Um Poema para as Maes Drummond

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⁠Diálogos Poéticos

Morena e bela, fascínio discreto e intenso,
Um poema esculpido no silêncio do olhar.
Em cada palavra compartilhada, um sentimento imenso,
Uma conexão que transcende o mero ato de amar.

Conversar contigo é um privilégio sublime,
Tua personalidade, um porto seguro a ancorar.
Morena e bela, emana ternura e brilho,
Em cada diálogo, um poema a desvendar.

Uma amizade no estilo de um bom café: quente e forte.


Resolvi escrever um poema
mas logo pensei em desistir,
Veio uma lágrima nos olhos
mas não à deixei cair.

Queria escrever sobre você,
mas não consigo lhe descrever
com simples palavras
que todos são capazes de dizer.

O seu abraço é espetacular,
seu sorriso faz um triste se alegrar.
Seu jeito me deixa sem jeito
por quê só em você que venho à pensar.

Tantas palavras como linda,cheirosa,
gostosa, chavosa.
Tornam-se apenas palavras,
quando o assunto é você.

Foi uma honra te abraça,
Foi um privilégio te conhecer
espero que nossa amizade
possa sempre se fortalecer.

E para finalizar
eu não podia esquecer,
"Lá ele 70 vez"
Lá ele
Eu não vou te esquecer.

⁠Sobre amores, poemas e vinho...

O amor é como um poema impossível de explicar;
O poema é como um vinho com aroma peculiar;
O vinho é amor e poema engarrafado, basta saber apreciar.

⁠Talvez eu vá...
Ao encontro de um poema seu
Talvez eu vá olhar e perceber em tudo que aconteceu que os versos não era nossos somente seus.
Talvez eu vá andar por aí tentando encontrar outras poesias que me façam sorrir...
Talvez quem saiba eu pense de nós desistir .

Alexsander Nascimento 🥰

⁠Em meio à escuridão, profano eu canto,
Palavras impuras, quebrando o encanto,
Um poema escuro, sem rimas santas,
Desafiando os deuses e suas tantas.

Aqui, não há espaço para a santidade,
Nem para sermões, nem para moralidade,
Liberto-me das amarras do divino,
Para trilhar um caminho clandestino.

Versos ousados, cheios de pecado,
Na imundice da vida, meu ser é banhado,
Ergo meu olhar para as sombras sinistras,
Onde o prazer se esconde nas noites bruxas.

Desafio as normas, os dogmas, tabus,
Realço os desejos mais obscuros, nus,
Com letras impregnadas de luxúria,
Desperto a alma de práticas impuras.

O céu e o inferno são apenas fachada,
Na carne e na alma, a verdade é desvairada,
Transpiro exploração, transgressão,
Semeando o caos por toda a criação.

Então, venham, perdidos e condenados,
Acarinhem meus versos profanados,
Aninhem-se no abismo dos meus versos,
Onde o sagrado vira um mero inverso.

Neste poema profano, liberta-se o ser,
Desnudando a alma, sem medo de sofrer,
Pois na imundice, no impuro, no profundo,
Encontro a verdade que me faz fecundo.
-R.C.O

⁠Escrever um poema para mim,
é só quando minha caneta resolve
sair para passear ...

⁠Mulheres, um poema.

Mulher, tua essência é divina,
teu sorriso é a luz que ilumina,
a tua força é admirável,
e a tua coragem inegável.

Com teu jeito delicado,
sabes ser forte quando necessário,
lutas pelos teus direitos,
e jamais desiste dos teus feitos.

És mãe, filha, amiga, companheira,
és a flor que encanta a vida inteira,
és o amor que aquece o coração,
e a esperança que traz a renovação.

Mulher, és obra-prima da natureza,
fonte de amor, carinho e beleza,
mereces todo o respeito e admiração,
por seres exemplo de superação.

Que a tua luz continue a brilhar,
e que a tua voz seja sempre a falar,
em defesa da igualdade e da paz,
porque és um ser humano capaz.

Mulher, tu és uma dádiva divina,
uma inspiração que ilumina,
o mundo inteiro a te reverenciar,
pela tua força e capacidade de amar.

Poema sobre a morte

A morte é um mistério profundo,
um enigma sem solução.
Ela vem sem aviso prévio,
sem convite ou permissão.

A morte é como uma sombra,
que nos segue por toda a vida.
Ela nos leva para o desconhecido,
sem deixar pistas ou saídas.

E quando a morte chega,
ela leva tudo o que temos.
Deixando apenas lembranças,
e um vazio que não podemos preencher.

Mas talvez a morte não seja o fim,
apenas uma transformação.
Uma passagem para outro lugar,
um renascimento para a eternidade.

Então, não tenha medo da morte,
ela é apenas uma parte da vida.
Abrace-a com coragem e dignidade,
e viva cada momento com intensidade.

⁠⁠POEMA DO ABSTRATO
O poeta não se alveja...
Pega-se ou se tem
- É um misto de beleza
E tudo que não convêm.
A histeria dos loucos...
- A insensatez dos príncipes
A fobia dos eunucos
O esmolar dos pedintes.
- Na mão do tacanha do grão.
À beleza que se mistura
Verte o riso dos pagãos
-- Junto à alma em ternura
Aufere sal da terra ao pão.

Eu achava que aquele seria o último poema meu para você, mas ainda há um pedaço seu em mim, talvez um pedaço permanente.
Eu juro que tentei deixar esse sentimento de lado, pena que é a ele que me controla.
Meu coração sempre foi lento mesmo em aceitar despedidas, só que quando soube da sua partida — vi que meu amor por você continuaria viva, até o silêncio pareceu mais pesado e percebi — sua ausência vai me afetar em tanto.
Minha visão vendo você ir embora irá ficar por algum motivo embaçada, pelo menos irei tentar aceitar oque mais dói.
Você não foi feito para ficar.

O Verso Puro do Coração
Um poema de amor, um sopro, uma canção,
Versinho singelo, com toda a pureza do meu coração.
É a paixão que pulsa, a verdade que se revela,
É a música, a canção mais bela.
Não é só um poema, é a melodia ardente,
Que a tua essência despertou em mim, de repente.
Tu és o acorde, a rima, o refrão...
A doce melodia é a eterna paixão .


Em ti encontro o fogo, a ternura, a calma, as doideiras ,as loucuras e a Paz,
O encaixe perfeito, o abrigo para a alma.
E nada mais 😔😢


AlexsanderNascimento

“Sou uma poesia.
Um poema.
Um texto.
Cujo o leitor não entendeu os mistérios.”

A vida é como um poema.
Cheio de rimas e desejos.
Com caminhos e meios.
Com amor e paixão...
Até mesmo com perdão.

A vida é como uma criança livre e faceira,
Cheia de alegria e liberdade.
Vida essa que voa,
Voa para longe...
Destino nenhum.
Apenas...
Vida!

Insensatez
Eis um poema de nada, que o niilismo persegue,

Um poeta falido, erudição, o que consegue.

Entregue a um sopro não criativo,

morto-vivo, zumbi da arte,

descarte, pois, o que ele fez.

Cuspiu em muitos jazigos

e até no que está vivo,

puro arroubo, insensatez…



Eis um vazio que enche, contingente que persegue,

ausência, cacos ao vento, o que consegue.

Obelisco pretensioso não criativo,

inerte, ativo, êmulo da arte.

A parte que ele fez,

foi pichação em jazigos,

mostrando que está vivo,

dizendo, viva! insensatez…



Eis uma falta de veia, mesmice persegue,

peso, engendrar desprezo, o que consegue.

Morto o dígito criativo,

motivo fúnebre, a arte,

monstruoso o que fez,

mijou vários jazigos,

ante a mídia, ao vivo,

loucura, insensatez…

Diversidade das Cores


"A vida se torna um poema, escrito com as tintas da alma, sobre um papel velho e manchado."


Frases

Poema : Rosas Secas


No refúgio de um tácito ataúde
D'onde qualquer sussurro traz espanto
Cujo lúgubre coloração de canto a canto
Consome o que restava da parca saúde


Esconde-se o putrefato cadáver pálido
Cujo olhar não mais se abre
À volta do pescoço segue a calabre
E a carne fétida traz o ventre esquálido


Cercado pela penumbra densa e mórbida
Aos grandes umbrais da vida finada
Cujas bocas seguem tão caladas
Na metamorfose da decadência sórdida


Aos balcões cinzentos que adormece
No frio cimento eternizados
Postos ao descanso contemplado
Onde a história se encurta e se esquece


Em frágeis ossos que viram poeira
Expostos ao tempo e ao lamento eterno
Mutações que agem no seu ventre interno
Definhando desta vida passageira


Revela o último sacrifício
De um espírito que no silêncio vaga
E das poucas palavras que propaga
Abundou da ganância como exercício


Ao flanco esquerdo então se nota o ramo
Que já fora adornado por diversas cores
Mas que hoje comporta enegrecidas flores
Junto a uma carta grafada em " Te amo "


Se vê então o que já foram lindas rosáceas
Outrora balsâmicas em figura crata
Mas que agora definham na gélida prata
D'onde se mostra lânguida como a cartácea


Sobre aquela lápide que guarda as vidas
Escrita está, no puro tom latim
Aquelas rosas secas, mortas ao carmesim
Um dia tiveram aroma e foram coloridas


Escrito por: Wélerson Recalcatti

“Gelo” — Análise de um poema de Priscila Mancussi

Poema de Priscila Mancussi
*“Imenso, perturbador e inquietante
Silêncio instigante
Provoca medo
Revela segredos

Intenta os pensamentos
Com o som do nada
Apenas o vulcão de dentro
E as próprias conclusões

Frio, sobe pela espinha
Arde o gelo desse silêncio
Mudo, distante e cruel
Deixa o fel

Amargo e doce
Dói mas responde
Sábio e perspicaz
Silêncio voraz.”*

Sobre mim


Oi, sou a Valkíria, professora, pesquisadora e escritora. Hoje trago a análise de um poema de Priscila Mancussi, em que o silêncio é protagonista e se revela como força paradoxal.

Agora minha análise


No poema “Gelo”, Priscila Mancussi transforma o silêncio em personagem denso e multifacetado. Ele não é apenas ausência de som, mas presença inquietante que instiga, assusta e obriga à reflexão. O verso “Apenas o vulcão de dentro” mostra como o silêncio externo abre espaço para erupções internas, conduzindo o sujeito às próprias conclusões.

O frio que “sobe pela espinha” e “arde o gelo desse silêncio” reforça a dualidade: o silêncio é ao mesmo tempo doloroso e revelador, cruel e sábio, fel e doçura. É um silêncio que corrói, mas também ensina.

A força do poema está em reconhecer que o silêncio, ainda que perturbador, pode ser mestre. Ele desnuda, obriga a olhar para dentro e, por isso, se torna “sábio e perspicaz, silêncio voraz.”

Priscila Mancussi, nesse texto, nos lembra que muitas vezes não é o ruído do mundo que mais pesa, mas o silêncio que nos confronta com nós mesmos.

Você

Um dia eu escrevi um poema

Eu escrevi um poema e você era o título

Sua companhia, seu carinho, seus beijos e abraços

Refletia tudo o que eu escrevi nesse poema



Outro dia eu escrevi mais um poema

E coloquei todos os meus sentimentos nele

Tudo que eu sentia por você

Mas até que um dia você mudou

Você mudou do nada, sem dizer o que estava acontecendo

Ou poderia acontecer

Você só foi embora

E até hoje eu não sei bem onde a gente se perdeu



Um dia eu escrevi mais outro poema

E nele eu pediria desculpas por ser intensa demais com você

Um dia eu escrevi mais um outro poema

E nele eu me perdi quando sua notificação chegou...



Eu sinto sua falta, seu abraço

Mas eu não posso ter

Eu não posso, não posso, não posso

Por mais que eu queira estar perto de você

Quem decidiu foi você



Não irei me humilhar

Não irei pedir pra ficar

Você quis assim

Somos maiores de idade

Você sabe seus sentimentos

Se estivesse com dúvida era só conversar

Poderíamos entender onde estava o problema

Mas quem quis embora foi você

Eu deixei para não me machucar



Um dia eu escrevi o último poema

E ele não era para você.

Pra hoje? Um poema!

Eu amei

Em mim não existe arrependimento, eu amei, mas, não tive tempo e nem condições de amar, eu amei na adversidade.

No contrário das ondas, no andar contra o vento, no desespero da dor.

Na insônia de minhas noites, na solidão das minhas dores, eu amei na inutilidade que meu ser devora, na ausência de saúde em mim.

No pensar de uma canção de outrora, no pesar de quem não fui bastante, na incerteza do meu choro em pranto.

Amei sem poder amar, mas, amei!

Obs. Esse é um trecho do meu livro: O último dia, do último mês.

Uma frase ou um poema… Parte 1

Lápide

Fiz tudo que o tempo me permitiu fazer, mas, ainda que tivesse tempo, seria tarde pra fazer o que não fiz!