Um dia Desses
Eu não quero um amor perfeito, desses que estão nas histórias de filmes, de livros, de músicas. Quero um amor desses simples que é cheio de beijos de "bom dia" com gostinho de pasta de dente; Com olhares e sorrisos que nos deixam com vontade de sorrir timidamente e pensar "Nossa, eu realmente estou sendo feliz" ; Com compartilhamentos de opiniões, segredos.. A famosa cumplicidade. E que quando as opiniões e as vontades não baterem, haja discussõezinhas e briguinhas que no final leve a abraços e beijos que representam um acordo, onde o sentimento é que fala mais alto.. Eu não quero nada que as pessoas chamam de "o felizes para sempre".. Eu quero apenas algo que seja intenso e aproveitável , com um toque do "vai ficar gravado na minha mente e no meu coração.." :)
A vida.
Adoçar com açúcar ou adoçante?
...é, não adianta!
Nenhum desses adoçará bastante,
ficará sempre distante.
Esse doce, só se tem quando és amante,
das coisas da vida,
do sol ou da chuva abundante,
de uma folha seca,
até um diamante.
Saudades desse sonho que não vira realidade.
Saudades desses olhos com o brilho da felicidade.
Saudades do teu cheiro, da tua voz, desse sorriso que me encanta e me faz sentir saudade.
E principalmente saudades do teu amor, que um dia vai ser verdade.. Te amo!!
Desejava viver um final feliz, desses de filmes dramáticos e cheios de dilemas. Mas depois pensou intuitivamente que felicidade não deveria ter ponto final. Era bom sentir. Decidiu então ser feliz para sempre, sem colocar ‘the end’. E foi.
Um dia desses ele me falou: 'Você me parece meio distante, fria eu diria ate indiferente. Você ainda pensa sobre a gente? O que aconteceu, alguma coisa mudou? Não posso acreditar que tudo acabou !Eu sorri e respondi?: ' Eu me distanciei, por que eu cansei de correr na sua direção e você machucar meu coração. O sentimento que era quente e me fazia te amar intensamente, se perdeu nas noites vazias onde eu implorava sua companhia e você nada fazia. Sim eu agora sou fria, porque tentei, implorei e chorei. Senti uma dor imensa e agora restou a indiferença ! Eu me lembro de te falar, que um dia você iria se arrepender e quando eu fosse embora você iria chorar. Você não acreditou, brincou e desfez. Agora você se pergunta e enfrenta momentos de solidão. Aqui se faz, aqui se paga e chegou a hora de você acertar as contas com o seu coração. Te vejo um dia desses por ai. Mas se quiser me abraçar e pelo menos dizer oi, vai ter que se acostumar, que aquela menina que te amava, ha muito tempo já se foi.
POETA CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE E A PEDRA...
Dia desses, andava displicentemente pelo caminho:
- O mesmo que, um dia, o poeta Carlos Drumond,
entre uma pedra e outra, também passou!
Foi, então, que notei uma pedra no meio do caminho
e sem querer desviar-me de meu trajeto...
Por alguns instantes, sobre está mesma pedra
me assentei, para um pequeno momento de reflexão.
Nunca me esquecerei dessa experiência,
do dia em que por esse caminho também passei.
Apesar de ter em minha mente a imagem do poeta
que algum dia, por ali, distraidamente caminhava...
Confesso que a imagem da pedra no meio do caminho,
além de despertar a minha curiosidade,
é também uma cena e acontecimento,
que jamais esquecerei.
Como não falar do nosso encontro
Como esquecer, desses seus lindos olhos
Inevitável não lembrar, do seu olhar
Não dá pra esquecer, o gosto do seu beijo
O jeito do seu toque , você me conquistou
E eu me entreguei, por você me apaixonei
Não consigo te esquecer, não quero te esquecer
Você foi diferente, você superou tudo
Me surpreendeu, me deixou “crazy”
Disse coisas belas de enlouquecer
Me atiçou pra mim te amar
Foi o que eu fiz
E agora só o que me resta, é de ti lembrar
Um dia vai sentir saudade.
Pode ser em um dia desses em que o sol se esconde devagarinho atrás das montanhas, e o frio comece a tocar seu corpo.Ou em uma noite dessas escuras, onde nenhuma luz consiga iluminar teus passos.Ai então irá se lembrar que eu seria seu cobertor e sua luz.E mais que isso, vai se lembrar que eu fiz de tudo pra ficar, e mesmo assim você preferiu caçar estrelas enquanto a lua te pertencia.
Acreditemos no político que dá o pão e o peixe sem pedir nada em troca...desses o Brasil está precisando.
Dia desses, o Globo Repórter mostrou uma realidade que poucos, bem poucos conhecem. Antes de partir pra esse trabalho no Sertão - Gravação de um DVD, eu tinha uma vaga ideia, achava que a vida se resumia na pobreza... Até que tive contato direto com a miséria. Sim. A miséria existe no nosso país. Pessoas que comem mal hoje, sem saber se vão comer amanhã. Que vivem descalços, que não têm banheiro dentro de casa, e nem fora, o que eles têm é um buraco, apenas isso. Um povo que não tem acesso fácil a água potável... Eu to falando de gente. Gente como a gente, mas completamente abandonadas pela política, e excluída pela sociedade. Gente que não é lembrada.
Gente simples, que ama o trabalho, mas não encontra. Gente que cresceu na roça, trabalhando dia a dia, sol a sol... Uma terra seca e árida que consome tudo que eles plantam. Um povo que não sabe o que é colher o que semeou um dia.E por incrível que pareça, um povo que sorri, um povo que não reclama.
Me lembro exatamente do momento em que estávamos eu e Alex no avião, já chegando no Rio... Eu olhei pra ele chorando muito e ele muito emocionado tbm. Tínhamos o mesmo sentimento: como vamos continuar depois de tudo que vimos e vivenciamos? Como vamos retomar a nossa vida, o banho quente, as melhores roupas de cama, cobrindo um colchão caro? Como? E dissemos um ao outro em silêncio.
Eu sei que não fui à toa aquele lugar. Eu sei que vou continuar, de uma forma ou de outra, eu sei que vou. Pq quem pisa em terra seca não volta pro seu estado da mesma maneira. Quem contempla o céu mais azul de dia e mais estrelado à noite não tem o mesmo coração. Quem olha nos olhos daquele povo não vai embora sem levar nada. Quem tem contato direto com a miséria, não enxerga mais a vida com a mesma ansiedade. A zona de conforto já não é mais tão confortável assim.
Em Belmonte, ficamos hospedados numa espécie de sitio, onde tbm ficam hospedados missionários de diversas denominações do mundo inteiro. Foram os dois dias mais longos da minha vida. Um quarto limpo, muito limpo, mas cheio de pererecas, um quintal cheio de sapos à noite, muita mosca, muito mosquito, muito marimbondo, além de uma comida que eu não era acostumada... Mas aquele lugar tinha cheiro de amor, tinha a cor da doação.
Eu imaginava, mas não sabia o preço que se pagava de morar ali, de estar ali, de viver de doação das pessoas, em prol de ajudar a quem precisa tanto. Eu sempre soube que um missionário paga um preço alto, só não sabia que na prática era tão alto assim. Desde aquele dia, passei a orar mais por esses homens e mulheres que abdicam de luxo, de família, de amigos, de restaurantes, de roupas caras, de bolsa da moda, pra amar quem não conhece. Hoje, mais que nunca, eu não tenho dúvidas de quem mais ganha com isso tudo. Pq doar tem mais peso do que a própria palavra quer dizer. É deixar de viver pra lutar pela vida do outro. É ter disposição de amar quem não tem o teu DNA.
Se vc não pode, não consegue, ou não quer pagar esse preço. Faça ao menos o que a sua limitação te permite. Nas suas orações, lembre desses missionários. Se vc trabalha, se vc tem dinheiro, por menor que seja a quantia, contribua, querido. Esse é o trabalho mais lindo e genuíno que já conheci. Eles só vão aonde não queremos ir, pq alguém viabiliza.
E que Deus nos abençoe!
Sobre amor e libélulas
Um dia desses estava escorado na janela de um hotel qualquer quando uma libélula pousou a poucos centímetros do meu braço. Na hora, eu não sabia ao certo se aquilo era uma libélula, ou uma cigarra, ou um inseto gigante qualquer. Nunca soube, e os poucos segundos que perdi tentando classificar o bicho foram suficientes para que ele sumisse. Bateu asas e escafedeu-se entre as árvores.
Eu tenho uma ligação especial com libélulas. Foi correndo atrás de uma que eu me estabaquei no chão, fraturando uma costela, perfurando o baço e sofrendo uma hemorragia interna que por pouco não me matou. Tinha cinco anos e, desde então, convivo com uma cicatriz que me atravessa o abdome, lado a lado. Tudo que eu queria era vê-la de perto, justamente para me certificar se o bicho em questão era cigarra, libélula ou “seja-lá-o-que-fosse”.
Se a necessidade de classificar uma libélula me rendeu duas semanas de internação, imagino o que me aconteceria se eu ficasse tentando classificar meus sentimentos. Inclusive, me cansa ver por todo lado gente tentando diferenciar um sentimento do outro. Se é amor, amizade, namoro, rolo, beijo, ficada, passatempo… Não tenho a mínima idéia, e nem quero ter! São inúmeras as espécies de relacionamento e a tentativa de classificar a todo minuto algo que, ás vezes, é simplesmente inclassificável pode resultar em muito mais do que um baço perfurado.
Ás vezes, perdemos a noção de que cada minuto da nossa vida pode ser o derradeiro, de que cada ligação telefônica pode ser a última, bem como aquela pessoa, de quem você ainda não sabe se gosta, pode ser o seu último romance.
Lulu Santos pediu, a gente obedece:
“Hoje o tempo voa, amor
E escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
E não há tempo que volte, amor
Vamos viver tudo que há pra viver
Vamos nos permitir!”
O amor é uma libélula que pousa na nossa janela pouquíssimas vezes. Corra atrás da sua libélula, sem medo de se machucar. Viva o seu romance. Viva o seu último romance.
Curto esse lance de vida boa, vida solteira, mas sei que não sou imune a amores desses que jogam no chão e me deixam ao fundo do mais profundo poço da angústia.
(...)Era um encontro proibido, desses que a gente se acha meio bandida...Eu sabia, ele também...e por estarmos certos disso, ele me roubou a decência, que sem nenhuma resistência...entreguei!
Um dia desses fui num surungo de campanha, e tomei uns tragos da casa, e passei da conta, lá pelas tantas me doía os pés dentro das botas. Também uma vontade de mijar, pois homem não faz xixi mija mesmo. E me fui pra fora no escuro aliviei os pés e também a bexiga, e na volta vi um vulto de branco, era uma china fazendo xixi nos fundos do galpão. mas bah! quando cheguei perto dela me descuidei e ela se atrapalhou toda e dei uma botada nela.
Sinceramente eu não sei o que se passa na cabeça desses petistas, em que mundo esses caras vivem? Eles são alienados ou alienígenas? Eles vivem no mundo encantado de Bob fora da realidade, vivem no mundo da Lua.
O tempo estás passando rapidamente, não vou mais fazer parte desses segundos, até porque não os ansia, não sou parte deles. Vais também, muito em breve, se dar conta desse "mundinho banal" cheio de interesses, efêmero! Não somente de mulheres, mas supostos parceiros e amigos, de que, se não oferecesse "vantagens" a eles não estariam perto de você. Quando se der conta do verdadeiro sentido que fez na vida de cada pessoa que passou, deixando suas marcas, dar-se-a conta de ter perdido muito mais que imagina.
Eu não sou nada pra você, hoje! Negou-me um abraço, e lhe digo, amanhã esse mesmo abraço serás desejado por ti. Esse abraço lhe trará falta, uma falta tão grande, que desesperadamente suplicará em tuas lembranças pela volta da realidade em que não mais lhe pertence.
O amor é como uma planta, que se não cuidarmos morre. Acontece que às vezes esquecemo-nos desses cuidados, O amor é preciso ser regado diariamente: com gestos de carinho, um beijo de bom dia, uma ligação no final da tarde, um jantar especial, um “Eu te amo” na madrugada, mensagens inesperadas, flores sem datas marcadas, não precisa ser poesia bonita, versos rimados ou frases copiadas, basta um simples gesto sincero.
Diferenças e desentendimentos sempre vão surgir no relacionamento, mais aqui vai um conselho, nunca deixe que o dia termine com algum problema ainda por resolver, não durma com ressentimentos ou magoados um com o outro, isso vai matando o amor aos poucos.
É preciso expressar os sentimentos, o outro gosta de saber o quanto é amado e vice-versa, abraços, beijos, uma mão boba de vez em sempre faz parte, quebre o gelo, relação quente e intimidade compartilhada, tornam as coisas mais prazerosas.
Quando perceber que esta perdendo o interesse na relação, pegue uma folha em branco e enumere os pontos positivos da pessoa amada, os motivos que os fizeram-se apaixonar um pelo outro, releia as cartas, relembre o inicio.
Reinvente-se, monotonia é letal para o amor. O amor não suporta comodismo. O amor implica cuidado.
Trocamos um longo olhar, um desses olhares que levam toda a nossa alma e a trazem
ainda palpitante das emoções que sentiu noutro coração; uma dessas correntes elétricas que ligam duas vidas em um só fio.
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