostraram que, ao nos entregarmos inteiramente ao propósito, poderíamos transcender as limitações físicas e viver de maneira plena.
Foram muitas idas a este lugar, como um curso, uma preparação para algo maior, e a cada lição, Leonety sentia-se mais leve, mais luminosa. Ela aprendeu a transformar sua essência em energia pura, que podia usar para curar, para criar e para iluminar. Contudo, a cada transformação, deixava para trás partes de si mesma, memórias e traços que antes a definiam. As lições de preparação na cidade astral exigiam nada menos que entrega total.
A cada retorno da cidade astral, Leonety sentia-se sozinha e abandonada no mundo físico, mas precisava completar sua jornada terrena. A transição estava sendo dolorosa; levar a pureza da cidade astral para o mundo denso e imperfeito exigiria um sacrifício. Ela deveria fundir-se completamente com a essência, como uma boa fogueira, sem deixar vestígios de si mesma, para que sua luz pudesse iluminar onde a escuridão era mais densa.
No momento decisivo, Leonety fechou os olhos e se entregou ao processo. Sentiu-se arder, não com dor, mas com uma intensa paixão e propósito. Cada partícula de sua existência brilhou intensamente antes de se consumir, deixando para trás apenas a essência de sua missão.
Quando terminou o curso no astral, eles deram a ela o nome de Fluxia Ignis, que significa 'Chama Fluente'. O nome simbolizava a transformação constante e o poder de iluminar e purificar através do fogo sagrado. Fluxia deriva de "fluxus," que significa "fluxo" ou "corrente," referindo-se ao movimento constante e à mudança contínua. Ignis, por sua vez, significa "fogo" e representa calor, luz e energia, simbolizando também purificação e renovação. Quando retornou ao mundo físico de corpo e alma, Leonety era uma nova pessoa. Seu corpo ainda estava lá, mas sua alma havia se transformado. Ela trouxe consigo a luz e a sabedoria da cidade astral, e cada ação sua ressoava com a verdade que havia aprendido: viver é fundir-se completamente com a essência, sem reservas, entregando-se ao propósito com todo o ser.
Mesmo vivendo no mundo físico, ela mantinha a conexão com a cidade astral, irradiando luz e calor, sem deixar vestígios de seu antigo eu. Seu legado era a prova viva de que, ao nos fundirmos completamente com a essência, transformamos o mundo ao nosso redor.
Fluxia Ignis trouxe consigo um segredo que será revelado em breve. O curso a preparou para uma grande missão na Terra, uma tarefa que mudará o destino de muitos e iluminará os caminhos mais sombrios com a chama de seu espírito renovado.
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