Um Homeme duas Paixoes

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Quem dá de boa vontade dá duas vezes.

O ciúme nunca está isento de certa espécie de inveja, e frequentemente se confundem essas duas paixões.

O mais valioso de todos os talentos é aquele de nunca usar duas palavras quando uma basta.

Há duas categorias de seres inteligentes: aqueles cujo espírito irradia e os que brilham: os primeiros iluminam à sua volta, os segundos mergulham-nos nas trevas.

Os assaltantes pedem-te a bolsa ou a vida; as mulheres exigem as duas.

A alegria e o trabalho são duas coisas sãs que se atraem reciprocamente.

Quem tem seis asas e voa só com duas, sempre voa e canta. Quem tem duas asas e quer voar com seis, cansará logo e chorará.

Entre duas palavras, devemos escolher a mais pequena.

Duas coisas instruem o homem, qualquer que seja a sua natureza: o instinto e a experiência.

O homem bom amplia o espaço da sua vida: / poder usufruir da vida passada é poder viver duas vezes.

Virtude invejada é duas vezes virtude.

Amai o que jamais se verá duas vezes.

Pouca gente pensa mais de duas ou três vezes por ano; eu ganhei reputação internacional a pensar duas ou três vezes por semana.

Todo o argumento permite sempre a discussão de duas teses contrárias, inclusive este de que a tese favorável e contrária são igualmente defensáveis.

Condenados à morte, condenados à vida, eis duas certezas.

A razão sem paixões seria quase um rei sem súditos.

Um político divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos.

Uma mulher precisa de apenas duas coisas na vida: um vestido preto e um homem que a ame.

As duas personalidades que eu mais desejaria recriar em um filme seriam Napoleão e Jesus Cristo... Não representaria Napoleão como um general poderoso, mas como um ser fraco, taciturno, quase melancólico, e sempre importunado pelos membros de sua família. Quanto ao Cristo, gostaria também de modificá-lo no espírito das massas. Acho que a personagem mais forte, mais dinâmica e mais importante que já existiu, acabou por ser terrivelmente deformada pela tradição. Mostrá-lo-ia, então, acolhido em delírio por homens, mulheres, e crianças. As pessoas iriam ao seu encontro para sentir seu magnetismo. Não mais seria um homem piedoso, triste e distanciado; um solitário que acabou por ser o maior incompreendido de todos os tempos.

“Apenas duas gotinhas de Chanel nº5.” – (em resposta provocante a um jornalista que quis saber o que ela usava para dormir, em 1955)