Um Estranho Impar Poesia
Onde e quando nos pomos no fim mais último? — morrer é morrer-se num lugar e numa data, um concreto mítico que em nós vamos incorporando. O fecho da narrativa contada, o começo da narrativa eternamente emudecida: a da terra, a do corpo, a do pó.
Ferramentas nas mãos de qualquer um são apenas objetos; nas mãos de quem sabe usá-las, tornam-se arte.
Em meu caminho havia um bosque de eucaliptos. Era imponente feito montanha de cordilheira. As folhas esmeralda, me recordaram pedras preciosas. Seu aroma, porém, trouxe meu pai de volta. Parei. Chorei. Depois sorri e continuei, confiante. Somos o bosque também.
Se um dia todos os jardins perderem suas flores, ainda poderei encontrar a beleza delas em teu sorriso.
Se um dia meu coração se deixou levar por você, mesmo que você ainda não saiba disso, eu te escrevi em algum verso perdido por aí, entre uns e zeros.
Cultuar a Deus não se limita a um lugar, mas se reflete em sua vida, em qualquer momento e situação.
Respeitar a todos é um princípio geral; conquistar o respeito de alguém é pessoal e exige atitudes fundamentadas na verdade.
Há um mundo que sangra, sangra nos olhos da Maria das Dores, Joana da Liberdade, e do Santo António, mas Matias Malvado, não se importa. Mas não importa muito, se há algum propósito a encontrar, encontraremos, a menos que ele seja um mistério.
O evangelho não é um sistema nem um método, mas sim uma aliança, ou seja, um compromisso relacional entre Deus e a Igreja.
Na profundidade das palavras, encontramos a força de uma tempestade, onde cada emoção é um trovão ecoando na alma, sacudindo o universo com sua intensidade. Cada sílaba é uma pérola lapidada, revelando a grandiosidade do que somos juntos, a magnitude do que nos une.
“Sou apenas um instrumento nas mãos do divino, que compõe melodias celestiais quando o bem me toca, e dissonâncias quando o mal me corrompe.”
“Sou um vaso moldado pelas mãos de Deus, mas sou eu quem escolhe com que preenchê-lo: com amor incondicional pela humanidade ou com ódio corrosivo pela diferença.”
corroendo por dentro de cada um, um mal que não escolhe, não aceita e vive por meio de egoísmo. O trem que sempre passa as 2 da tarde com milhares de almas indo para o seu próprio inferno, próxima parada? existindo, provavelmente sufocando com o peso de apenas existir, sem sequer sentir, dor, tristeza..nada disso é algo que realmente importa pra esse ser, pois não existe mais nada além dele. Caminhando por um tempo distante se perguntando aonde que tinha deixado aquele relógio de bolso, ó minha amada lhe desapontei novamente em meio a multidão que ali passava indo para o trabalho. Me perco no que escrevo, consegue tirar algo disso? se sim...apenas aproveite
“Sou como um rio: em minhas águas cristalinas reflete-se a beleza do céu, mas também carrego a lama da terra em meu curso.”
A diferença de um poeta e de uma pessoa comum não é que a pessoa comum tem dificuldade para escrever, tem dificuldade para sentir. O poeta sente muito, sente até a fratura exposta da emoção.
“Enfrente cada desafio com bravura, pois cada experiência, seja ela um triunfo ou um aprendizado, é um tesouro que lapida sua alma e enriquece sua história.”
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