Um dia Vc Va me dar o Valor que Mereco

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⁠A gestão pública exige foco, dedicação, compromisso comunitário e ética, sendo essencial afastar amadores sem essas qualidades.

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⁠Pelotão 01/85: Quarenta Anos de Glória

Canta, ó guerreiros, a história heroica e imortal,
Do Pelotão 01/85, baluarte triunfal,
Quarenta anos de luta e bravura,
Onde a honra caminha firme e segura.

Em Teófilo Otoni, terras de Minas Gerais,
Formaram heróis anônimos, porém reais.
Superação, resiliência e galhardia,
Denodo que à vitória sempre se guia.

A disciplina os moldou aguerridos,
Espelho de ética, jamais esquecidos.
Lealdade forjada em aço e suor,
Seriedade e valores, seu maior dossel de cor.

Obstinados, marcham com altivez,
Heróis que a glória jamais desfez.
Exemplo de nobreza e determinação,
Pilares eternos desta nação.

Com amor à Pátria e atitude honrada,
São paradigmas de força jamais quebrada.
Sua eficiência brilha com esplendor,
Guiados sempre pelo mais puro valor.

Cumplicidade une seus bravos corações,
Em cada vitória, em todas as missões.
Imortais na história, guardiões da verdade,
Pelotão 01/85: símbolo de lealdade.

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⁠A Farra do Dinheiro Público

Nas sombras do trono, num falso ideal,
Erguem-se líderes sem moral,
Fazem banquetes com o ouro alheio,
Juram servir, mas roubam sem freio.

De terno e gravata, na pose erguida,
São lobos vorazes, traição erguida,
Discursam virtudes, mentem em praça,
Enquanto o povo na dor desgraça.

Esbanjam a vida com fartos festins,
Brindam champanhes nos altos jardins,
Forjam recibos, viajam em farsa,
No luxo eterno sua honra esgarça.

Paladinos da hipocrisia,
Arautos da vil patifaria,
Tomam dos pobres sem hesitação,
E riem da dor da população.

Saltam nos blocos do falso enredo,
Pulam com o povo, mas sem degredo,
Vestem a máscara da honestidade,
Mas são demônios da iniquidade.

Sanguessugas de nossa pátria,
Roubam os sonhos de gente árdua,
Assassinos da esperança,
Dizem justiça, mas sem confiança.

Pois são da seita da corrupção,
O crime é sua religião,
Fazem do erário um vil tesouro,
Para seu gozo, seu próprio gozo.

Mas um dia, por fim, cairão,
Sob o peso da maldição,
Que clama o povo de rosto erguido,
Contra o ladrão, contra o bandido!

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⁠O Canto da Justiça e da Paz

Ainda estou aqui, altivo e forte,
Erguendo a voz contra a vil tirania,
Que rouba os sonhos, decreta a morte,
E veste a sombra de hipocrisia.

Caminho erguido sob os escombros
Da vil maldade que o mundo assola,
Mas minha fé, que resiste aos tombos,
Ergue-se firme, brada e decola.

Venho em combate à infame inveja,
Que entorpece a alma e corrompe a essência,
Rasgo seus laços, que são uma teia,
Frágil muralha da inconsciência.

Odeio a guerra, destruo o ódio,
Planto no solo a fraternidade,
Se o mundo jaz num campo insólito,
Faço do amor minha liberdade.

Rejeito a fome que assola os fracos,
O mando insano que oprime o povo,
Derrubo as torres dos vis opacos,
Que se nutrem de sangue e choro.

Honro os poetas, os bons artistas,
Que cantam versos de amor e glória,
São eles faróis, são luzes místicas,
Que eternizam sua memória.

Não quero tronos, nem falsos deuses,
Nem bebo o néctar da vaidade,
Minha batalha, feroz, não cessa:
Ergo bandeiras pela verdade!

Ainda estou aqui, e sempre estarei,
Enquanto houver gritos de dor no vento,
Serei a voz que jamais calei,
Semeador do bom sentimento.

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⁠Casulo do Silêncio

O silêncio da madrugada,
avassalador,
me leva a reflexões
sobre a beleza da vida.

O tempo se esvai,
tenro e belo,
enquanto a solidão
convida à contemplação.

Meus pensamentos viajam,
cruzando eras,
deixando marcas indeléveis,
sintomas de ternura,
resquícios de um dever
cumprido com zelo.

Na excelência do existir,
desperta o anseio
de abandonar o mundo das maravilhas
e aventurar-se em dimensões infinitas,
misteriosas e imprevisíveis,
onde a vida eterna habita.

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⁠A Fugacidade da Vida

O mundo gira veloz,
num tormento incrível,
dores e sofrimentos,
injustiças e agressões.

Tudo se apresenta fugaz,
assaz transitório:
validades, conforto, paixões —
tudo passageiro na ebriez
das necessidades da vida.

A eternidade se aproxima:
dias, noites, madrugadas,
tudo se esvai no firmamento,
testando a maciez do amor,
à espera do perdão,
da compaixão diante
das contumélias e diatribes.

A dor do arrependimento
pelas loucuras fugazes,
pelos prazeres remotos,
atitudes crassas e pueris,
chagas abertas,
coração acelerado,
remorso e angústia,
brutalidades homiziadas
no terrorismo do homem.

E, ainda assim,
a doçura se expressa
na candura da inocência,
na rara beleza exuberante
e estonteante,
mesmo diante do vitimismo,
segregado e pontiagudo.

Resta o perdão:
do desamor,
da infâmia,
da crueldade.

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⁠Policromia da Paz

Céu azul,
nuvens brancas,
ao fundo,
a exuberância das palmeiras.

No âmago,
a irresistível vontade
de voar em sonhos,
além da realidade.

Com o véu da paz
estampado no peito,
o sangue jorra descompassado,
faz pulsar o coração tenso
de sentimentos bons
e alvissareiros.

Cores vibrantes
acendem ternura,
vida plena,
salutar e revigorante.

A solidão,
em harmonia com a paz,
transcende o amor verdadeiro,
real e fiel à doce Elizabeth.

Dona do domínio,
com as consequências do direito
de usar, fruir
e navegar nas ondas

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⁠Os Filhos da Repressão

Nos vales de Minas, tão verdes, tão belos,
Onde o rio murmura segredos singelos,
Lá corre o vento nas montanhas sagradas,
Mas sombras espreitam nas curvas caladas.

Viajante que sonha com a festa e a dança,
Se encontra na estrada a pistola da ganância.
No verde se escondem, famintos chacais,
Fazendo do pobre um réu sem sinais.

O ferro que um dia foi luz de cuidado,
Agora é espada do mal disfarçado.
Uma fábrica imunda de multas sangrentas,
Que arranca do pobre as vísceras lentas.

Instrumento de lei? Não passa de um jogo,
Feito por larápios de almas sem fogo.
Filhotes da ditadura, herdeiros do açoite,
Saqueadores do povo à sombra da noite.

Capachos de reis corrompidos, corruptos,
Espremem tributos de cofres injustos.
Hipócritas frios de espinha vazia,
Bebem do sangue que a estrada servia.

Oh, Minas Gerais, tuas curvas guardaram
Encantos e rios, mas hoje sangraram.
Teus filhos, vencidos por mãos sanguinárias,
Gemem nas ruas, nas praças, nas várias.

E enquanto a festa se veste de cor,
A estrada se pinta com manchas de dor.
Nos montes, no céu, na bela estação,
Ainda ecoa a repressão.

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⁠A Armadura da Arrogância

No início, a essência da pura inocência,
Aos poucos, as garras da corrupção.
A armadura imponente e sombria
Revela a vil atrocidade em ação.

A defesa de causas mesquinhas
Da infância ao monstro social,
O dinheiro do povo se esvai
Em mutações de um ser desleal.

O mau-caratismo se mostra,
Tirânico, vil e voraz.
Os mestres da desonestidade
Exaltam a farsa e o anseio voraz.

Espetáculos de hipocrisia,
Circo e magia nos meios de ação.
E o povo, na tela encantado,
Ignora a cruel podridão.

Monstros de faces horrendas
Se apropriam do bem coletivo,
Carrapatos nojentos e sujos,
De fraude e de engano, cativos.

Charlatões e falsos profetas,
Mercadores da ingenuidade,
Vendilhões de fumaça e mentira,
Empresários da vil falsidade.

São transgressores do pacto,
Pregadores de um falso ideal.
Larápios do ouro do povo,
Os donos do erro fatal.

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⁠Sequestro Social

Querem sequestrar
minha consciência
com ideias pobres,
ideologias imundas,
lançando polos corrompidos,
vendedores de ciladas,
farsantes e mentirosos,
pregadores do ódio e do rancor,

Sanguessugas do povo,
idiotas midiáticos,
larápios do erário,
vampiros sociais,
abutres da putrefação,
manipuladores hipócritas,
doutrinadores da miséria,

Vermes do dinheiro público,
concussionários vorazes,
mercadores de sonhos,
narcisistas do poder,
criminosos de colarinho branco,
inimigos do povo,
urubus da carniça

Saibam que minha consciência
não está à venda.
Minha honestidade é maior
Que cargos e funções

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⁠Heróis que sustentam uma sociedade

Existem pelo menos quatro pilares que sustentam uma sociedade justa. O primeiro é aquele que ilumina mentes e abre portas para um futuro melhor; o segundo é aquele que enfrenta o perigo para garantir a ordem e a segurança; o terceiro é aquele que alivia o sofrimento e preserva a vida; e o quarto é aquele que cultiva a terra, garantindo o sustento de todos. Os nomes desses pilares são educação, justiça, saúde e produção, representados por professores, policiais, profissionais da saúde e trabalhadores do campo, verdadeiros heróis anônimos que, com dedicação e coragem, constroem o amanhã.

Os políticos, por sua vez, não são heróis. Seu dever não é buscar glória, mas servir com honestidade e respeito aos verdadeiros pilares da sociedade. Quando falham, não são eles que sustentam a nação, mas sim aqueles que, mesmo sem reconhecimento, continuam sua missão diária de ensinar, proteger, cuidar e alimentar o povo.

Da mesma forma, jogadores de futebol, cantores, atores e atrizes não são heróis. Podem até entreter e emocionar, mas não carregam nos ombros o peso de uma sociedade. O verdadeiro heroísmo está naqueles que dedicam suas vidas ao serviço dos outros, garantindo que a educação forme cidadãos, que a segurança proteja inocentes, que a saúde salve vidas e que o trabalho no campo alimente famílias. Esses são os verdadeiros pilares que sustentam a nação.

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⁠Governar para atender aos interesses de ricos e abastados é muito fácil; difícil é resgatar o pobre da miséria e devolver-lhe dignidade humana.

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Figueira do Rio ⁠Doce

Santuário do amor perfeito,
Beleza rara e sem igual,
Refúgio de paz e encanto,
Na natureza triunfal.

O chilrear dos passarinhos
Encanta as almas nas manhãs,
Ecoa leve pelas trilhas,
Nas caminhadas cotidianas.

O calçadão, pleno de vida,
É cenário de contemplação,
Onde o ciclismo desenha trilhas
No verde aflorado em profusão.

Tua ternura transborda, altiva,
No doce leito de um rio aflito,
Que às margens clama, agonizante,
Diante de um mundo tão restrito.

Homens sedentos de ambição
Ferem sua mãe sem compaixão,
Num capitalismo torpe e frio,
Que desfigura a criação.

Meu coração, palpitante e forte,
Retorna às sombras do que sonhei,
Saudades vivas de outrora,
De um povo amigo, que abracei.

Deixo minh’alma em gratidão
À terra boa que tanto quero,
Sempre guardado e protegido
Pelo Ibituruna sincero.

Do Rio Doce líricas águas,
Rasgo as veias do meu peito,
Para jorrar, com brado intenso,
Liberdade e amor perfeito.

Ó, minha amada Valadares,
Terra de sonho e de esplendor,
Que um dia me acolheu com zelo,
Recebe sempre o meu louvor.

Assim ressoa a melodia,
No canto forte, tão gentil,
Altiva e meiga, sempre erguida,
Glória e orgulho do Brasil!

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⁠O Encanto de São Paulo

Oh, majestosa urbe de pedra e de sonho,
Que em teus braços de asfalto e luz me acolhes!
Hoje, ao despontar do astro-rei risonho,
Caminhei entre cores, amores e escolhos.

Na Avenida Paulista, pulsante e viva,
Onde o tempo dança em brisa e fulgor,
Ecoam os passos em rima altiva,
Num épico hino de fé e vigor.

Oh, Parque Ibirapuera, santuário florido,
Onde a natureza se veste em poesia!
Sob tua sombra, sou pássaro ungido,
Bebendo o néctar da paz e alegria.

História e arte em lajedo e mural,
No aço dos prédios, nos versos ao vento,
Diversa, ardente, São Paulo imortal,
Coração que pulsa em cada momento!

Aqui, a opressão se faz esquecida,
A melodia embala os passos do andarilho.
Há no humano um sopro de vida,
Um sonho que brilha além do exílio.

E em dezembro, na senda altaneira,
Hei de correr como brisa ligeira!
São Silvestre me aguarda, vibrante,
Na estrada infinita, no fogo radiante!

Ó São Paulo, cidade querida,
Que a paz floresça em teu peito febril!
Que o amor prospere, que vença a vida,
E que o mundo celebre o teu perfil!

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⁠Menestrel do Mucuri

No berço febril de uma terra encantada,
O verbo floresce em candura e luz.
Nas trovas ardentes de alma inspirada,
O bardo se eleva, qual astro que reluz.

Perfume que dança no vento sereno,
Na rosa que exala ternura e paixão,
Rastro de estrelas num céu tão ameno,
Beleza que acende do peito a emoção.

No manto da noite, segredos se entregam,
Nos versos sublimes de amor sem igual.
Saudade e desejo, em sonhos navegam,
No barco singelo de um bem imortal.

Arrebol que brilha nas pedras douradas,
Tesouros que ecoam em Teófilo Otoni,
Dos montes altivos às luas prateadas,
A lira do poeta jamais se abandona.

No alto do Iracema, esplêndido brilho,
Resgata a essência da vida febril.
No peito do homem, em verso intranquilo,
Canta o Menestrel do vale sutil

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⁠A Responsabilidade do Estado na Valorização do Servidor Público

O respeito às normas legais é um requisito essencial para a eficiência estatal. Um governo que negligencia suas obrigações legais não pode ser considerado um modelo de gestão responsável.
Pelo contrário, evidencia-se como um Estado ineficaz e administrativamente fragilizado.
O servidor público não deve ser tratado como membro de uma casta privilegiada, mas sim como um profissional investido de uma função essencial ao funcionamento do Estado, digno de reconhecimento e respeito. Enquanto governos transitórios se sucedem e, muitas vezes, caem no descrédito popular, o servidor público efetivo — salvo aqueles ocupantes de cargos comissionados de natureza política — permanece, sendo testemunha da ascensão e da derrocada de administrações ineficientes e desgastadas, cuja memória, por vezes, se restringe aos anais da história.
Diante desse contexto, é fundamental ressaltar que a revisão geral da remuneração dos servidores públicos constitui um direito fundamental, expressamente assegurado pelo artigo 37, inciso X, da Constituição da República de 1988.
A sua inobservância caracteriza crime de responsabilidade por parte do gestor público omisso, sujeitando-o às sanções cabíveis.
Cabe à Assembleia Legislativa o exercício de sua função fiscalizatória, garantindo a observância das normas constitucionais e legais.
A violação desse direito pode ensejar a responsabilização do Governador do Estado, inclusive por meio de um processo de impeachment, nos termos do artigo 7º, inciso 9, da Lei Federal nº 1.079, de 1950.

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⁠A Polícia Civil é a guardiã da justiça, a voz da lei diante do crime e a esperança daqueles que clamam por segurança e verdade.
Seu enfraquecimento não é apenas uma ameaça à instituição, mas um golpe contra o próprio Estado de Direito, comprometendo a ordem, a paz e a confiança da sociedade no sistema de justiça.
Negligenciar sua autonomia, desvalorizar seus profissionais e ignorar a necessidade de investimentos é permitir que a impunidade se fortaleça e que o caos tome o lugar da justiça.
Uma sociedade sem uma polícia investigativa forte é uma sociedade refém do crime, onde a verdade se perde e a justiça se torna apenas uma promessa vazia.
O momento exige decisão e coragem. O fortalecimento da Polícia Civil não é um favor, mas um dever do Estado para com a população.
Cabe aos governantes, legisladores e à sociedade como um todo reconhecer que a segurança pública começa na investigação eficiente, na busca incansável pela verdade e na inabalável defesa dos direitos fundamentais.
Assim, que a Polícia Civil seja não apenas protegida, mas elevada ao patamar que lhe é devido: o de uma instituição essencial, permanente e indissociável da justiça. Pois onde há investigação, há verdade. E onde há verdade, há justiça.

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⁠Odes ao Menestrel do Vale

Na brisa leve do amanhecer,
Fonte Grande a iluminar,
Corre o vento a renascer,
Traz a vida a cintilar.

No alvorecer, sem ira ou dor,
Floresce a paz em harmonia,
Ressoa a lira do trovador,
Cantando a luz que principia.

Sopram tempos de esperança,
Com suas notas naturais,
Dissipando a sombra e a lança,
Erguendo sonhos imortais.

Menestrel do Vale altivo,
Teu canto é brisa e luar,
Ecoa forte e decisivo,
Na poesia a ressoar.

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⁠As Intensidades da Vida

Num domingo radiante, na aurora que brilha,
resplendem os raios de luz que cintila.
A música invade, encanta, domina,
fazendo do tempo suave rotina.

No espaço onde a calma se faz moradia,
há gente focada em plena harmonia.
O corpo se molda em busca de apreço,
esculpindo o vigor num belo recomeço.

No toque da arte, na dança do dia,
ecoam os sonhos, renasce a alegria.
É tempo de erguer-se, vencer desafios,
pois a vida é um rio de encantos bravios.

O tempo não cessa, renova a jornada,
nas quimeras da alma, na estrada sonhada.

Inserida por JBP2023

⁠A exuberância do vernáculo e sua elegância léxica são apenas detalhes periféricos; são elementos essenciais do Menestrel do Vale do Mucuri, cuja ternura e sabedoria transbordam como néctar aprazível, alimentando o coração com um amor avassalador que transcende as palavras.

Inserida por JBP2023

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