Um Estranho Impar Poesia

Cerca de 265613 frases e pensamentos: Um Estranho Impar Poesia

⁠As coisas se tornam um problema quando você deixa de fazer o que
pode e deve por medo do que os outros vão pensar. Seu objetivo é
que todos falem bem de você, que ninguém fale mal. Quer que todos
te amem e te achem a pessoa mais fantástica e simpática que elas
conhecem. Precisa dessa afirmação porque você mesmo não acredita
nisso.

Inserida por RuiMiguel

⁠Lucius recebeu uma prova na mão, ( e era um teste de Teologia), apenas com as seguintes palavras: "Tolerar e aturar". E, na prova, estava escrito: "vincule esses dois verbos, a Deus, e disserte sobre". E assim começou a escrever, Lucius:

- Eu difiro tolerar de aturar. Embora muito se use tais expressões, como sinônimas! Deus, em relação ao mal comportamento dos Homens, não tolera. Pois tolerar, implica em, de certa forma, conivência. Como se não houvesse o que fazer e a única alternativa, fosse só tolerar a prática do mal. Quando se pensa em ATURAR, penso na ideia de uma misericórdia medida. Penso em não aceitação sobre a prática. Mas um tempo que se dá, sem nenhuma aceitação, para ver se o indivíduo muda sua trajetória e, deixe tal prática! Quando o Professor leu tal dissertação, deu acima de dez para Lucius, o chamou em particular, o elogiou e depois o aplaudiu!


Às 16h33 in 29.05.2024

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Quando a gente ama
Um oi da pessoa amada
Significa um poema,
Um olhar significa uma vista panorâmica,
Um abraço significa um planeta e um beijo significa um Universo inteiro...

Inserida por raul_marcos

⁠Conhecimento é tudo que colhemos, no caminho percorrido, para chegar a um resultado.
Aproveite, saboreie o tempo usado para percorrer os caminhos.
Use o conhecimento, não desperdice a Felicidade!
O tempo não volta!

Inserida por magest

"O Enlace das Estrelas: Um Conto de Amor e Magia"

Em uma terra onde a magia florescia,
Surgiu um conto amoroso que emocionaria.
Era um lugar de encantos e sonhos,
Onde o amor semeava os mais belos ramos.
No coração daquelas paragens,
Dois seres se encontraram em miragens.
Ela, uma deusa de beleza infinda,
Ele, um trovador com voz tão linda.
Seus olhares se cruzaram na noite,
Como estrelas cadentes em voo afoito.
Nasce ali uma chama de intensa paixão,
Que arde em seus peitos com fervor e emoção.
Eles dançam nas brumas da madrugada,
Enlaçados em um abraço de alvorada.
O mundo se torna um mero coadjuvante,
Quando seus corações se tornam amantes.
Os dias se tornam um doce encanto,
Compartilhando risos, sonhos e pranto.
Passeiam por campos cobertos de flores,
Afagando suas almas, exalando amores.
Nas margens de um rio sereno e calmo,
Eles trocam juras de amor com desvelo e almo.
Seus lábios se encontram em doce melodia,
Em um beijo que cura, em pura sinfonia.
Mas a vida, em sua imprevisível sina,
Prepara desafios para essa rima.
Ventos sopraram em direções diversas,
Separando os amantes com tristeza dispersa.
Distância física, mas não dos corações,
Pois o amor verdadeiro queimava em brasões.
Em noites de saudade e estrelas a brilhar,
Ambos sonhavam com o reencontro a se realizar.
E, assim, o tempo seguiu seu compasso,
Até que o destino trouxe o tão esperado abraço.
De mãos entrelaçadas, sorrisos reencontrados,
Eles seguiram unidos, como os fios entrelaçados.
Agora, juntos, caminham pela vida,
Compartilhando sonhos, lutas e partida.
O conto amoroso, repleto de poesia,
Ensinou que o verdadeiro amor não conhece agonia.
E assim, essa história mágica nos envolve,
Revelando que o amor é a essência que se dissolve.
Em cada verso, em cada estrofe que se conclui,
O amor é o enredo, a razão que sempre reluzi.

Inserida por pettrulho

"Prece ao Infinito Céu"

Um prece ao infinito céu estrelado vou lançar,
Nos laços das Três Marias eu rogo, pelo Cruzeiro do Sul me benzo.
Sobre a lua me batizo, pelo vasto infinito eu grito:
Ser divino, ouve-me, traga para mim o amor e leve aos cosmos a minha dor.

Divino Criador, me devolva o amor e leve a dor,
Infinito Ser, me eleve aos céus, no puro esplendor.

Inserida por pettrulho

⁠me sinto um desconhecida na minha própria família,
me sinto uma estranha entre amigos,
me sinto uma parasita habituando no meu próprio corpo.

apenas como me sinto.

Inserida por fwrlia

"A Ponte" (Franz Kafka)

Eu estava rígido e frio, era uma ponte estendido sobre um abismo. As pontas dos pés cravadas deste lado, do outro as mãos, eu me prendia firme com os dentes na argila quebradiça. As abas do meu casaco flutuavam pelos meus lados. Na profundeza fazia ruído o gelado riacho de trutas. Nenhum turista se perdia naquela altura intransitável, a ponte ainda não estava assinalada nos mapas. - Assim eu estava estendido e esperava; tinha de esperar. Uma vez erguida, nenhuma ponte pode deixar de ser ponte sem desabar.

Certa vez, era pelo anoitecer - o primeiro, o milésimo, não sei -, meus pensamentos se moviam sempre em confusão e sempre em círculo. Pelo anoitecer no verão o riacho sussurra mais escuro - foi então que ouvi o passo de um homem ! Vinha em direção a mim, a mim. - Estenda-se, ponte, fique em posição, viga sem corrimão, segure aquele que lhe foi confiado. Compense, sem deixar vestígio a insegurança do seu passo, mas, se ele oscilar, faça-se conhecer e como um deus da montanha, atire-o à terra firme.

Ele veio; com a ponta de ferro da bengala deu umas batidas em mim, depois levantou com ela as abas do meu casaco e as pôs em ordem em cima de mim. Passou a ponta por meu cabelo cerrado e provavelmente olhando com ferocidade em torno deixou-a ficar ali longo tempo. Mas depois - eu estava justamente seguindo-o em sonho por montanha e vale - ele saltou com os dois pés sobre o meio do meu corpo. Estremeci numa dor atroz sem compreender nada. Quem era? Uma criança? Um sonho? Um salteador de estrada? Um suicida? Um tentador? Um destruidor? E virei-me para vê-lo. -

Uma ponte que dá voltas ! Eu ainda não tinha me virado e já estava caindo, desabei, já estava rasgado e trespassado pelos cascalhos afiados, que sempre me haviam fitado tão pacificamente da água enfurecida.

Inserida por joao_candido_martins

⁠Eu não estou esperando por um mover de Deus, eu sou o mover de Deus.

William Booth
Pregador Metodista
Fundador do Exército de Salvação

Inserida por VerbosdoVerbo

ORAÇÃO

⁠Ó Mãe querida do meu Salvador
Lançai um olhar de piedade ao povo do Sul do Brasil
que sofridamente implora por Tua presença .
Apresenta esses filhos maltratados pela tragédia a seu Filho Jesus .
Claro que Ele já os tem nas suas mãos
Mas faça como nas "Bodas de Caná "
"Eles não tem mais vinho "
Sim , eles eles estão em desalento
É muito sofrimento !
Peça-lhe que lhes dê o "Vinho" da esperança "
Da Fortaleza , da fé que os conduzirá novamente ao caminho do alento
Que ilumine o coração das autoridades para que deixem de lado o comodismo
Investiguem possíveis causas resultantes de negligência e omissão.


editelima 60

Maio 2024

Inserida por editelima

⁠É um contínuo refazer de projetos que se adaptem
a cada mudança de curso de qualquer um dos parceiros e a cada
época da vida as dois, pois o equilíbrio entre a individualidade de
cada um, sua necessidade de realização e as exigências do projeto
comum é extremamente frágil

Inserida por RuiMiguel

BOM DIA!

⁠Nas asas do tempo, chegamos e despertamos em mais uma oportunidade de escrever um lindo capítulo da vida. Que saibamos dar o devido valor!

Inserida por JorgeTolim

⁠A luta consigo,
vencerqualquer forma,
se há valor sem dó,
por si só,
um entrave que transcorre,
parado no melhor,
ou pior que a alma,
consegue transparecer.

⁠A luta consigo é vencer
se há valor de qualquer forma
um entrave sem dó, por si só
no melhor ou pior transcorre parada
pois o importante é a alma transparecer

⁠Rap, dancei
Faço prosa com as palavras
Nas ideias de um mesmo teclado
Mó elo dos mortais
Com a praia da caverna
Onde viveram ancestrais

Um Homem Místico, é semelhante às oscilações Científicas do Universo. Chamo de oscilações Científicas, as ondulações e desdobramentos que a Ciência faz e dá, para explicar os fenômenos Cósmicos.
Pois, se apenas conseguiu-se observar um por cento de todo o Universo - o que é chamado de "Universo observável" -, nem meio por cento, a Ciência consegue explicar. São apenas estudos que levam à possíveis conclusões; ( quase algo como que "conclusões inconclusivas" rss). Cada vez mais confunde-se a Ciência com novas "descobertas" que, a cada dia, intrigada a Comunidade Científica. Pois o Universo, não é uma conta programada-mente exata. Como o mero cálculo de dois mais dois, ser igual a quatro. Os fenômenos Universais, são mistérios e não seguem um roteiro repetitivo - há sempre algo de novo no mecanismo Cósmico. Aliás a Ciência nunca poderá fornecer mesmo, toda explicação absoluta, para tudo. A Ciência não é Onisciente. Age apenas como mero agente representante intelectual da Onisciência. Sendo apenas uma pequenina sombra desta. A Ciência é apenas uma partícula, infinitesimal, da Todo-Poderosa Onisciência Cósmica! E o Homem Místico, ligado ao Todo e sendo por ele conduzido, torna-se a maior expressão desse enigma - indecifrável! Sendo seu caminho ondulante e confuso. Cheio de oscilações misteriosas. E é por isso mesmo que, o Homem Místico, é: intrigante, causador de dúvidas e indefinível. É o mais puro arcano Universal materializado num pequeno fragmento Humano. É a quintessência dos Mistérios Cósmicos que permeia a Terra. E, por isso mesmo, palco de admiração, revolta, discussões, observações e maus entendidos ou entendimentos, acerca dele. Chato e ao mesmo tempo interessante. Esquecido pelo enfado e complexidade, mas, ao mesmo tempo, fonte de inspiração, para os observadores curiosos. Um quase eterno instigador, aos ávidos por respostas.

Às 10h31 in 31.05.2024

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Em mim, dois mundos se entrelaçam,
E na incerteza, meus passos traçam,
Um caminho de inquietude e curiosidade,
Pois sou geminiana, repleta de versatilidade

Inserida por Ybeane

⁠Há uma pressão para ser feliz, um fardo pesado, que a alma castiga.

Se não alcança o ideal prometido, sente-se à margem, na solidão perdido, uma dor profunda, na alma entristecida.

Inserida por I004145959

⁠Em organizações do "saber",
Um intercâmbio comercial se vê,
Como em artes marciais, começa-se,
Com o cinto branco a aparecer.

Mas logo, sem treino ou suor,
Vai-se à loja, cintos comprar,
Do branco ao negro, sem temor,
Sem a essência de aprender.

Um cinturão negro se ostenta,
Sem ter noção ou saber,
Só valida o ego que alimenta,
O ser sem verdade, só parecer.

Assim, nessa busca incessante,
De subir sem mérito, só poder,
Vê-se com títulos, sem a constante
Compreensão do ser, do viver.

O que deveria ser jornada,
De crescimento e de aprender,
Torna-se vaidade disfarçada,
Para ostentar sem merecer.

⁠Num espaço dedicado ao cultivo do corpo e do espírito, surge um homem cuja alma anseia desvendar os mistérios do Karaté. Vestindo o cinto branco, emblema de pureza e iniciação, ele comparece aos treinos, embora o seu esforço seja tão efémero quanto a brisa fugaz.

Encantado não tanto pelo rigor do treino, mas pela camaradagem e pelas conversas pós-luta, regadas a cerveja, ele busca mais do que a maestria técnica: procura a camaradagem que tanto anseia, numa jornada onde o esforço parece ser um mero detalhe.

Entretanto, à medida que o tempo avança, ele percebe que o reconhecimento do mestre não lhe é concedido, não obstante a sua presença constante. Tal constatação desperta nele uma chama de insatisfação, alimentando a decisão de se desviar do caminho estabelecido.

Assim, unindo-se a outros de espírito semelhante, ele empreende a criação de um novo dojo, onde as promessas de ascensão rápida e a promiscuidade social são as novas moedas de troca. Adquirindo o cinto negro não pela via da dedicação, mas pelo poder monetário, ele ergue-se como o grande Sifu, iludindo-se com a miragem da autoridade.

Neste ambiente que ele próprio forjou, rodeado por almas cúmplices na sua ilusão, o fracasso torna-se motivo de celebração, enquanto a excelência real é eclipsada pela máscara do sucesso fabricado. Na encenação do poder e prestígio, refugiam-se, ávidos por uma validação que não encontram nas suas vidas para lá das paredes do dojo.

Os verdadeiros buscadores da arte, ao vislumbrarem a futilidade deste teatro de vaidades, logo se retiram, deixando para trás aqueles que preferem o simulacro do conhecimento à árdua jornada da aprendizagem genuína. E assim, o dojo prospera, não pela luz da verdade, mas pela sombra da ilusão, onde o ser e o parecer se entrelaçam numa dança sedutora.